Deus não aprova a migalha na mesa da Stª. Ceia por qual razão?
Foi corrigido por Deus, aquele pensamento proveniente do profeta Elias quanto ao que dissera ( Rm11. 3). Já tendo visto isto, não é ideal e nem sadio supor que ninguém mais igualmente não possa ter sido concitado a agir sobre este tema, aqui neste mundo, um mundo, dito a parte eclesiástico, onde se detectou o afastamento da sã doutrina, Deus do seu modo fez com que outros constatassem isto que desde agora passa a ser abordado, seja: a humilhante e vergonhosa migalha de pão introduzida a mesa da Santa Ceia denunciada via este artigo curto, breve, resultará futuramente em benção a uns, e em maldição a outros, mesmo que os lideres gostem ou não, esses quais habituaram a alijar o cristão que expõe o erro mediante a luz da Bíblia, aliás, ato que vem para auxiliar quem ocupa as cadeiras altas da igreja neste mundo, pois, agradecidamente poderiam evitar ouvir, Mt 25. 41, porque dolorosamente isso vai soar amargosamente para quem isto si destinou quando só fez foi se acomodar e merecer.
Trágico disto tudo, e que até compromete pela falta de vergonha, é aquilo que muitas vezes sai da boca de alguns destes inflexíveis lideres de igrejas, quando o assunto a enfocar é as vis condições quais ainda demandam no trato ao pão, (elemento este indispensável na celebração da Santa Ceia do Senhor). Claramente se ouviram soar em tantos púlpitos, vociferantes absurdos quais se pesados em uma balança, a ceia será dada por menos-valia, nunca que lhe oferecem o emprego da prática da excelência, assim, aduzindo que a migalha a isto transcende ( sim, talvez ironicamente comporte bem à ilegitimidade.) corroborado pelo adágio "Cristão, já em razão por ser cristão, logo já merece seu carro seja o melhor, sua casa a melhor, seu relógio o melhor, seu diploma o de melhor, seu celular idem, seu sapato, sua roupa, seja, por ser cristão merece o melhor deste mundo". Ainda negam que isto não é ser contrário ao ensino bíblico (Mt 16. 26). Mas Deus vê, e vê que há cristãos que vagam sobre este mundo portando em seus lábios os dizeres espelhados no de Jesus, cf. Mt 8 20, sobretudo não conformados com o mundo ( Rm 12. 2), e nem com o que no mundo há (I Jo 2.15). Como poderiam tais cristãos ainda se conformar, ou como iriam se calar por medo ou cumplicidade? (Rm1.28-32) Devido a avareza, cabe o ressaltar este texto, e somente em razão das ações.
Finalizando, quem não quiser ouvir com dissabor Mt 25. 41, ora, retire a migalha de pão da mesa da Santa Ceia, ali ela não devia estar, menos ainda esperar de Deus que seja dada aprovação como se Ele quisera que a igreja fizesse assim de fato conosco. Sendo que frente ao versículo em Ex 22.31 a migalha depõe às avessas, nunca condizendo com a abundância (Mal 3.10), e sobre tudo mais contrastante que nunca, a saída do povo Israel do cativeiro do Egito. Olha, se o salmista visse o que fazem aqui, ele se horrorizaria, devido ao "... nem a sua descendência a mendigar o pão" (Sl 37. 25). Lendo I Co 11. 30 conclui-se que Paulo realmente tem razão, força-nos a retroceder aos 29, 28, 27 quais não parece que alguém haja-os interpretado a luz do Santo Espírito de Deus. É no mínimo estranho não querer parar para ponderar algo sério como isto. Pois bem, clík no línk, e sinta se é ou não uma cena deveras muito forte de se ver (?):
Artigo postado no fórum do site da IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS MINISTÉRIO HOPE
http://adbrasil.ning.com/forum/topics/deus-n-o-aprova-a-migalha-na-mesa-da-st-ceia-por-qual-raz-o
Excelente! Aprofunda mais o assunto meu caro, eu também creio que aquele pedaçinho de pão do tamanho da uma unha de dedo polegar masculino, figura muito mal, creio que a ceia pode ser servida com um pedaço de pão maior suficiente para se encher uma mão, bem como aquele mini copo poderia ser substituido por um cálice normal, com conteúdo para encher um copo, figuraria muito melhor, e não chegaria a se uma refeição.
Costumo tecer uns comentários altamente críticos, mas, também teço elogios a altura, quando se deve, e este é um dos casos.
Temos que lembrar, que o Amém deve ser pronunciado sempre que uma verdade errufutável é dita, e não quando algumas autoridades eclesiáticas, fazem uma hermeneutica distorcida para justificar suas mazelas!