A santificação sob a perspectiva da bíblia sagrada: Final
Por Cornelio A. Dias 2010-30-09-Atualização Final 2022-02-22
Introdução
Atenção: nos termos grifados clique e leia se estiver assim ⇒ Jam 1: 26 em: am bos.
A fiel perspectiva da doutrina bíblica sobre a santificação individual para a humanidade é revelar a verdade.
"Avistar tão longínquo é ter visão para enxergar onde os olhos não alcançam ver; isto é perspectiva".
A perspectiva da doutrina bíblica sobre a santificação para nós os cristão é a de abrir os nossos olhos humanos a fim de tornar-nos capazes de enxergarmos a verdade através da visão espiritual de que somente ela a verdade é que pode nos libertar da sentença final da morte da nossa alma.⇒ João 8: 32
O Espírito Santo é o princípio da santificação e por ser autossuficiente Ele tem todo poder para purificar a nossa alma na plenitude do espírito humano no corpo mortal. Coríntios 2: 11 - 14.
Ele ativa através dos seus dons a capacidade nos seus escolhidos de ministrarem a Igreja a doutrina da santidade por meio desses eleitos; sobre a ação mortífera e o dano causado pelo pecado através do corpo físico que culmina com a morte eterna do espiritual que é a alma conforme rege. Romanos 3: 25 1 João 2: 2
O problema é que no momento de renunciarmos aos nossos maus hábitos e abandonarmos as velhas práticas maléficas que as vezes são mui prazerosas; o nosso corpo do pecado confronta com o nosso espírito que rebela-se e enfim contamina a nossa alma.
Embora o pecado tenha sido introduzido no mundo em Gênesis 3: 6 - 7 a primeira menção dele foi registrado muito tempo depois do primeiro homicídio ocorrido no Éden conforme: Gênesis 4: 7
Após a instauração fatal do pecado e da morte do homem a santidade começou a ser exigida a partir de Êxodo 15: 11; e a ordenação de Deus para o homem foi a ordem de voltar a se tornar novamente santo.
A partir de então uma doutrina e a aplicação da sua disciplina foi estabelecida por Deus para regenerar toda a humanidade que é a santificação; conforme rege Romanos 6: 18 - 19.
A libertação do pecado através dela foi relegada e combatida pelo apego forte e excessivo das próprias idéias do homem e assim ela perdeu a sua credibilidade. ●Tiago 5: 19 ● ●20●
O pecador - todos; não é somente aquele que ainda não conhece a verdade, mas, também aquele que conheceu; provou o efeito da salvação e depois abandonou la voltando à velha natureza na prática dele. Os evangélicos talvez por ironia costumam apontar para o lado esquerdo do tórax quando dizem que Deus lhes libertou do pecado.
Será que o pecado é adquirido como por exemplo uma doença quando ela é transmitida por alguém contagiado? Para mim é sim e também não e para você?
Sabe por onde o pecado afeta a nossa vida espiritual? Permitimos o Espírito Santo impedir ele contaminar a nossa alma? Se sim então somos um cristão; verdadeiro.
Se não tem uma resposta racional ou se ela for não preocupe-se; pois se tiver alguma dúvida quando decidir responder para si mesmo poderá ser noite infinita e a sua alma jamais verá a luz eterna do amanhecer na futura Nova Jerusalém Celestial!
Veja que importante advertência o texto bíblico faz em: ●Atos 3: 19 ●! Pedro alertou sobre sériamente sobre o que temos que fazer porém, eu reafirmo mudando apenas a ordem dos termos:
Convertei-vos; significa reverter ao estado como era antes. Eu também uso o termo Teshuvá para dizer: voltar ao que era antes e depois cito o termo epistrophe (e-pis-tro-fe) que se define como reversão.
Isto significa converter se moralmente ou seja, ter que voltar ser novamente a imagem e semelhança de Deus se arrependendo dos nossos erros!
Sem uma conversão espiritual plena e o arrependimento total do pecado a perdição eterna da alma é fatal.
Fosse apenas por mim eu terminaria aqui mas; eu sei que a sua alma é valiosa para você e valiosíssima para Cristo porque Ele deu a sua própria vida por ela. Pense nisto!
Portanto; vou tentar lhe explicar como algo impossível de existir e mesmo assim sendo; ele ainda pode ser criado! Na teoria não há nada impossível de ser criado; tudo pode existir! E o que não esperávamos aconteceu!
O homem também já adulterou até a palavra de Deus afim de facilitar ainda mais a missão do diabo que é enganar para levar muitos para a perdição eterna; veja a prova; ela está na própria bíblia!
Capítulo 1: O inimigo da humanidade:
O principal inimigo do homem é o engano; ele é quem gera o erro interior impedindo a santificação a fim de provocar a morte eterna da alma.
É de suma importância iniciar o estudo citando um exemplo clássico de uma famigerada e antiga invenção de mentes humanas alienadas espiritual e secularmente; cuja esta coisa inusitada criada foi registrada pelo estranho título de "religião" que deu início a uma nova era visando enganar para então implantar uma ordem mundial de domínio global dos povos e nações da terra.
Cabe ressaltar ainda que esta é a mais perigosa de todas as heresias desde quando o homem rebelou-se contra o Seu criador!
Antes porém vamos saber como alguns ilustres pensadores definiram o que é esta tal enganação sendo eles influenciadores da área do saber. Pense qual seria a sua resposta se fosse questionado sobre: o que é religião? Voltaremos ainda neste tema no Capítulo 4.
Analise as variadas definições de religião:
Patrick H. McNamara: Tente definir a religião e você terá um argumento.
American Heritage Dictionary: "Crença e reverência por um poder sobrenatural reconhecido como o criador e governador do universo; - Um sistema integrado particular desta expressão; - A atitude espiritual ou emocional de quem reconhece a existência de um poder ou poderes sobre-humanos."
John Ayto: Dicionário de origens de palavras: “O latim religio significava originalmente 'obrigação, vínculo'. Provavelmente foi derivado do verbo religare 'amarrar, amarrar bem'. Desenvolveu o sentido especializado 'vínculo entre os seres humanos e os deuses' e, a partir do século 5, passou a ser usado para 'vida monástica'.
Práticas religiosas "surgiram a partir disso, mas o significado moderno padrão da palavra não se desenvolveu até recentemente, no século XVI.".
Santo Agostinho: "Se você não me perguntar que horas são, eu sei; se você me perguntar, eu não sei." Jalalu'l-Din Rumi "As lâmpadas são diferentes, mas a luz é a mesma".
Thomas Hobbes: "Dizer que [Deus] falou com [alguém] em um sonho, não é mais do que dizer que ele sonhou que Deus falou com ele!"
Immanuel Kant: "Religião é o reconhecimento de todos os nossos deveres como mandamentos divinos."
Ludwig Feuerbach: "A religião é um sonho, no qual nossas próprias concepções e emoções nos aparecem como existências separadas, estando fora de nós mesmos."
EB Tylor: "Crença nas coisas espirituais"
Frederich Nietzsche: "Deus está morto. Deus continua morto. E nós o matamos." "O que é isso: o homem é apenas um erro crasso de Deus, ou Deus apenas um erro crasso do homem?"
Emile Durkheim: "Um sistema unificado de crenças e práticas relativas às coisas sagradas, isto é, coisas separadas e proibidas - crenças e práticas que unem em uma única comunidade moral chamada de Igreja todos aqueles que aderem a elas."
Emile Durkheim #2: “A religião é apenas o sentimento inspirado pelo grupo em seus membros, mas projetado fora da consciência que os vivencia e objetivou”.
James G. Frazer: Religião é "uma propiciação ou conciliação de poderes superiores ao homem que se acredita dirigir e controlar o curso da Natureza e da vida humana".
Alfred North Whitehead: "Religião é o que um indivíduo faz com sua solidão."
William James: “O próprio fato de serem tantos e tão diferentes uns dos outros é suficiente para provar que a palavra 'religião' não pode representar nenhum princípio ou essência única, mas sim um nome coletivo”.
Harriet Martineau: "Religião é a crença em um Deus sempre vivo, isto é, em uma Mente e Vontade Divinas governando o Universo e mantendo relações morais com a humanidade."
Rudolph Otto: "Religião é aquilo que cresce e dá expressão à experiência do sagrado em seus vários aspectos."
George Bernard Shaw: "Existe apenas uma religião, embora existam centenas de versões dela."
Sigmund Freud: "A religião é comparável à neurose infantil."
John Dewey: “O religioso é qualquer atividade exercida em nome de um fim ideal, contra obstáculos e apesar das ameaças de perda pessoal por causa de seu valor geral e duradouro”.
Karl Marx: "A religião é o suspiro da criatura oprimida... um protesto contra o sofrimento real... é o ópio do povo... o sol ilusório que gira em torno do homem enquanto ele não evolui em torno de si mesmo."
Paul Tillich: "Religião é o estado de ser dominado por uma preocupação última, uma preocupação que qualifica todas as outras preocupações como preliminares e que contém a resposta à questão do sentido da vida."
Friedrich Schleiermacher: "A essência da religião consiste no sentimento de dependência absoluta."
Spiro: "Uma instituição que consiste em uma interação culturalmente padronizada com seres sobre-humanos culturalmente postulados."
Bradley: "A religião geralmente tem a ver com a relação do homem com o mundo invisível, com o mundo dos espíritos, demônios e deuses. Um segundo elemento comum a todas as religiões... é o termo salvação. Todas as religiões procuram ajudar o homem a encontrar significado em um universo que com demasiada frequência, parece ser hostil aos seus interesses. A salvação do mundo significa, basicamente, saúde. Significa que a pessoa é salva de desastres, medo, fome e uma vida sem sentido. Significa que a pessoa é salva para a esperança, amor, segurança e o cumprimento do propósito.
J. Miltion Yinger: "Religião é um sistema de crenças e práticas por meio do qual um grupo de pessoas luta contra o problema último da vida humana."..........Clifford Geertz: "Religião é (1) um sistema de símbolos que atua para (2) estabelecer humores e motivações poderosas, persuasivas e duradouras nas [pessoas] por (3) formular concepções de uma ordem geral de existência e (4) vesti-las concepções com tal aura de factualidade que os humores e motivações parecem excepcionalmente realistas.
Hick: "A religião constitui nossa variada resposta humana à Realidade transcendente."
Livingston: "Religião é aquele sistema de atividades e crenças direcionadas àquilo que é percebido como de valor sagrado e poder transformador."
Swidler: "Uma explicação do significado da vida e como viver de acordo."
Wallace: A religião é “um conjunto de rituais, racionalizados pelo mito, que mobilizam poderes sobrenaturais com o propósito de alcançar ou prevenir transformações de estado no homem ou na natureza”.
Cunningham, et al: "Religião significa aquelas formas de ver o mundo que se referem a (1) uma noção de realidade sagrada (2) manifestada na experiência humana (3) de forma a produzir formas duradouras de pensar, sentir e agir ( 4) no que diz respeito a problemas de ordenação e compreensão da existência."
Horton: "Uma extensão do campo das relações sociais das pessoas para além dos confins de uma sociedade puramente humana na qual os seres humanos envolvidos se veêm em uma posição de dependência vis-à-vis seus alteres não humanos."
Otto Rank: "Todas as religiões nascem, em última análise, não tanto do medo da morte natural, mas da destruição final."
Igreja R. Forrester: Religião é "nossa resposta humana por estar vivo e ter que morrer."
Robert Bellah: "...um conjunto de formas e atos simbólicos que relacionam o homem com as condições últimas de sua existência."
Ernest Becker: "a própria cultura é sagrado, uma vez que é a 'religião' que assegura, de alguma forma a perpetuação de seus membros." "A cultura é, nesse sentido, 'sobrenatural', e todos os sistemas de cultura têm, no final das contas, o mesmo objetivo: elevar os homens acima da natureza, assegurá-los de que, de certa forma, suas vidas contam no universo mais do que meramente as coisas físicas contam."
H. Smith: "Onde quer que as pessoas vivam, onde quer que vivam, elas se deparam com três problemas inevitáveis: como conseguir comida e abrigo em seu ambiente natural (o problema que a natureza apresenta), como conviver (o problema social) e como para se relacionar com o esquema total das coisas (o problema religioso). Se esta terceira questão parece menos importante do que as outras duas, devemos nos lembrar que os artefatos religiosos são os mais antigos que os arqueólogos descobriram.
Schmidt, et al: "As religiões, então, são sistemas de significado incorporados em um padrão de vida, uma comunidade de fé e uma visão de mundo que articula uma visão do sagrado e do que em última análise importa.".
Aldous Huxley: “Religião é o preço que pagamos por sermos inteligentes, mas ainda não suficientemente inteligentes.”
Cornelio A.Dias: “Se algo não permite uma definição racional para ele ser, nunca será possível existir este algo; a religião.”
Sobre a inserção indefinida do termo religião na bíblia eu vou focar uma delas que será o suficiente para você conhecer a verdade porque é apenas ela que liberta!
No texto a seguir você poderá conferir através do Léxico Grego de Thayer conforme a transcrição, uma exposição didática sobre o termo religião em tese.
Observe os textos conforme os destaques e por ser uma gramática exaustiva e complexa atente mais sempre para a palavra e ou a frase que estiver em destaque como se segue:
No dicionário dodson: o termo [θρῆσκος, ον] é a transliteração da palavra original: thrēskós; cuja é um adjetivo e a sua provável definição refere-se a uma observação cuidadosa das restrições [religiosas]; bem como também pode ter o significado de [religioso] provavelmente no sentido limitado como devoto.
Do: léxico grego-inglês de domínio público por John Jeffrey Dodson (2010)
Observação: A bíblia sagrada Almeida revista e corrigida (ARC)foi impressa em 1681 e em 1683.
Fonte: STRONGS NT 2357: θρησκός At. 26: 5; Tg. 1: 26 - 27 θρησκός (T WH θρησκός) , cf. (Tdf. Proleg., P. 101); Gramática de Winer , § 6, 1 e .; Lipsius , Grammat. Untersuch., P. 28), veja que o termo acima em destaque está sendo empregado em Atos 26: 5 e em Tiago 1: 26 - 27.
No dicionário Grego de Strong a tradução já é diferente veja:
G2357 religioso Transliteração: thrēskós Derivação: provavelmente da base de G2360 ; Definição: cerimonioso na adoração (como demonstrativo), ou seja, piedoso |
De: Dicionário Grego de Strong, de James Strong (1890) |
Nesta versão o termo [θρησκου = thrískos = religião] ὁ = temendo ou adorando a Deus; porém conforme JG Müller em Theol. Studien und Kritiken para 1835, p. 121;] o termo religioso aparentemente de τρέω é [tremer] portanto: propriamente este termo significa tremendo ou temeroso.
Sobre as diferentes conjecturas de outros, ver Passow, sob a palavra em (Curtius, § 316 ela se conecta com θρα ; portanto, 'aderir a', 'ser um devoto de'; cf. Vanicek, p. 395): Tiago 1: 26 (Cf. Trincheira, § xlviii.).
A transliteração de - threskos; - pronúncia - Thrace'-kos = temer ou adorar a Deus. Tremer a; tremendo, com medo através da Vulgata, onde o termo religio foi usado para traduzir o vocábulo grego threskeia (yrhskeia).
Uma das primeiras vezes que o termo threskeia foi empregado para alterar o texto bíblico original está; registrado na seguinte paráfrase:
Ao se guardar da corrupção do mundo Tiago: 1: 27 yrhskeia 3 e yrhskeiav 1 segundo a concordância exaustiva de Strong não é religioso.
Portanto da base radical do termo throeo que é ser cerimonioso na adoração como demonstra o termo piedoso ela foi substituída por - religioso.
At 26: 5 - Eles sabem, 1 porque eles têm conhecido 2 -me do tempo passado, 3 se eles estão dispostos a testemunhar, que de acordo com o partido mais estrita 4 de nossa religião, vivi como fariseu. 5
Jam 1:26 - Se alguém pensa que é religioso, mas não refreia sua língua, e assim engana seu coração, sua religião é fútil.
Jam 1:27 - A religião pura e imaculada diante de 1 Deus Pai 2 é esta: cuidar dos órfãos e viúvas em sua desgraça e manter-se imaculado do mundo.
Colossenses 2:18 - Não deixe ninguém que se deleita com a humildade e a adoração dos anjos julgar você.
Essa pessoa se passa em grandes comprimentos 1 sobre o que ele supostamente viu, mas ele se ensoberbece com noções vazias por sua mente carnal. 2
Como podemos observar as palavras ou "termos"; religião e religioso eles já estavam registradas na bíblia muito antes de 1969.
Como veremos também que haviam dois termos gregos muitos semelhantes que são:
A yeosebhv de acordo com a derivação e uso do termo ele significa adoração de Deus (ou dos deuses) que é um cumprimento do dever para com Deus.
É um termo geral que foi ressignificado por religioso com outro sentido.
O que a didática define é que não existe uma definição para o termo religião conforme veremos neste estudo.
Bem; você está vendo que o termo original é adoração a Deus mas; ao introduzirem o novo termo religioso no texto bíblico os teólogos ao alteraram o significado original do termo que se define por adoração para religião modificando assim o significado da tradução original que era verdadeiro culto leia mais:
threskeia < 2356 > yrhskeia - threskeia
Pronúncia: | Thrace-ki'-ah |
Origem: | de um derivado de 2357 |
Referência: | TDNT - 3: 155.337 |
PrtSpch: | nf |
Em grego: | yrhskeia 3, yrhskeiav 1 |
Na rede: | religião 3, ⇐ adoração 1 ⇐ veja a alteração |
Em AV: | religião 3, ⇐ adorando 1 ⇐ foi substituído |
Contagem: | 4 |
A palavra original é trocada e a definição na bíblia foi alterada. |
1) culto religioso Veja GREGO para 2357 O termo religião substitui adorando; o original que é adoração ou culto verdadeiro |
Para resumir, o termo threskos que foi empregado e traduzido por religioso ele não existe no grego clássico.
A definição da palavra threskeia [2356 yrhskeia-threskeia] ela é derivada do termo threskos 2357.
Threscos então tornou-se o termo como sendo a definição de adoração e religião que no [feminino] é culto; ou seja; é o culto religioso que consiste em cerimônias e disciplinas religiosas.
No entanto se o termo threskos acima empregado ele sequer existe no grego; portanto não pode haver nenhum derivante dele.
Ocorreu ainda que ao inexistente termo yrhskeiav ainda foi atribuído também o significado de: um seguidor cuidadoso das observâncias relacionadas à sua crença; nas entrelinhas para subentender como religioso.
A minha opinião sobre esta inclusão do termo religião na bíblia é a de que devo desprezá-lo por ser ele uma falsificação ideo; teológica.
Esta é a versão falsificada do original de Tiago 1. 26 que diz: a religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo; deve ser rejeitada.
Então reedito a versão bíblica conforme o próprio apóstolo inspiradamente ensinou em Tiago 2. 13 - 20 como se segue:
Tiago 1. 26 - A adoração e o culto verdadeiro à Deus consiste em socorrer e ajudar os órfãos e as viúvas que sofrem de opressão e da tirania; e não se contaminar com as impurezas deste mundo.
Este acima é o texto bíblico original.
A palavra religião aparece quatro vezes introduzida na versão revista e atualizada enquanto que na edição revista e corrigida de 1969 apareceu três vezes no novo testamento.
Em Tiago ambas as versões acima nelas aparece duas vezes citadas no capítulo primeiro. Nos dois casos há afirmação de que a tradução da palavra grega yrhskeia - threskeia, cuja raiz é o adjetivo threskos significa: "temor ou adoração a Deus e tremor".
Se realmente fosse threskeia a palavra que se diz aparecer no original da carta de Tiago ela seria um substantivo feminino que significa:
1. adoração religiosa, aquilo que consiste de cerimônias.
2. disciplina religiosa em si.
Os intelectuais da bíblia sabem que adoração é devoção plena ou seja, é uma entrega plena do corpo, alma e espírito à Deus em verdade, por isto eles insistem em querer extinguir o termo adoração para impor o termo religioso como significado de ser o ato de professar uma crença em alguma divindade; que neste caso Deus seria apenas um deles entre outros; conforme prega o catolicismo.
Para mim é um caso encerrado visto que na continuação deste assunto vamos saber por que este versículo ele foi alterado justamente pelos teólogos com [destaque para os especialistas britânicos na versão King James] e poucos sabem desta verdade: a bíblia poderá ser modificada ainda mais neste futuro próximo onde já estamos vivendo no contexto secular do Falso Profeta e espiritualmente de Apocalipse.
Portanto: a verdadeira adoração e culto a Deus primeiramente é não se contaminar com as impurezas deste mundo e consiste em socorrer e ajudar os órfãos e as viúvas que sofrem de opressão e da tirania.
Antes de aprendermos sobre o perigo que isto acarreta para o futuro depois da morte física é imprescindível termos um conhecimento básico sobre o *conceito religião.
É necessário também saber os significados dos termos: paradoxo e paradigma para entendermos o contextos conforme e eles forem sendo aplicados e de antemão já afirmo que não existe uma definição menos ainda o termo religião.
Acreditará se for crítico e tiver fé! Não basta ser crítico.
Definições fundamentais:
Religião: é a crença na existência subjetiva de um poder ou princípio superior que é manifesta através de um conjunto específico de sistema de dogma; composto por um ser ou algo "santo" que é ⇓⇒ o mito ....
....cujo ⇑⇒ através de um rito, ele é definido como sagrado; que deve ser representado através de um comportamento espiritual organizacional controlado por hierarquias clericais.
Na teologia da religião ela surge apenas através do mito e do rito.
Na academia, em ciência da religião no ano de 2010 eu afirmei que a princípio a definição de religião já era evaziada; vaga e nula por si própria pois não havia o sagrado.
Esta definição por fim foi incluída no conteúdo programático; porém ela não consta na teologia clássica; esta definição de religião como: mito, rito e sagrado; sendo que o sagrado para uma religião é o profano perante as outras diversas deidades. Em suma: o "deus" de uma diverge das outras.
Se o fundamento de uma doutrina é religiosa isto requer haver uma religião; porque o dogma cristão é a fé!
A seguir aprenderemos também quais são os dois princípios básicos fundamentais que estão muito bem aplicados, principalmente quando se trata dos elementos principais que constitui uma religião.
Paradigma: este é um termo que se aplica para algo que [serve] como um modelo padrão; ou seja, que é igual para todos; é como usar um exemplo isolado para ilustrar uma regra geral.
Paradoxo: em suma é um argumento que contraria um princípio básico que orienta um pensamento humano, isto é: um raciocínio que conduz à indução ou dedução contrária de algo ou também uma prova que serve para afirmar ou negar um fato.
No desenvolver do estudo vamos aprender como eles são aplicados: contexto para justificar um pretexto. Se você não pausou o cursor do mouse sobre os termos grifados: contexto: é a associação de um conhecimento na origem de um ponto inicial até a sua aplicação final e pretexto é tudo aquilo que se declara a fim de encobrir a verdadeira razão e através da aplicação do paradigma e do paradoxo como método interlinear será possível introduzir sobre "religião".
Precisamos também adquirir ainda uma noção superficial sobre religiosidade, porque ela também absorve e envolve a religião no assunto central que está relacionado diretamente como os temas importantes e vitais neste estudo que é o pecado, a santidade e a salvação da alma.
Veja esta passagem bíblica: Sobre a Fé:
É de suma importância saber o essencial sobre fé; a âncora principal do tema central que é a [santificação]. ela é o primórdio para adquirirmos o conhecimento básico sobre assunto que nos é de extremamente relevância, visto que elas envolvem o que temos de maior valia que é a essência da nossa vida espiritual [alma] sobre o que poderá ser o drama fatal após a morte física do [corpo] humano.
A fé é uma energia viva que não se define. Crer em algo não é prova de fé.
A fé como Hebreus 11: 1 ela é um dom espiritual sólido concedido por Deus através do Seu Espírito para que através Dele sejamos apto para esperar sem questionar uma promessa de Deus que não se pode ver; através apenas da Sua palavra que é viva. Hebreus: 4: 12. Ela germina no coração como uma semente invisível.
Nasce no íntimo de uma pessoa sem ser possível explicar como ela é e como surgiu, por isto a fé é crer sem explicar o porquê!
Daí então é natural professar o termo "creio" porém; e não apenas como força de expressão para dizer: tenho fé! Por isso ela é dom espiritual, por não ser possível pensar como ela se manifesta e qual é a sua plenitude; exceto a sua origem conforme aprenderemos neste estudo.
É totalmente contrária a crença condicionada; por que não há uma ação e um raciocínio formado ou definido como base de sustentação, ou seja, o efeito ele simplesmente emana sem questionar a origem.
Estamos propensos a acreditar em algo até descobrimos que aquilo é errado e então podemos até recusar mudar de opinião mesmo depois de conhecer o certo. Isto é crer. A fé não permite isto pois o dom de Deus é perfeito e imutável. A fé não induz ao erro.
Jeremias 17: 6 quando afirma que maldito é o homem que confia no homem” ele expressa o tolo conceito daquele que crê na suficiência humana. A profecia diz que pessoas que agem assim são como uma planta no deserto que cresce na terra seca onde nada mais sobrevive naquele lugar.
Amaldiçoados! Deus considera assim todos aqueles que se afastam Dele e depositam toda sua confiança nos mortais que estão sujeitos a pecar. Jeremias 17 : 9.
Na declaração onde o profeta diz: Mas; bendito é o homem cuja confiança está no Senhor, cuja confiança Nele está. Contrário do maldito há um contraste entre o “maldito que confia no homem” e o “bendito"; quando se conhece a diferença entre fé e crer.
Toda religião desnuda a sua apostasia oculta através da hipocrisia incutida na sua entranha; porque ela é incapaz de encobrir o quanto é falsa a sua heresia; por não existir e que nem todos os tolos creditam ela contra vós mesmos; pois sabem não ser possível esconder aquilo que são na realidade; diante do Deus que tudo vê e sonda.
Apostasia: ela não existe enquanto a pessoa não conhecer o evangelho e nem experimentar o seu efeito espiritual total e ter convicção da salvação plena através e da libertação dos seus pecados pregressos.
É preciso conhecer a verdade pela fé e ser liberta por ela pelo Espírito Santo e através da doutrina; e depois desta experiência vivenciada negar que a verdade lhe libertou do pecado e voltar a velha criatura de antes mas; mesmo assim, via do fato ele ainda autoafirma cristão.
Se alguém precisa explicar como e por que ele crê em naquela sua divindade isto é a crença cuja forjou e fez surgir o termo religião. Aquele tem fé ele não tem que provar por que ele crê pois convicto sabe que é filho de Deus.
Posso afirmar categoricamente e provar que embora mesmo tendo sido introduzido na bíblia para o termo religião, não existe uma definição menos ainda o que possa significar ser.
Ele é subjetivo porque sempre pertence exclusivamente ao sujeito pensante e ao seu íntimo. Pense você e tire a sua conclusão:
Não existe um conceito ou teoria que defina o que é a religião; saiba porque:
Na antiguidade os romanos eram politeístas, ou seja, eles acreditavam na existência de vários deuses que eram antropomórficos ou seja; eles possuíam qualidades e defeitos semelhantes aos dos homens e eram representados na forma dos mesmos.
Então surgiu a necessidade de distinguir e manter as diferenças entre os deuses através de um maneira própria e individual de veneração; e na tentativa de criar um ritual para cada deidade surgiu então a necessidade de definir um credo com termo único; porém que pudesse ser aplicado a todos os ritos independente dos mitos.
Ao iniciar os estudos sobre um termo cuja definição fosse aplicável para todos credos a hipótese mais provável era a fusão do termo relegere = "reler" ao religare, cujo significado do "ligar" ser "aquilo” que une ou liga tudo a Deus e só a Ele.
Esta única opção foi abandonada porque o significado dos termos "reler" e "ligar" não permitem uma fusão visando criar outro termo; pois ambos além de terem de significados diferentes eles são verbos.
Este foi problema central dos romanos desde 900 anos antes de Cristo porque não há como eles descobrirem este “aquilo exato” e sobre o que ele é portanto; se alguma coisa não pode ser provada o termo referente a ele também não existe!
Observe a redundância: o próximo termo denota que religar é ligar o que havia sido desligado enquanto que não há origem e nem uma idéia racional sobre o que possa ser ou significar o termo relegere.
Mesmo assim diante da incógnita de não haver sido encontrado 'o' aquilo que ligaria o homem a Deus, os romanos ainda criaram um método e deu se lhe o nome deste algo que não existe de: religião, conforme vimos acima no estudo.
A religião embora ela não exista nem mesmo na sua impossível praticidade secular, este termo que foi idealizado pela teologia católica romana, mesmo sem autenticidade eclesial e espiritual alguma; o dito termo está incluído na bíblia e foi adotado mesmo sem ressalva nenhuma pelos cegos e tolos leitores que se dizem cristãos!
A fé difere de tudo por não ser relativa a ação crer, ou seja, a causa e o efeito é diferente porque podemos sentir a presença dela através da nossa alma! ela é uma energia divina que produz um estado de exaltação plena na alma, que gera a certeza de que ela é o Espírito de Deus que habita como uma essência viva. A fé é dom de confiar em Deus que é diferente do ato de dar credito à algo!
Neste sentido é considerado fanático aquele que confia que Deus está nele sem ver como Ele é; e aquele que afirma não ter fé confirma para si mesmo que ela existe por que ele sabe que não pode sentir e ver Deus, mas, que tem uma alma!
Origem da fé cristã:
Sabemos que a santificação é ensinada desde os quatro mil anos antes de Cristo, ou seja desde a criação do homem, porém ela foi exigida exclusivamente apenas para um povo a partir de Levíticos que foi separado para ser a Nação onde iria nascer o Salvador dos homens. Depois Cristo estendeu este direito ao mundo para todos que Nele cressem fossem perdoados por Deus sem exceção.
Antes precisamos identificar a diferença há entre a Igreja de Cristo e a igreja primitiva de Jerusalém.
A Igreja de Cristo não é composta por aqueles que provarem a morte física, do primeiro até o último estes serão apenas Fiéis conforme a bíblia registra.
ela está sendo ainda formada por todos os chamados e escolhidos que estarão vivos no dia do arrebatamento, na primeira vinda do Senhor. Esta é chamada de a Noiva de Cristo e dela não participará os mortos, que estarão no seio de Abraão.
Antes da Ceia dos Santos que irá durar por um período de sete anos todos os fiéis assim como os arrebatados serão revestidos por um corpo imortal e eterno e daí então voltaremos com Ele para governar o mundo no último e sétimo milênio da humanidade nesta terra.
A Igreja de Jerusalém ou primitiva foi aquela fundada pelos discípulos após a ascensão de Cristo cuja era liderada pelo discípulo Pedro e substituído pelo apóstolo Tiago irmão humano de Jesus na sua ausência. ela também vai encerrar a sua existência definitiva na terra no arrebatamento, quando os vivos ascenderem aos céus.
Sendo assim: A Igreja de Jerusalém e a Igreja de Cristo serão destacadas uma da outra no desenvolver do estudo.
A Trindade e a triunidade conforme define a bíblia.
A teologia [católica] instituiu o conceito e a protestante atestou o dogma absurdo da Trindade definida como sendo; [um Deus em três pessoas ou três pessoas em apenas uma natureza divina].
Se natureza é o que nasce; esta formação é impossível, primeiro por que se eu sou nasci um não posso ser três; e esta teologia foi aceita pelos maioria dos evangélicos; que não conseguem ver que isto nem sequer é uma [triunidade] e que para ela existir seria necessário haver um terceiro trono à esquerda de Deus para esta suposta terceira [pessoa].
Apostasia: ela não existe enquanto a pessoa não conhecer o evangelho e nem experimentar o seu efeito espiritual e ter convicção da salvação plena através e da libertação dos seus pecados pregressos. É preciso conhecer a verdade pela fé e ser liberta por ela pelo Espírito Santo e através da doutrina; e depois desta experiência vivenciada; negar que a verdade lhe libertou do pecado e voltar a velha criatura de antes, mesmo que continue auto afirmando que seja cristão.
Se alguém sabe explicar e consegue entender como e por que ele crê em algo, isto é a crença. Aquele tem fé não; por quê é como explicar quem é Deus.
Afirmo que a religião é subjetiva porque ela também pertence ao sujeito pensante e ao seu íntimo.
Pense você e tire a sua conclusão:
Não existe até hoje uma definição para o termo religião. Os estudos sobre a a hipótese do termo relegere que significa "reler" e religare que significa "ligar" ser "aquilo” que se liga a Deus e só a ele, foram abandonados.
O problema central desde 900 anos antes de Cristo dos romanos é que não há como eles descobrirem este “aquilo exato” sobre o que é religião; portanto; se algo que não pode ser provado ele não existe!
Observe a redundância: o próximo termo denota que religar é ligar o que havia sido desligado enquanto que não há origem e nem uma idéia do que possa ser relegere.
Mesmo diante da incógnita de não encontrar aquilo que liga o homem a Deus; os romanos criaram um método e deu o nome de algo que não existe: a religião, conforme vimos acima no estudo.
A fé difere de tudo por não ser relativa a ação crer, ou seja, a causa e o efeito é diferente porque podemos sentir a presença dela através da nossa alma! ela é uma essência divina que produz um estado de exaltação plena na alma, que gera a certeza de que ela é o Espírito de Deus que habita como uma energia viva.
A fé é o dom de confiar em Deus que é diferente do ato de dar credito ao humano.
Neste sentido é considerado fanático aquele que confia que Deus está nele sem ver como Ele é; e aquele que afirma não ter fé confirma para si mesmo que ela existe por que ele sabe que não pode sentir e ver Deus, mas, que tem uma alma!
Capítulo 2: Origem da fé cristã:
Sabemos que a santificação é ensinada desde os quatro mil anos antes de Cristo, ou seja desde a criação do homem, porém ela foi exigida exclusivamente apenas para um povo a partir de Levíticos que foi separado para ser a Nação que iria nascer o Salvador dos homens. Depois Cristo estendeu este direito ao mundo para todos que Nele cressem fossem perdoados por Deus sem exceção.
Antes precisamos identificar a diferença há entre a Igreja de Cristo e a igreja primitiva de Jerusalém.
A Igreja de Cristo não é composta por aqueles que provarem a morte física, do primeiro até o último estes serão apenas Fiéis conforme a bíblia registra.
ela está sendo ainda formada por todos os chamados e escolhidos que estarão vivos no dia do arrebatamento, na primeira vinda do Senhor. Esta é chamada de a Noiva de Cristo e dela não participará os mortos, que estarão no seio de Abraão.
Antes da Ceia dos Santos que irá durar por um período de sete anos todos nós seremos revestidos por um corpo imortal e eterno e daí então voltaremos com Ele para governar o mundo no último e sétimo milênio da humanidade nesta terra.
A Igreja de Jerusalém ou primitiva foi aquela fundada pelos discípulos após a ascensão de Cristo cuja era liderada pelo discípulo Pedro e substituído pelo apóstolo Tiago irmão humano de Jesus na sua ausência. ela também vai encerrar a sua existência definitiva na terra no arrebatamento, quando os vivos ascenderem aos céus.
Sendo assim: A Igreja de Jerusalém e a Igreja de Cristo serão destacadas uma da outra no desenvolver do estudo.
A Trindade e a triunidade conforme define a bíblia.
A teologia [católica] instituiu o conceito e a protestante atestou o dogma absurdo da Trindade definida como sendo; [um Deus em três pessoas ou três pessoas em apenas uma natureza divina].
Se natureza é o que nasce; esta formação é impossível, primeiro por que se eu sou nasci um não posso ser três; e esta teologia foi aceita pelos maioria dos evangélicos que não conseguem ver que isto nem sequer é uma [triunidade] e que para ela existir seria necessário haver um terceiro trono à esquerda de Deus para esta suposta [pessoa].
●Mateus 22: 29● Jesus respondeu: Vocês estão enganados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus!
Por conta deste descabido absurdo fui declarado "teólogo" quando ainda era seminarista numa aula cuja matéria era a pneumatologia [estudo sobre o Espírito Santo] quando de súbito o professor orientador da minha tese por solicitação unânime dos seminaristas pediu me para ir ao quadro branco anotar para a classe copiar a definição:
Trindade: ela é constituída por dois Seres que possuem corpos individuais distintos e que subsistem através de apenas um Ser vivo que é uma Essência viva dotada de uma potência própria sempiterna; o Espírito Santo por isto o seu Nome e é Ele que une Deus o [Pai] e Jesus o seu [Filho].
ela é como exemplo semelhante a um cordão umbilical que liga a criança à mãe no ventre dela. Por isto o Espírito Santo é dinâmico porque nunca se encerra em Si mesmo por habitar entre o Pai e o Filho inseparável e interligado por Eles.
Enfim, não havia desvendado nenhum mistério nem revelado nada oculto porque está escrito.
●Efésios 4: 5●há um só Senhor, uma só fé, um só batismo,
●7●E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo.
● 6 ●E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo.
● João 10: 30 ● Eu e o Pai somos um.
●Colossenses 1: 5● por causa da esperança que lhes está reservada nos céus, a respeito da qual vocês ouviram por meio da palavra da verdade, o evangelho
Esta é a nossa semelhança com Deus; pois, semelhante a trindade temos o corpo, a alma e o espírito que é o sopro de vida eterna que pertence a Deus.
Na vida eterna teremos apenas o corpo imortal e a alma eterna; e assim também seremos semelhante a Deus e Jesus para sempre, visto que Eles também tem um corpo individual e apenas uma [alma] eterna; que é o Espírito Santo.
Na vida eterna teremos apenas o corpo imortal e a alma eterna; e assim também seremos semelhante a Deus e Jesus para sempre, visto que Eles também tem um corpo individual e apenas uma [alma] eterna que é o Espírito Santo.
Em síntese: Deus tem o seu corpo; Jesus tem o dele; e o [Espírito] único que é de um é o mesmo do outro [Santo]. Semelhante a eles nós teremos a alma imortal num corpo celestial unida por um [Espírito].
Triunidade: a teologia bíblica define que ela é representada por três elementos distintos; conforme descreve o Apocalipse 13:
Nem sequer é um simulacro da Trindade, visto que a triunidade ela tem que ser composta por três elementos distintos entre os próprios.
A bíblia registra que ela é composta por um ser espiritual; dois humanos e uma natureza distinta entre ambos.
Veja como é definida esta triunidade em Apocalipse 13: 1 ao registrar que subirá do mar uma besta e os versos 2 e 4 fala sobre um dragão; um demônio do alto clero satânico que incorpora nesta besta que é o falso profeta, cujo já está revelado como sendo este o oitavo rei e último papa.
A partir do verso 11 temos a besta que subiu da terra, este é o demônio mor do inferno que incorporará no anticristo e este receberá o controle total do mundo das mãos do falso profeta quando ocorrer o arrebatamento da Igreja de Cristo.
Detalhe a parte: sobre o anticristo e o falso profeta até o código html da cor da fonte "letra" é sugestiva: cinza = 666666
Sendo assim o problema da antiteologia é matemático pois 2 + 2 não é 3 portanto, não existe triunidade de 4 elementos.
Definindo: a perícope do verso 1 ao 10 revela: a semelhança do dragão; uma besta e um sistema; bem como do 11 ao 17 outro distinto, porém interligados.
A saber: 1 ao 10 - o segundo demônio na hierarquia do inferno, o nome dele não é revelado e já incorporou na autoridade humana religiosa que é o falso profeta a besta do mar e atual líder da religião mundial no Vaticano.
Do 11 ao 17 - Abadom ou Apolion é o nome no demônio que reina sobre o abismo aquele que foi o querubim de luz protetor do Éden. Será uma autoridade política global quando ele incorporar no anticristo.
Observe que são quatro elementos distintos entre si. São dois demônios [seres espirituais]; duas autoridades globais [humanos] que irão controlar dois segmentos seculares [sistemas] distintos a saber: a religião mundial e a política global.
A diferença é que enquanto a Trindade é apenas uma, constituída por Deus, Cristo e o Espírito Santo a farsa triunidade são duas; visto que a primeira ela ainda está sendo formada por: satanás, que será rei o humano anticristo para exercer um governo global; enquanto que a outra triunidade já está em atividade; formada também por um demônio através do humano falso profeta; para implantar uma religião global; assim esta registrado na bíblia conforme vimos em Apocalipse.
Será outra coincidência bíblica registrar duas triunidades?
Jesus disse através do Espírito Santo: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” Apocalipse 2: 11 e esta é uma exortação para todos fiéis; pois, já estamos vivendo estes que são os dias finais que a bíblia disse que viriam, antes do fim da Igreja de Cristo na terra.
O que é ser: cristão - qual é o seu fundamento:
Definição: é ser uma pessoa com uma maneira diferenciada de viver distinta de do padrão secular. É a prática de subordinar se voluntária e leal; obedecer e praticar os ensinos conforme rege as leis bíblicas com o mesmo vigor, rigor e fidelidade que é aplicado ao peso das leis e ordenamentos seculares vigentes; com a convicção plena que é definida por fé.
Cristão é aquele que é fiel a Deus e crê na santidade pelo Espírito Santo.
Ele é rotulado por fanático por ironia da segunda heresia; que corre o risco de ser perseguido e morto no mundo.
É lunático para os religiosos todo aquele que decide viver em santidade para ser salvo caso vier morrer antes de ser arrebatado como: a Igreja de Cristo.
Quando a pessoa precisa dizer ou mostrar o que ela é; algo nela está errado. O cristão ele é identificado de alguma forma como se percebe algo estranho em alguém quando ela denota algum indício de suspeita; pelo modo de se comportar diante da sociedade. Exemplo disto é quando alguém passa por nós e cumprimenta sem nos conhecer; ou então diz:- este é "crente". Não há como a luz se esconder nas trevas!
Conceito: é obedecer os ensinos de Cristo e os mandamentos bíblicos e ser batizados em águas e selado pelo Espírito Santo.
Fundamento: ser cristão é praticar a ação fé racional, obediência, lealdade e subordinação voluntária a lei Deus.
Dogma: ensina os mandamentos que a pessoa cristã deve aprender para então obedecer e prestar Lhe adoração e reverência plena através do modo de vida espiritual e secular de viver.
Não ser cristão e o dom de Deus
O cristão não pode ser uma pessoa religiosa ou adepta do cristianismo pagão; menos ainda do hipotético pentecostalismo; por que ser cristão é uma convicção advinda do próprio Cristo por intermédio do Espírito Santo.
Ele é o único e firme fundamento da fé do cristão, a doutrina é própria Dele, por isto é chamada de cristã e o convertido a ela é apenas cristão; por obedecer a sua doutrina e sujeitar se disciplina Dele que é iminente pela fé que emana Dele.
Cristão não é um paradoxo é atitude e ação através da razão fé:
É conduta: um modo de ser, agir e pensar espiritual de uma pessoa que vive de acordo com os mandamentos bíblicos ensinados por Cristo. E mais; não menos.
É um modo de comportar pleno, espontâneo e fundamentado; composto por regras e normas bíblicas adotada individual; coletiva e voluntária.
É uma norma padrão de vida exclusiva de uma ala da sociedade que se distingue dos outros; pela fé que confessa; apenas em Cristo Jesus!
É uma cultura religiosa; espiritual, perfeita; singular inserida em um segmento secular pecaminoso; onde algumas poucas pessoas se identificam entre si através dos mesmos princípios fundamentais bíblicos; que constitui o único vértice mais digno da terra; a sociedade de Deus que faz apenas o Seu querer; por livre e espontânea vontade e decisão própria.
Sendo assim: o termo cristão é uma qualidade atribuída a uma pessoa que vive de acordo com os mandamentos bíblicos ensinados por Cristo daquela que não.
°Entretanto: ser °cristão é ser discípulo fiel de °Jesus através dos seus mandamentos, os demais são apenas seguidores distantes Dele como foi Judas Iscariotes o principal exemplo real.
É ser diferente de quem inventou o termo de origem grega [ptl] que foi justamente alguém como um daqueles apóstolos apóstatas que não creram no evangelho de Cristo, tendo se afastado Dele.
Portanto: se eu sou cristão; não sou religioso, sou apóstolo e não apenas um seguidor de Cristo.
Existe uma ala remanescente da sociedade dentre os povos que vem sendo doutrinada conforme a bíblia ensina e sendo batizada como símbolo espiritual de remissão dos pecados em águas; cuja é formada por pessoas que estão sendo purificadas e seladas pelo Espírito Santo para serem arrebatadas; esta é a Igreja de Cristo.
É ser. O cristão. A Igreja de Cristo. Este é o nosso nome.
Diferença entre: cristão e evangélico
Embora são confundidos na esfera secular e até mesmo entre os próprios cristãos, espiritualmente eles são distintos e esta diferença remete aos tempos da Igreja de Jerusalém, visto que todos confessavam ser, mas, na prática havia aqueles que eram distintos dos verdadeiros.
Jesus após proferir a sua primeira heresia ele foi abandonado por muitos porque eles não creram na doutrina Dele quando Ele disse: e isto continua se repetindo até os dias atuais.
Muitos dos que não crêem na doutrina de Cristo ainda continuam formando a suas próprias igrejas conforme as suas as doutrina tendo como base a descrença e a aversão a disciplina bíblica Dele.
●João 6: 64● Jesus respondeu: Vocês estão enganados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus!
●João 6: 66● Mas há alguns de vós que não creem. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar!
A segunda heresia proferida por Cristo foi em uma das suas últimas doutrinas no Monte das Oliveiras já no final da sua vida humana predicada aos seus fiéis, cujo, efeito se estenderá até o dia da morte do último fiel, cujo, este estará firmado no fundamentos da fé pela vida eterna.
A segunda heresia proferida por Cristo foi em uma das suas últimas doutrinas no Monte das Oliveiras já no final da sua vida humana predicada aos seus fiéis, cujo, efeito se estenderá até o dia da morte do último fiel, cujo, este estará firmado no fundamentos da fé pela vida eterna.
O que Ele afirmou em João 8: 51 continua sendo uma falsa heresia para os ímpios, ou seja, aqueles que se dizem cristão, mas, são apóstatas, porque não acreditam que nem todos morrerão, ou seja, que haverá o Arrebatamento dos cristãos vivos.
Sabemos então que somos cristão verdadeiro apenas depois de termos uma nova maneira aprendida de viver diferente do padrão secular através da [doutrina de Cristo] por intermédio da sua [disciplina] bíblica pela fé.
É impossível alguém ser salvo e livre da morte se ele não tiver fé no Salvador!
E adquirir a [santidade] é guardar a Sua palavra.
É ser ou não; sem meio termo. Veja por que Hebreus 12: 10 - 11
Cristão?
É crer através do firme fundamento fé, que é a energia espiritual viva e intensa de Deus; que faz com que a alma seja a porta de entrada para o Espírito Santo fazer do corpo do pecador arrependido, o seu templo santificado, transformando lhe de um condenado a morte eterna em uma nova criatura; redimida pelo sangue do Cordeiro de Deus Jesus Cristo, para herdar a vida eterna!
Se chegou até este ponto crucial é porque a sua alma lhe trouxe aqui para você aprender como salva-la e a ti mesmo da perdição no inferno.
Para quando entramos no assunto principal do estudo, precisamos antes definir ainda dois conceitos fundamentais que são: a doutrina e a disciplina a fim melhor compreendermos como os seus significados são aplicados através da bíblia neste estudo.
Dos conceitos fundamentais: doutrina e disciplina
Ω Primeiro conceito: O que é doutrina. Ω
Definição: a doutrina é um "ensino" elaborado através de um conjunto de normas e regras que visam instruir a pessoa sobre um modo de agir, de se portar e de ter relações cordiais a outra ao compartilhar o mesmo espaço-tempo interno em um círculo social regimentado.
O significado do termo doutrina é erroneamente confundido com o termo disciplina como sendo único. Eles são fundamentos distintos tanto na definição do conceito teórico como na aplicação prática da teoria; embora, ambos estejam interligadas ao mesmo contexto.
Este erro grotesco é proposital; visando igualar o efeito teórico e prático destes que são conceitos distintos entre si por definição; visando tentar anular ou evitar as suas aplicações isoladas na efetividade de ambos.
O primeiro termo [doutrina] visa ensinar uma regra e o segundo exige obedecer a dita regra estabelecida. Esta última a [disciplina] tem a finalidade de aplicar uma sanção quando uma ação violar o regulamento da primeira; a doutrina ou lei. Um exemplo clássico está na prática secular da educação dos filhos. Os pais ensinam lhes os mandamentos e os filhos obedecem aos mesmos nesta ordem. Caso houver uma desobediência, aplica-se um corretivo, verbal princípio que pode evoluir para restrições, jamais para agressão mesmo verbalizada.
Em síntese ela é um regulamento para ser obedecido sem exceção.
Segundo conceito: O que é disciplina. Ω
Definição: a disciplina é a obediência a uma específica bem todo o conjunto de regras; normas e cláusulas preestabelecidas por uma doutrina, elaborada visando constituir ou estabelecer uma determinada sociedade normativa.
ela é inconstante porque depende de um conjunto especificado de variáveis, isto é; ela varia conforme possibilidade de ser alterada ou não se ela for pétrea.
A disciplina define o cumprimento de responsabilidades específicas de cada pessoa integrante em um ambiente circunscrito como exige o regulamento.
Também dita conceitos para regimentar a conduta do indivíduo, isto é, regular a característica ou o caráter distintivo da pessoa que cumpre o conjunto de normas e regras impostas nesta sociedade.
Neste aspecto, o oposto de disciplina é a indisciplina, ou seja, quando há a falta de cumprimento ou desobediência da norma, ordem, regra, comportamento ou de não respeito aos regulamentos estabelecidos.
Todo grupo social tem o seu conjunto de normas e regras de conduta, que variam de acordo com os seus preceitos e regras internas de comportamentos, que costumem variar, de acordo com importância ou o rigor de cada uma, e por isto elas são classificadas em baixa, media e grave, conforme elas se distinguem entre si, são semelhantes às leis.
O significado de se manter a disciplina seja no lar, trabalho através das regras e comportamentos impostos; variam de acordo como elas são consideradas pela sua importância.
Na igreja, por exemplo, elas são diferentes de outros ambientes, além de diferir entre todas elas; para cada uma das regras e comportamentos há também as suas variantes distintas de acordo com as suas importâncias.
Todas as sociedades se definem por intermédio de um conjunto de regras, normas e leis específicas e próprias que devem ser obedecidas conforme elas estabelecem.
Em suma:
A doutrina é um conjunto de regras, normas ou leis que visa instruir a fim de tornar o doutrinado apto para obedecer os regulamentos constituídos por elas.
A disciplina é o ato de obedecer às normas fundamentadas cuja ação do doutrinado é cumprir os mandamentos por elas estabelecidos.
Doutrina Bíblica: o fundamento universal: Ω
Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça:
●2Timóteo 3: 16● Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver;
●17● Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
Qual é o fundamento da vida cristã:
É nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente:
●2Tito 3: 2● Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
Qual é a sua importância?
Fundamental: a finalidade de educar visa formar uma conduta e uma ética comportamental através de modo de agir e proceder conforme rege a doutrina da santidade.
No contexto secular ela visa instituir normas através de Leis a fim de instruir o comportamento do indivíduo em uma sociedade.
Naturalmente a instrução e educação espiritual verdadeira ela é ministrada apenas na perspectiva bíblica cristã [ptl]; pela sua origem que remonta o período da formação inicial da Igreja em Jerusalém e não tem influência alguma da teologia secular; porque todos os princípios desta doutrina que são ministrados neste segmento religioso são baseados exclusivamente da Bíblia que é o manual de vida e conduta do cristão.
É um tipo de comportamento pleno e espontâneo fundamentado por regras e normas bíblicas; adotada individual e coletiva. É uma doutrina padrão de vida exclusivo de uma ala da sociedade que se distingue dos outros; pela fé que confessa.
É a normativa de um segmento secular onde as pessoas se identificam entre si através de um princípio fundamental no contexto espiritual e secular e praticam os mandamentos bíblicos; constituindo um dos vértices da sociedade que não que não se classifica como uma religião.
Disciplina bíblica: o regimento universal: Ω
A disciplina é um corretivo universal de Deus extensivo a toda a humanidade visando aplicar uma sanção contra erro cometido que foi o pecado. Ele não vai condenar o homem apenas por ter cometido o pecado, mas, por ter recusado o perdão.
Quando somos julgados pelo Senhor estamos sendo disciplinados para que não sejamos condenados com o mundo.
●Hebreus 12: 5● E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido;
●6● Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.
●7● Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija?
●8● Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos.
●9● Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?
●10● Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade10.
●11● E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.
Segundo conceito: disciplina bíblica. Ω
A disciplina bíblica difere da secular.
Por ser estabelecida por Deus ela é constante, isto é; não se altera.
A disciplina impede que a ira de Deus venha sobre os que vivem na desobediência.
Saibam, pois, em seu coração que, assim como um homem disciplina o seu filho, da mesma forma o Senhor, o seu Deus, os disciplina.
●Deuteronômio 8: 5● Sabes, pois, no teu coração que, como um homem castiga a seu filho, assim te castiga o Senhor teu Deus
Observe que: a ordem universal é obedecer:
Todo ato indisciplinar é sujeito de uma punição.
A disciplina tem por objetivo principal julgar o indisciplinado por violar a doutrina, quando este recusa admitir e assumir a responsabilidade pelo erro que pode até atenuar o rigor na sanção da penalidade.
• Coríntios 11: 31 - 32 Mas, se nós tivéssemos o cuidado de examinar a nós mesmos, não receberíamos juízo. Quando, porém, somos julgados pelo Senhor, estamos sendo disciplinados para que não sejamos condenados com o mundo.
Cabe ressaltar que por mundo neste versículo não é a humanidade, mas, tudo o que ele criou exceto o homem; para o benefício dele como a terra, sol, lua e etc; há referências que se entende por humanos, mas, não essa especificamente.
A disciplina é mais valiosa que o castigo.
ela é a verdadeira prova de amor: Apocalipse 3: 19
Sintetizando: a doutrina visa ensinar uma norma ou regra e a disciplina visa exigir o cumprimento da mesma. Quando a doutrina é desobedecida é aplicado o rigor da disciplina.
Observe que apenas um versículo é o suficiente para definir e distinguir a doutrina: que [ninguém os engane] que a disciplina [é a correção de Deus sobre o filho desobediente].
•Mateus: 24. 4 Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.
5 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão.
Capítulo 3: - A Igreja de Jerusalém e a de Cristo
Para entendermos a origem de tudo desde o início da fé cristã até a doutrina da santificação, temos que aprender o seguinte:
No contexto geral elas são admitidas com sendo apenas uma, mas, conforme define a bíblia elas são duas e distintas entre as mesmas; vejamos:
Ω Precisamos conhecer primeiro a diferença entre a Igreja Jerusalém e a Igreja Cristo; que são os cenários principais da doutrina da santificação, antes da edição da Bíblia Sagrada.
A Igreja de Jerusalém é também profética e teve o seu início definitivo no final da tradicional e antiga festa abraâmica da colheita após a ascensão de Cristo conforme o diagrama abaixo destaca:
A Igreja de Jerusalém ou primitiva ela foi iniciada pelos discípulos, mas, foi declarada oficialmente no período intermediário em que ocorreu a ressurreição a ascensão de Cristo ao céu e legitimada na festa da colheita conforme: Atos 1 e Atos 2.
Foi ela fundada pelos discípulos após a ascensão de Cristo cuja era liderada pelo discípulo Pedro e substituído pelo apóstolo Tiago irmão humano de Jesus na sua ausência. ela também vai encerrar a sua existência definitiva na terra no arrebatamento, quando os vivos ascenderem aos céus.
Espiritualmente presente ela ainda em continua em atividade até o presente, visto que os cristãos ainda estão experimentando a morte física e reunindo se com os que já partiram e os demais outros tantos mártires que ainda partirão.
ela também vai continuar sendo a primeira até encerrar a sua existência definitiva na terra no arrebatamento; no espaço tempo intermediário em que ocorrer a morte do último cristão e a ascensão dos vivos aos céus; na primeira vinda de Cristo.
Do primeiro até o último estes serão apenas os fiéis conforme a bíblia registra; na referência a seguir:
• Apocalipse 6: 9 -11 ▶...mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
▶...até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram.
Embora seja a única referência bíblica ela registra esta importante informação, quando João arrebatado em espírito ele viu os fiéis mortos assim como os ocorreu com os discípulos seus amigos; recebendo do Cordeiro que era o próprio Jesus numa imagem glorificada ao acalentar lhes para aguardar pouco tempo os fiéis que ainda hão de serem mortos, dando lhes vestes brancas.
A Igreja de Cristo ela é diferente por que será composta apenas por aqueles que não irão provar a morte física. ela ainda está sendo formada por todos os chamados e escolhidos; cujos, todos que estarão vivos no dia do arrebatamento, na primeira vinda do Senhor.
Esta é chamada de a Noiva de Cristo; e dela não participará os fiéis mortos salvos que irão para o seio de Abraão que é o terceiro céu onde serão revestidos da imortalidade primeiro que os vivos.
Veja a afirmação de Jesus:
•Mateus 16: 18 ▶ Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
Ele afirmou: Você é Pedro; Eu sou a Pedra e a Igreja é minha Igreja e nem o inferno poderá vencê-la!
•Mateus 16: 19 ▶E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
•Mateus 18: 18 ▶Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
Eu te darei a autoridade do meu Reino aqui na terra e para todos que você admitir entrar nela aqui eles serão aceitos no céu e aos que você recusar também serão excluídos dela.
Tudo que fizermos em nome do Senhor obedecendo à Sua palavra aqui na terra. Uma vez que você evangeliza uma pessoa e exorta alguma em pecado e elas se recusam obedecer evangelho de Cristo a exortação ao arrependimento, você já está desligando las aqui; bem como também no céu.
E no tocar da trombeta, os escolhidos e os chamados ainda vivos; encontraremos com Cristo nas alturas e os fiéis que já estarão junto com o Senhor e após o encontro da Igreja de Cristo com Ele; daí então todos lutaremos contra os Apóstatas; que foram desligados aqui na terra; ao recusarem serem santos como os 14: 12. Estes últimos já mortos permanecerão no inferno até a condenação total no Juízo final.
Antes da Ceia que irá durar por um período de sete anos, todos nós seremos julgados para receber galardões e já revestidos de um corpo imortal e eterno e daí então voltaremos no final dela com Ele para governar o mundo no ultimo e sétimo milênio da humanidade nesta terra.
Seguindo esta ordem: A Igreja de Jerusalém e a Igreja de Cristo serão destacadas uma da outra no desenvolver do estudo conforme requer a citação bíblica referente a elas.
A origem da Igreja que uniu judeus e gentios e dividiu a humanidade:
Um Galileu chamado; Jesus Ele decidiu num certo período da sua vida ensinar desta maneira: que Ele tinha sido enviado por Seu Pai para dar a sua vida para que todos aqueles que acreditasse Nele; fossem livres da morte e da alma não ir para o inferno, porque ela depois de gerada em um corpo, não deve ser contaminada visto que ela não pode deixar de existir.
Cristo a partir de então demonstrou ser o mentor das mais complexas heresias da história da humanidade, por que Ele pensava pelo Seu Espírito que era Santo e não humano. E afirmou convicto de ser a verdade exclusiva que todos poderiam ser irmãos consanguíneos sem ter nenhum grau familiar ou de parentesco em comum como o outro.
• Gálatas 3: 26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus
Começou declarou que a lei era Dele e ela regulamentava sobre um novo procedimento de vida que permitiria a qualquer um que obedecesse fielmente ela obteria o perdão por qualquer erro praticado, diretamente de Deus. ela seria única tanto para os judeus quanto para os gentios; cuja norma principal visava tornar os gentios coirmãos dos judeus independente da etnia entre eles, porque ela tornaria todos em filhos de um Pai e único Deus.
Jesus começou divulgar o seu evangelho e a dimensão dele veio produzir um efeito raro, pelo fato de que aquela lei começou realmente libertar o homem do jugo pesado da sua própria lei secular que imperava sobre todos; pois não era enfim uma lei política nem mesmo religiosa, mas, era de Seu próprio Reino no futuro.
Porém aquela estranha Lei de Deus foi admitida como absurda para os judeus e e provocou uma revolta nos judaizantes da igreja primitiva por ela ser impraticável.
Os judaizantes que eram a cúpula do farisaísmo, ficaram transtornados visto que para eles era impossível igualar judeus e gentios, e este pensamento Dele abalou profundamente toda a tradição religiosa e secular judaica; chocando a opinião desde os sacerdotes que além de religiosos eram também os detentores da lei e da verdade e juízes do povo.
Então Jesus prosseguiu ensinando que todos pecaram dizendo que estas novas Leis eram do Seu Pai que habitava no Céu, e Ele que agora era o Deus dos judeus e dos gentíos para que todos se tornassem irmãos; bastaria apenas obedecer aos seus mandamentos que eram também de YaHWeH; o Deus agora para todos os povos e nações.
Cristo assegurou ainda de que seria necessário haver um sincero arrependimento de qualquer pessoa que ao errar não voltasse praticar outra vez. Ele afirmou que para isto era preciso obedecer na íntegra todos os mandamentos que Ele ensinasse. O problema capital era que para adquirir esta vida infinita era preciso haver uma mudança geral de hábito; da maneira de viver nesta vida contaminada pelo pecado para então adquirir a plenitude da vida santa eterna.
Ele chamou esta nova Lei de Santificação que é a preparação da alma através do Espírito Santo; para herdar o corpo imortal e eterno.
A nova lei ainda tornaria a humanidade livre da escravidão do pecado, do pavor da morte e ainda garantia uma vida eterna em um corpo perfeito superior aos dos anjos para todos os homens.
Seu efeito seria transformar a humanidade livre da escravidão do pecado, do pavor da morte e ainda garantir uma vida eterna em um corpo perfeito superior aos dos anjos para todos os homens.
Assim para todo e qualquer erro Ele chamou pelo nome de pecado. Qualquer pecado seria um erro pela Lei de Deus, mas, nem todos os erros seriam pecados; porque existem decisões não espirituais como a lei do homem.
Qualquer pecado seria perdoável por Deus através Dele.
Esta Lei visava libertar espiritualmente para sempre o homem do peso da lei humana que escravizava mais ao invés de tornar lhe liberto do erro e apto para não errar outra vez. Ela era única que santificaria todos aqueles que obedecessem aos mandamentos do seu Pai.
Se o homem matar o seu semelhante ele terá que ser punido pela lei do homem, mas, poderá obter perdão de Deus para a salvação da alma se o arrependimento for sincero. Isto não é compreendido pelo homem natural; por ser uma Lei Dele.
O único jamais perdoável é pecar contra o Espírito Santo.
Dai então Ele batizou se em água para santificar o seu corpo pelo pecado do homem que ele tomou sobre Si e recebeu o Espírito Santo para purificar a alma do homem através da morte daquele corpo que era mortal para voltar ao seu eterno.
E para garantir que o seu Pai iria perdoar a todos sem exceção; Ele prometeu dar a própria vida como sacrifício, e que pelo sangue Dele quando fosse derramado o perdão apagaria o erro de todos os arrependidos.
Os fariseus que se julgavam um povo sagrado, enquanto que pela lei deles os gentios eram os profanos; e por julgar que Ele cometeu uma blasfêmia e por ela ter sido considerada um crime gravíssimo; Ele foi condenado pelos judaizantes a morte no madeiro.
Então alguém pode ser: pagão e cristão na mesma ou inversa proporção?
Conforme a lei de Jesus, sim; porém pela dos judeus não. Este foi um dos principais efeitos da lei de Deus. Para os judaizantes não, porque pagão pela lei deles é aquele que não pode confessar a religião exclusivamente judaica se não for judeu. Então o judeu ao se tornar cristão seria semelhante a um pagão; e da mesma forma também aconteceria com um gentio pagão por não confessar o judaísmo ao se tornar cristão seria co-irmão de um judeu.
O que eles não entenderam é que aquela Lei de Deus a princípio seria aplicada apenas no plano espiritual até que o seu reinado na terra viesse ser estabelecido oficialmente quando então seria aplicada na prática secular.
O fundamento da Lei de Deus visava a santificação da alma e depois do corpo, para herdar uma vida eterna através de um novo corpo perfeito, santo e imortal.
A desobediência a ela era o erro, ou pecado; cujo castigo seria após a morte do corpo, a alma ser lançada no inferno pela eternidade. Isto não foi compreendido por eles. Então por isto julgaram ser uma blasfêmia contra a Lei de Moisés.
Portanto: julgaram que a lei de Cristo violou a lei dos judeus, tornando os judeus imundos assim como sempre fora os gentios.
Cristo previu os seus últimos dias e também a morte dos discípulos:
• João 12: 23 Em verdade, em verdade vos asseguro que se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, permanecerá ele só; mas se morrer produzirá muito fruto.
25 Aquele que ama a sua vida, a perderá; entretanto, aquele que odeia sua vida neste mundo, a preservará para a vida eterna.
Cristo deixou exceto aos escolhidos o direito de escolher viver e gozar ou não de todos os prazeres e regalias da vida mundana e por este amor perderá a sua alma.
Todos os dias após aquela despedida esta profecia vem se cumprindo a risca até o presente século XXI.
Ele profetizou o fim da sua peregrinação na terra onde nasceu para estabelecer as bases do seu Reino que está prestes a acontecer.
• João 12: 23 Jesus lhes respondeu: “Chegou a hora em que o Filho do homem será glorificado.
•24 Em verdade, em verdade vos asseguro que se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, permanecerá ele só; mas se morrer produzirá muito fruto.
•25 Aquele que ama a sua vida, a perderá; entretanto, aquele que odeia sua vida neste mundo, a preservará para a vida eterna. …
Ele decretou apenas uma lei: se santificar não peques! Se pecar santifique se! Para herdar a salvação há somente uma condição, a santificação.
Esta Lei uniu gentios e pagãos que aceitaram a doutrina da salvação pela santificação, bem como também há pagãos e os judeus que se rejeitaram esta lei.
Por conta do peso dela haverá o Juízo para galardão e outro para condenação; a Lei definiu os dois caminhos e as duas eternidades.
E por ter criado a sua própria Lei os judaizante também formularam a seguinte acusação:
"[...] não ter devido temor e respeito ao Nome em seu coração, mas, tendo sido movido e seduzido pela instigação de Belzebu, ter proclamado, falsa e repetidamente, nessa cidade e em outros locais, ter autoridade e poderes que não possuía; blasfemara contra o Nome e profanara o Templo; alterara, subvertera e transformara sua constituição; tentara levantar uma insurreição por meio de várias declarações e ações contra o Templo e contra o senhor tetrarca, o soberano governante temporal" [Thomas, Gordon; O julgamento de Jesus].
E pelo crime de blasfêmia e profanação Ele foi acusado e condenado por este delito, enfim Jesus derramou o seu sangue e tornou todos; judeus e gentios em seus irmãos e filhos de um único Pai e Deus através do perdão e ascendeu ao céu após ser condenado e morto pela lei do homem que Ele aboliu com a própria vida, ressuscitou instruiu os seus discípulos e tempo depois ascendeu ao céu em glória.
O indício da fragmentação da Igreja de Jerusalém
Após a ascensão de Jesus ao Céu, os defensores das práticas judaizantes se organizaram a fim formular um tratado oficial visando adaptar doutrina da Igreja de modo que alguns apóstolos e o discípulo Pedro o líder principal; decidiram manter a Lei e a circuncisão como doutrina para Igreja de Jerusalém, enquanto que a fé; a graça à incircuncisão ficou estabelecida como uma Lei exclusiva para as igrejas dos cristãos gentios.
Os judaizantes foram aqueles membros e apóstolos da igreja primitiva que procuram impor a prática dos rituais da Torá para os cristãos gentios. Era contra estes os embates de Paulo, uma vez que ele tinha discípulos e gentios e eles não foram forçados a praticar os hábitos judeus impostos pela lei.
A atitude de Pedro acima é um exemplo muito importante para a nossa reflexão, visto que ela serve como parâmetro para traçarmos um paralelo de que devemos sempre atentar para o fato de que a lei do pecado ela é forte e se a nossa espiritualidade enfraquecer diante dela é sinal de que a nossa fé é pouca e desta maneira deveríamos circuncidar o nosso coração como demonstrou Paulo em:
• Gálatas 5: 6 ▶ Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor.
•Deuteronômio 10: 16 ▶ Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais endureçais a vossa cerviz.
O destino profético: A hipocrisia; apostasia e a heresia:
Embora a destruição da estrutura física da Igreja que eram as sinagogas tenha começado em Israel logo após a ascensão de Cristo culminado com a profecia de Jesus com a destruição do Templo com Tito e Lúcio Flávio ambos romanos; a Igreja viva era o alvo o alvo principal desta perseguição implacável desde Jerusalém até Roma; estabelecer a sua primeira religião pagã; com a participação dos apóstolos dissidentes da Igreja da Ásia e outros traidores da Igreja de Jerusalém antes da extinção definitiva.
As heresias elas surgiram na Igreja através dos discípulos e foi profetizada por Pedro como se segue:
•2 Pedro 2: 1 Assim como, no passado, surgiram falsos profetas entre o povo, da mesma forma, haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias, destruidoras, até ao cúmulo de negarem "apostar" o Soberano que os resgatou, atraindo sobre si mesmos repentina destruição.
As falsas doutrinas da Igreja Primitiva produziram o gráfico abaixo com se segue:
O efeito colateral das heresias da Igreja Primitiva afetou a teologia:
Os teólogos e pastores hereges que me desculpem, mas, a verdade é o nosso dever de ser revelada.
Os discípulos combatiam fortemente os apóstolos hereges. hipócritas e apóstatas; mas, a situação era irreversível se consolidou após a dispersão total dos traidores; dando início a uma sanguinária perseguição que dizimou além dos discípulos, exceto João, muitos outros fiéis da Igreja Primitiva despertando também a fúria de outras vertentes religiosas que se estende até os nossos dias atuais.
Os principais hereges eram na maioria os bispos das principais Igrejas da Ásia exceto o da Igreja de Filadélfia, que contrários aos dogmas da Igreja de Jerusalém se tornaram adeptos da religião pagã de Roma que recebeu o nome cristianismo romano.
A divisão da Igreja primitiva era um cumprimento bíblico de profecias desde o Antigo Testamento.
O fator principal era o conflito direto e indireto direto entre; fé e crença e razão, idéias e ideais.
A hipocrisia ela foi a primeira característica de personalidade psicótica a se manifestar na Igreja Primitiva revelando os primeiros falsos cristãos. Dela começou então a surgir as principais falsas heresias doutrinárias através da descrença e a ausência da fé germinando a fatal apostasia.
A hipocrisia é dissimular os verdadeiros sentimentos e as suas intenções, ou seja, é fingir ser aquele que na verdade não é usando subterfúgios para enganar. Enquanto demonstra uma coisa; sente e pensa o contrário; este é o hipócrita.
Como a religião é subjetiva porque ela pertence ao crivo do sujeito pensante como por exemplo o Judaísmo; ela é professada pelo seu modo ⇑ de pensar naquilo que a pessoa crê. O crente é aquele que tem argumentos formados para defender no que ele acredita, isto é a razão e efeito existente do pensar; meio este que não existe para aquele que vive a fé; porque ela é um sentido exclusivo da alma e subsiste.
A heresia ela tem alguma semelhança com a fé por ser um pensamento pré-concebido, enquanto ele ainda está interiorizada na mente da pessoa sem ter sido manifesta, ou seja, é como uma crença interior; internada. Ao revelar o pensamento torna um herege.
Quando concepção pensada é exteriorizada ela torna este pensamento concebido conhecido e a partir de então ela vai gerar reações na mente de outro pensador; surgindo então uma nova heresia, que pode ser semelhante, contrária ou diferente da primeira.
No entanto; a partir de uma podem surgir outras conforme o juízo formado por cada mente, ao repensar um pensamento externado. Se a heresia ou [o pensamento] não produzir este efeito ou reação alguma, ambos, foram apenas uma simples uma ideia.
Este fenômeno é natural do ser humano; a faculdade de pensar é nata; por isto é que o indivíduo sabe que ele é ser um vivo por ele existe; pelo fato de pensar.
Para ser heresia é necessário que o pensamento exteriorizado ele provoque um impacto cuja reação ative na mente do outro instintivamente. ela não é um mero juízo informal.
Já a apostasia é uma abjuração [ɐbʒurɐˈsɐ̃w̃] ou seja: a negação racional é negar depois de crer = ou desacreditar naquilo que foi uma verdade; voltando ao que era antes de ser. É o ato de negar e abandonar definitivamente a crença de uma verdade que outrora foi conscientemente provada e admitida com convicção.
Após fundamentar um juízo crítico de valor e comprovar a sua fidedigna veridicidade; ele rompe definitivamente enunciando a verdade firmada; negando ela e tornando incrédulo de si mesmo. ela é oposta a mentira que sempre é possível ser abnegada. Uma vez decidindo que aquela verdade era mentira, apostatou-se.
Exemplo prático é quando alguém pela fé arrepende se dos seus pecados; é perdoado por Deus e depois de purificado pelo Espírito Santo ele decide negar o perdão e a fé e voltar a viver como antes de conhecer a verdade; além de não aceitar mais o perdão e ao privar em não arrepender se; torna se um apóstata.
Pedro identificou muitos apóstolos de Cristo sem citar lhes os nomes como sendo os pioneiros a introduzir falsas heresias na igreja por apostatarem se da fé ou da verdade:
• 2 Pedro 2: 17 • Esses homens são como fontes sem água, névoas levadas por tempestade, para os quais está reservada a absoluta escuridão das trevas.
•18 • Pois, proclamando palavras arrogantes e levianas, tomados pelas paixões sensuais da carne, conseguem seduzir os que estavam quase conseguindo escapar do envolvimento daqueles que jazem no erro.
• 19 • Prometem-lhes total liberdade, porém eles próprios são escravos da corrupção; porquanto, toda pessoa se torna servo daquele por quem é vencido. .
Muitos falsos mestres estavam infiltrados entre os discípulos de Cristo cujos; explicitamente apostaram se da fé e daí então foi que começou a surgir a diferença entre o Cristão e o Evangélico que é justamente pela forma como ele foi iniciado na sua conversão ou instruído na concepção doutrinária da Igreja para qual ele se migrou. Há muito mais casos de pessoas que deixaram a sã doutrina por rejeitar a verdadeira estritamente bíblica.
A prova verídica que atesta ter sido a apostasia; surgiu entre os primeiros discípulos, ou seja, dentre aqueles inúmeros cristãos que foram designados por Cristo para levar o seu evangelho ao mundo, que não chegaram a ser considerados como apóstolos; visto que o “discípulo é aquele que aprende enquanto que o apóstolo é que é enviado, portanto, o apóstolo é um discípulo, mas nem todos os discípulos foram reconhecidos como apóstolos; e, portanto, foi dentre os milhares de discípulos de Jesus, que se surgiu os primeiros cristãos autores do falso evangelho.
Paulo por exemplo não foi um dos discípulos, porém, foi chamado pessoalmente por Cristo para ser apóstolo.
↓Exemplos bíblicos: Himineu, Fileto e outros como Alexandre que era um dos líderes dos hereges em Éfeso, eles levaram tanta confusão para o seio da igreja, negando a verdade da palavra de Deus que outrora creram e depois negaram veementes; por isto eles foram entregues ao diabo como apóstatas pelo apóstolo Paulo.
Além de Pedro; Paulo também alertou Timóteo sobre eles:
• 2 Timóteo 2: 17 E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto;
•18 Os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns.
• 2 Pedro 2: 17 Esses homens são como fontes sem água, névoas levadas por tempestade, para os quais está reservada a absoluta escuridão das trevas.
• 1 Timóteo 1: 18 Timóteo, meu filho, dirijo essa orientação a ti, levando em consideração o que as profecias anunciaram a teu respeito; com base nelas, luta o bom combate,
19 preservando a fé e a boa consciência; porquanto algumas pessoas, vindo a rejeitá-la, naufragaram na fé.
20 Entre esses estão Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar.
É não é difícil identificar pessoas que depois de terem ser tornadas cristãs, voltar comportar se de maneira contrária até que o próprio Espírito de Deus revela que ela é multifacetada; daí a apostasia começa se não houver arrependimento.
• 2 Timóteo 2 …16 Evita, pois, as conversas inúteis e profanas, porquanto os que agem assim promovem ainda mais a impiedade,
17 ...e tais palavras se alastrarão como câncer; entre estes se encontram Himeneu e Fileto.
18 Eles se desviaram da verdade, proclamando que a ressurreição já aconteceu, e com isso corromperam a fé de alguns.
Exemplos bíblicos de naturezas de comportamento distorcidas:
1. Desviar da verdade é tornar se: apostata.
2. Afirmar que a verdade perdeu a legalidade é ser falso: herege.
3. Perverter a virtude e fingir ser o que não é: hipócrita.
Das três informações registradas na referência bíblica acima; vemos que os desvios de personalidades foram os principais fatores que culminaram na incredulidade.
Esta regra continua válida até os dias de hoje, quando muitos ainda são chamados, porém poucos deles são escolhidos, e é justamente do primeiro grupo que surgem os apóstatas, e foram alguns destes que deflagraram a grande perseguição a partir de Roma que culminou com a morte de 11 dos Apóstolos e aos que por eles foram escolhidos para expandir o evangelho de Cristo!
• Mateus 10: 32 Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus.
33 Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.
Capítulo 4:
A teoria da conspiração apocalíptica: A religião
O primórdio da religiosidade judaica:
A antiga religiosidade judaica tem algumas características semelhantes ao método de execução para se criar uma religião, visto que é preciso ter um "ente sacro" e um rito de veneração.
O Talmude é o livro básico do Judaísmo que foi desenvolvido em duas versões, como por exemplo o talmud bavli "babilônico" composto na Babilônia "atual Iraque", enquanto que o talmud Yerushalmi em Jerusalém; que hoje é o norte de Israel, cujo período corresponde com o Livro de Oseias sobre o exílio da tribo de Efraim.
Deles surgiram as seitas político-religiosas do Judaísmo que era formado pelos: escribas; fariseus, saduceus, essênios; zelotes; herodianos e samaritanos que reuniam se; nas Sinagogas que era os locais de interação social, onde eram realizados diversos tipos de reuniões e no Sinédrio que era a Assembléia; onde Jesus foi levado conforme: Marcos 14: 53 - 55 e os apóstolos Atos: 4: 15 - 18; e 22: 30.
Caifás, era o sumo sacerdote que comandou o Sinédrio na época de Jesus. Pertencente ao grupo político dos Saduceus, lá funcionava a Suprema Corte que interpretava e aplicava as leis judaicas e presidida por ele, que no tempo de Jesus era nomeado pelo governador romano Pôncio Pilatos em Israel com apoio dos Farizeus, cujo partido pertenceu Simão, chamado por Jesus de Pedro; morto pelo romanos.
Os Saduceus ganharam destaque por ter sido eles os mentores que com o apoio de Judas planejaram e até consumar a execução da morte de Cristo no madeiro; assassinado por motivações político-partidárias e religiosas.
Ele representava séria ameaça para o governo romano, que estava preocupado com a expansão de um movimento que fosse subversivo, cujo, com a morte de Jesus ele se fortaleceu; espalhando-se pelo mundo naquele tempo, resultando no maior movimento espiritual ou crença da terra naquele tempo.
A verdade é que as todas as lideranças dos grupos políticos e religiosos agregaram-se para assassinar o jovem Galileu na época que o imperador romano era Tibério César por intermédio de uma conspiração rabínica com os Sacerdotes do Templo.
O judaísmo rabínico era um conjunto de escritos que estabelecia a lei oral, a doutrina, a moral e as tradições dos judeus.
Era a religião tradicional de Israel, embora houvesse outras vertentes; cujos valores influenciaram mais tarde o no surgimento de outras religiões monoteístas, tais como o cristianismo católico, o islamismo e a Fé Bahá'í; esta última que é a religião deste último Papa cujo templo oficial situa se em Jerusalém.
Embora não tenha sido denominada pelo termo religião, o modo como ela surgiu, encobre uma farsa, visto que ela já existia muito antes do início da igreja primitiva conforme acima descrito; fato este que foi dos judaizantes que se converteram a confissão cristã através dos discípulos, que surgiu a ideia central que gerou o conflito entre a ação crer e o ato fé; que não pode ser entendido; se o ato crer não tiver o seu fundamento compreendido.
Embora a estrutura seja semelhante, os dois modelos de doutrinas credos acima são diferentes daquele que foi elaborado após a divisão na Igreja primitiva sendo que foi através da mescla; isto é, da combinação de elementos da seita pagã romana; somados aos conceitos do judaísmo de Jerusalém e dos ensinos de Cristo e dos discípulos; ela deu origem a primeira religião da era cristã em Roma no início do século II como veremos.
Enquanto a Igreja de Jerusalém estava sendo destruída internamente em Israel pelos governadores romanos um plano diabólico infalível estava sendo desenvolvido em Roma pelos paganistas romano com a colaboração dos ex-apóstolos dissidentes das Igrejas da Ásia Menor.
O plano central visava assassinar pessoas religiosas e celebridades importantes tanto em Jerusalém como em Roma; para que os mortos fossem substituídos por [nomes] de sósias vivos a fim de criar controvérsias com relação a eles a fim de substituir alguns discípulos ordenados por Jesus; por eles e até mesmo apóstolos escolhidos por eles, a fim de posteriormente torná-los nos primeiros mártires e santos; fundadores da futura religião e igreja romana que viria ser definida com sendo a de Cristo na terra fundada através de Pedro em Jerusalém.
Isto é: com a morte de um romano ilustre; este seria beatificado como santo usando o nome de um apóstolo vivo da Igreja primitiva, e assim também se faria com a morte de um discípulo, cujo nome seria substituído por algum célebre romano vivo.
Então eles seria declarados como sendo os fundadores de apenas uma Igreja, como se a de Jerusalém fosse romana. Assim haveria apenas uma Igreja e todos os fiéis pertencessem a ela. A conspiração foi articulada em em Roma; onde ocorreu o primeiro caso de morte de ilustre que se tornou santo e pai da Igreja.
Nascido em Roma em 35 e morto em 97 aos 62 anos nascido em Roma nos arredores do Coliseu de família hebraica; Tito Flávio Clemente foi um dos primeiros senadores romanos a ser considerado como sendo também um dos primeiros romanos que se converteram ao Cristianismo e a receber o batismo de São Pedro também morto.
Durante o século I d.C., o terreno onde hoje está instalada a primeira basílica; era ocupado por uma mansão romana, propriedade da família de Clemente, que era utilizada para realizar reuniões secretas, já que a religião "cristã" era proibida naquela época.
Ocorre que neste local existe até hoje o templo dedicado a Mitra [deus solar de origem persa], que permaneceu em atividade para a realização de rituais de iniciação que se estendeu até os finais do século III.
Alguns anos depois foi construída uma grande sala sobre a mansão que, depois do fim da perseguição cristã em 313 d.C., passaria a se converter em uma basílica sob a bendição do Papa Sirício.
As controvérsias o fato histórico real é que este político era o proprietário da mansão e morou nela quando era utilizada para realizar rituais secretos, quando ainda não havia alguma religião naquela época. Portanto; não existia esta citada religião "cristã" cuja foi criada em Roma no século III cuja tornou se católica.
Como prova real esta residência atualmente é a antiga Basílica di San Clemente; e exibe ainda hoje nos seus subsolos ou profundezas subterrâneas o antigo altar com o relevo de Mitra [Deus Solar] que mata um touro e a sala com bancos de pedra na qual eram realizados os banquetes rituais em homenagem à divindade; originária da Pérsia, cujo o seu culto eram reservados exclusivamente aos homens.
Os frequentadores eram a cúpula dos legionários [exército] que serviam o império nas suas fronteiras orientais que introduziram o culto de Mitra em Roma; além de personalidades do alto escalão romano da época. Por ironia do acaso ou mera coincidência este político de nome Clemente foi confirmado como sendo o quarto Papa católico; porque o título de pontífice máximo ainda pertencia ao imperador romano; mesmo ele tendo sido apenas um político de adepto de uma seita satanista, martirizado e tornando se "santo".
Não obstante ele se tornou o Pai da Igreja depois da morte do Imperador; título este que foi transferido para Pedro até os dias atuais.
Por fim ele foi nomeado como sucessor de Anacleto I ou Cleto autor da Epístola de Clemente aos Coríntios; endereçada à Igreja de Corinto dirigida pelo Clemente discípulo de Paulo conforme registra a Bíblia. Filipenses 4: 3. Observe que o versículo menciona sobre nomes já estarem préviamente escritos no livro da vida.
Além disso depois de substituir o Clemente político pelo diácono da Igreja de Alexandria ele foi considerado posteriormente como o primeiro Pai da Igreja Apostólica Romana por ter defendido publicamente o sistema religioso através das hierarquias sacerdotais e rituais dogmáticos.
Este templo registra também uma das fases de evolução da maçonaria iniciada no tempo de Salomão.
Este plano se desenvolveu até consumação definitiva da Igreja Romana entre os sete montes hoje do atual Vaticano; a única Igreja que se tornou País no mundo.
O princípio básico constituinte de uma religião:
As antigas seitas são consideradas como religião por semelhança na prática, porém; na teoria e na formação elas se tornam distintas, devido o método que foi aplicado para o surgimento da que é considerada religião; pela diferença do método articulado que elaborou o primeiro "credo" religioso como se segue:
Primeiro estabelece se um Conselho Eclesiástico Superior com poder pleno, cujo, define aquele ou quem é santo, ou "mito”. Ele determina como deve ser o cerimonial de veneração que é o [rito]. Dai então estabelece um tipo de comportamento espiritual e reverência em relação a ele [o mito]. Por fim atribui lhe uma honraria conforme o nível da divindade ou santidade; tornando lhe [sagrado].
Enfim o "mito" é um ser potencializado ao nível de "santo" que é exaltado a honra de [divindade] que haverá de se venerar conforme sacramentar o dogma.
Assim foi definido: "Obs: pause o mouse sobre os termos em destaque"
Religião é [adorar] um "santo" através de um "ritual"; regimentado por um conselho eclesiástico superior. O contraste entre as definições [adorar] e "santo" em relação ao termo "ritual" já anula qualquer idéia equivalente a devoção.
A religião é monoteísta quando ela sacramenta e devota apenas uma divindade e politeísta quando há mais de um e ou com a possibilidade indefinida de sacralizar outros tantos mitos.
Portanto: assim como a religião é subjetiva porque ela pertence ao sujeito pensante pois emana do seu íntimo; a fé é distinta pois não é relativa a ação crer através de um raciocínio formado, ou seja, o efeito real é diferente, como por exemplo é o fato de acreditar em algo por admitir sem conhecer e depois mudar de opinião ao aprender o correto.
A primeira religião da era cristã: O catolicismo Ω
Era no começo uma seita pagã mitológica romana que foi se desenvolvendo através de um complexo estudo que fundamentou no terceiro século da era cristã; uma religião e uma igreja que recebeu o título de "católica"; derivado termo derivado da palavra grega: καθολικός ou katholikos que significa "universal".
Após adotar oficialmente o nome "katholikos" a igreja romana hoje [Vaticano] abandonou o titulo cristianismo que venerava o deus sol conforme o [Codex Justinianus, lib. 13 it. 12, par. 2 (3)] que foi adotado depois pelo protestantismo no século XV.
A preocupação maior era distinguir se dos cristãos porque eles buscavam e recebiam o batismo no Espírito Santo, e do catolicismo romano por ser herege.
ela foi desenvolvida pelo clero romano desde os primeiros séculos da era cristã até se tornar um padrão religioso [termo que vem do latim "patronus" universal no sentido de “modelo a ser seguido”, de pater “pai”]; até quando o termo cristianismo foi substituído por catolicismo e mito que é [sol] por Pedro "Cefas"; morto por este mesmo sistema político religioso romano no governo do Imperador Nero.
Depois a própria Igreja transformou o homem mortal em [santo] e patrono da religião católica de Roma que o próprio discípulo comparou ela com a Babilônia.
• 1 Pedro 5: 13 ▶ A vossa co-eleita em babilônia vos saúda, e meu filho Marcos.
Embora o diagrama abaixo seja rústico e simplificado, ele permite mostrar basicamente como a divisão da [Igreja Primitiva]; provocou a criação e a expansão religiosa que deu origem ao cristianismo pagão romano, cujo; posteriormente foi transformado em [catolicismo], que é a atual Organização Religiosa Mundial com teologia própria; e que ao se fragmentar ela gerou o o movimento religioso denominado como [protestante], que hoje afirma que o [pentecostalismo] originou desta que também é uma fragmentação do antigo [cristianismo] romano; cuja, última vertente denominou se por [ptl].
g*
Esta Organização Religiosa Mundial hoje é hoje controlada pelo oitavo e último Papa conforme [Apocalipse 17: 1 - 11]; cujo é o Falso Profeta do [Apocalipse 13: 1 - 10]; que representa a besta do mar; um demônio um nível abaixo subordinado por Abadom ou satanás que foi o ex-querubim de luz que enganou Eva; a besta da terra que irá incorporar no AntiCristo [Apocalipse 13 - 11 - 15]; judeu, onde este demônio vai atuar efetivamente no mundo através dele apenas após o arrebatamento da Igreja de Cristo.
Todavia a maior e mais falsa de todas as heresias da história depois da era cristã surgiu no âmbito desta que se julga ser a "igreja universal" e não do seio da Igreja de Jerusalém que foi a pioneira das heresias; ao registrar nos seus anais históricos, que Pedro nomeou um bispo como seu sucessor quando ela ainda não havia se estabelecido com religião em Roma, local do próprio martírio do discípulo.
A partir do século dois do quinto milênio até este século vinte do sexto milênio; toda doutrina bíblica sobre o pecado foi abolida e extinta pela religião que afirma ter sido Pedro o líder da Igreja de Jerusalém o seu fundador. Por este motivo precisamos percorrer esta trajetória focando os pontos principais, para não hoje não corrermos o risco de sermos enganado como foi o primeiro homem.
O processo acima conforme o diagrama destaca que teve início ainda no primeiro século e culminou com a criação da Igreja Estatal Romana como sendo apenas a de Jerusalém, afirmando ser a religião padrão oficial do mundo, que exigirá nas próxima décadas uma adesão obrigatória de todos sem distinção, mas, o foco principal será os cristãos.
Para combater e impedir a expansão até a extinção total da Primitiva Igreja de Israel foi então que esta que se denominou como sendo a "igreja oficial". Não obstante logo no início; ela criou então um crime nacional a partir de Roma quase semelhante ao de Jerusalém que era a "blasfêmia" e deu lhe o nome de "heresia"; cujo efeito colateral ainda predomina até hoje para aquele que confessar a sua fé apenas em Cristo.
Assim sendo; qualquer pessoa por confessar a fé professada por aquela que era considerada a extinta Igreja de Jerusalém; esta seria condenada como herege pelo fato de que esta palavra teve o seu significado radical distorcido e modificado com a única finalidade dela ser aplicada como nome para o crime de falsificação religiosa e doutrinária contra a Igreja.
No "Vaticano" a igreja romana definiu a heresia como crime cuja pena era capital; incluindo aqueles que se recusassem confessar a religião romana também seriam mortos.
O dito crime também consistia em manifestar qualquer outra maneira de cultuar ou mesmo de expressar algum ensinamento doutrinário que não tivesse aprovação da Cúria Diocesana.
Outra vez; como exemplo histórico foi o católico Lutero, portanto; a lei era tinha valor universal, independente de ser ou não confesso de outra fé não católica e esta perseguição abrangeu por algum tempo sobre aqueles que modificaram a liturgia católica passando a ser definidos como protestantes, ou ex-católicos.
Os judaizantes [líderes das seitas] de Jerusalém foram os pioneiros visto que tencionaram e mataram Jesus apenas por Ele ter dito que era filho de Deus!
• João 10: 37 ▶ Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis.
38 ▶ Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele.
Assim depois de algum tempo o protestantismo entrou num consenso que a religião romana, e a perseguição voltou a focar na perseguição milenar de cristão que se estende até os dias atuais sobre a operação de bandeira falsa como por exemplo, por ser inimigo das outras religiões, de sistemas políticos; fanatismo, hereges e outros afins.
Da mesma maneira como o mundo secular nutre ódio político apenas pelo fato de alguém nascer judeu e de Israel ser uma Nação; é crime capital também ser cristão; pois, o povo [cristão] e a nação [judeus] os eleitos de Deus; é considerado como a maior ameaça para a preservação da humanidade.
O que fez este estudo ser obrigatório não é apenas pelo fato da importância de ser ou não cristão, mas, precisamente também para todo aquele que acredita ter uma alma imortal, que deve aprender o fundamento básico relativo a sua confissão de fé e que precisa entender corretamente que a santificação não se obtém através de alguma religião.
O cristianismo protestante do Séc. XV
As falsas doutrinas da Igreja Primitiva produziram também o gráfico abaixo com se segue:
O efeito colateral das heresias da Igreja Primitiva afetou toda a teologia:
Os teólogos e pastores hereges que justifiquem, mas, contra os fatos não há argumentos. Não basta parecer verdade ela tem que ser provada.
São estes fatos que provam que alguns segmentos da teologia discorre da verdade quanto ao [pt]lismo] ser uma extensão da Igreja de Jerusalém; visto que os cristãos sobrevivem ainda apenas por obra exclusiva do próprio Espírito Santo, e esta é a sua característica marcante que difere das outras confissões de conforme abaixo representada no gdiagrama.
A ascensão da Igreja primitiva com advento da vinda do Espírito sobre os primeiros cristãos, posteriormente designados por [pts]; não está representada no gráfico acima; esta Igreja sobrevive apenas por obra e domínio exclusivo do Espírito Santo; esta é a sua característica marcante e a que destaca os cristãos no mundo até este século XXI; cujo neste a Igreja será arrebatada da terra.
Se analisarmos ainda como foi elaborado o primeiro ggráfico teológico acima entenderemos que a Igreja de Jerusalém fragmentou quando ainda estava em ascensão em Israel, conforme diagnosticado por Pedro, que foi devido ao surgimento das então novas vertentes ou substitutas rivais da Igreja de Israel; que posteriormente ela foi determinada como extinta nos primeiros concílios católicos a partir do século III; visto que os cristãos temendo represálias e riscos morte por professarem uma fé não aprovada pelos governantes políticos romanos; optaram por se manterem reunidos no ostracismo por séculos a fio.
Posteriormente no século XV a teologia apropriou se do antigo termo [cristianismo] para denominar o conjunto formado por [protestantes e pentecostais] até o presente; observando se também que o termo [ptl] é uma heresia sem fundamento teórico deste segmento religioso, que não se identifica com os cristãos por discordância de confissão com a Igreja Romana.
Em d.a.C. 325 quando o cristianismo já era a religião oficial em Roma; porém foi no Concílio de Nicéia se fundamentou oficialmente como Igreja Católica.
Observando o diagrama acima o cristianismo foi a religião oficial romana desde o começo do primeiro milênio até o século III, quando já havia iniciado a sanha da perseguição aos cristãos da terra fomentou a estúpida mentira de afirmar ela é a Igreja Primitiva, para enganar o mundo afirmando que Pedro havia fundado ela em Roma, visando anular a existência da Igreja fundamentada sob os ensinos de Cristo em Jerusalém através dos discípulos, cuja, Pedro foi o líder.
Assim sendo, conforme atesta o contexto; esta vertente religiosa ela não é por não ter um [padrão] típico religioso, por não significar [ser] conforme o termo no latim [patronus]; cujo significado; é um “modelo a ser seguido”, de [pater] “pai”; que por consenso geral é como se define a [religião católica].
Este fato desmonta por si mesmo todas as teorias ou teologias que defendem esta tese absurda inclusive da própria igreja católica reformada, a atual protestante que afirma ter nascido desta a última religião, conforme expõe o gráfico acima; cuja, sequer existe o próprio nome [ptl]; sendo que os cristãos da Igreja de Jerusalém não foram batizados com fogo por interação com algum elemento da dimensão terrestre; mas, pelo próprio Espírito de Deus.
Capítulo 5
A indefinida invenção da religião: Pentecostal Ω
No inicio do estudo aprendemos sobre a farsa teórica da origem do termo religião.
Se não bastasse a patética criação do termo; agora vamos estudar sobre a continuidade do devaneio; a religião pentecostal:
No diagrama acima temos a representação da expansão da Igreja Primitiva que derivou o Cristianismo e posteriormente o [pt]lismo], porém; neste segundo nunca existiu nenhuma Organização Central ou uma Igreja Secular com teologia própria que dirige ou administre este movimento que foi denominado por [ptl]. Entretanto: se uma doutrina induz uma pessoa ao erro o espírito que se encarrega ditar a regra dela é o enganador e inimigo da sua alma!
Observação: Os [pentecostaispts] foram inseridos apenas como mais um segmento pentecostal; portanto; sem definição visto não seria uma religião caso existisse porque não dispõe de um conjunto específico de sistema cultural e de crenças, não tem comportamento organizacional e hierarquias clericais; tendo apenas como dogma central uma interação direta entre a pessoa humana e o Espírito Santo.
⇐ Do termo:
Na Na teologia ele não existe como nome, pronome ou adjetivo porque a sua tradução original é πεντήκοστος – pentíkostos que é o termo grego que significa: quinquagésimo que representa ou indica um numer(o)(al). Pentecoste foi o termo foi aplicado com outra definição para servir como nomenclatura da [religião pentecostal]
Pentecostal é o impróprio termo que foi usado para nomear a ultima vertente religiosa do [antigo cristianismo romano] que foi definida por pentecostal. ela como segmento religioso a princípio é "o" absurdo clássico da teologia por conta do nome adotado, cujo, sequer foi remete a ideia de um credo. Esta religião, se existir na prática ela foi também requerida como sendo procedente direta da igreja protestante, nome este que foi adotado do manifesto de Lutero.
É paradigmática: por que o termo que foi aplicado a ela não é nem segue um algum modelo religioso; ou seja, diverge de todas e não se pode definir como uma seita.
Paradoxal: visto por que não há um argumento religioso básico para orientar um pensamento espiritual; ou seja; falta um raciocínio que conduza à indução ou dedução semelhante ou contrária de outra religiosidade; portanto; também tem uma prova que serve para afirmar ou negar o credo; por que ele não existe.
Entretanto: assim sendo: o vocábulo ou termo [pentecostal] neste estudo será aplicado apenas como um termo ilustrativo visando destacar a fé cristã da Igreja primitiva de Jerusalém identificado pelo termo [ptl] em relação ou contraste direto com as demais outras vertentes ou confissões religiosas seculares existentes.
⇐ Do termo:
Paradoxo: é um argumento que contraria um princípio básico que orienta um pensamento humano conforme define o exemplo seguir.
Este é o clássico exemplo de paradoxo, visto que ele é um mero termo esvaziado em si só e também por ser paradigmático, controverso e infundado pela sua definição ilegítima. Este termo foi ressignificado apenas para tornar ilegítimo o princípio espiritual do ser cristão que é a fé e a decisão de obedecer por espontânea liberdade e vontade os ensinos de Cristo; os mandamentos bíblicos de submeter se ao batismo em águas e pelo Espírito Santo.
Portanto: se uma religião ela surge a partir do termo lhe define; o [pentecostalismo] não tem fundamento qualquer, visto que a origem do termo [ptl]; é uma falácia, ou simplesmente uma enganação. Bem como também não é possível atribuir a sua origem com a festa da colheita que ocorreu quando os cristãos foram batizados com o Espírito Santo.
Se a sua confissão de fé dita estes nomes acima e ainda continuar existindo para você; ela existirá apenas na sua perspectiva religiosa imaginária!
Oriente o fundador da sua denominação para pesquisar a origem do termo que define a sua fé, porque foram necessários séculos de estudos teológicos para definir os termos mais impróprios para considerar os cristão como povo extinto.
O termo [pentecostal] é também um paradigma atribuído ao *cristão por que ele foi empregado como rótulo teológico; uma etiqueta ou carimbo com um tipo de informação introduzida nela; isto é com dados que nele se encontram contidos que dizem a respeito daquilo ou daquele que se rotula pelo *mesmo. Neste caso, os dados originais são: o batismo físico e espiritual, e a doutrina bíblica, uma disciplina de conduta secular distinta do senso comum; as informações que foram inseridas para classificar este termo: "*pentecostal".
Foi a partir destes dados através do [paradigma pentecoste] que foi instituída a religião virtual denominada por; [pentecostalismo]; que assim também é um paradoxo como é o próprio termo pentecoste.
O mesmo critério relativo ao termo [pentecostalismo] aplica se ao [cristianismo] visto que o conceito que dá origem a uma religião; é impossível de aplicado; primeiro por que ele é representado por um Papa e segundo porque os dados originais que constitui a fé cristã denominada por cristianismo foi atribuída ao pentecostalismo.
O resultado final haveria ser duas religiões com o mesmo nome ou uma religião com dois nomes diferentes, visto que o [cristianismo] ele foi criado pela religião pagã romana no século III conforme o exemplo citado no conceito religião.
Pentecostal: o termo acima em "*destaque", conforme define a sua etimologia, ele substituído pela abreviação [ptl]; para evitar fadiga na leitura do estudo por ele ser mencionado mais de 50 vezes.
As abreviações a seguir serão aplicadas conforme os termos: [pts = pentecostais] e [pt]lismo] ou [ptls] = pentecostalismo]; no texto conforme forem sendo citadas no estudo. Foi também admitido pela teologia visando destacar as tradicionais confissões de fé seculares cujas doutrinas divergem do ensinamento bíblico primitivo; como a tradição protestante por exemplo.
O texto bíblico sobre pentecoste conforme Levítico 23: 15 - 22; é um estudo teológico bem elaborado, de viés protestante; o qual eu concordo parcialmente com a definição do autor e meu ex-professor de teologia; que está publicado neste link, para quem se interessar em ler na íntegra.
Enfim: o vocábulo [ptl] é uma legítima *coisa de grego* no bom sentido, mas, é um fato. A religião ⇑ assim como é também uma ⇑ invenção da teologia que foi criada com base nos termos relegere e religare; cujos, são de vaga origem e não definem um significado exato; justificando o fator de que todos os termos derivados deles em destaque acima são incongruentes. Isto também significa: conhecer a verdade ela é exata e isenta de definição.
A Igreja de Jerusalém nunca teve um nome próprio; era a Igreja de Cristo no lugar onde os cristãos fiéis se reuniam, portanto, de Éfeso, Tiatira e etc. Pela lei secular atual onde ela é permitida exige se um nome próprio e um registro jurídico como por exemplo no Brasil a partir da década de 70.
Este indefinido título pentecoste surgiu muitos séculos depois do inicio da divisão na Igreja de Jerusalém e ele foi empregado para registrar o evento da descida de uma Chama de Fogo do céu batizando todos os cristãos que oravam no Cenáculo, no dia em que se comemorava a festa da Colheita em Jerusalém antes de Cristo ascender ao céu.
Foi a partir da necessidade de se distinguir definitivamente todas as pessoas cristãs que viessem futuramente serem batizadas e seladas pelo Espírito Santo das outras; que o termo pentecoste enfim foi estabelecido.
O propósito final visava distinguir o protestante confesso daquele que fosse batizado em águas; pelo Espírito e obedecesse à doutrina de Cristo, que posteriormente surgiu o termo [pentecostal] como o único termo para esta finalidade acima.
A partir de então esta divisão evoluiu-se até o surgimento oficial dos primeiros hereges anticristãos e o início de uma teologia que se fundamentou durante os três primeiros séculos da era cristã, quando criaram a religião romana que foi denominada por [cristianismo] cuja originou a futura [protestante] que com base no termo [pentecoste], visando diferenciar desta vez os fiéis que viessem confessarem-se protestantes; diante daqueles primeiros que continuaram professar apenas a fé em Cristo, na sua doutrina e no Espírito Santo.
A maioria dos cristãos primitivos da Igreja de Jerusalém que seguiam fielmente a sã doutrina de Cristo ministrada pelos discípulos; eram batizados em águas e selados pelo Espírito Santo. Eles foram identificados como cristãos por serem seguidores dos mandamentos de Cristo; conforme registra a bíblia nas referências bíblicas acima citadas.
Após a morte dos pais da Igreja, ou seja; dos discípulos e apóstolos de Cristo, os cristãos foram perseguidos pela religião oficial romana, até muitos séculos depois adquirirem novamente a liberdade vigiada de voltar a exercerem a sua fé no batismo em água e pelo Espírito Santo.
Esta separação começou no seio da Igreja Primitiva de Jerusalém e expandiu pelo mundo predominando até o presente século. A teologia também definiu este evento como união na separação. Isto é: a separação causada pela divisão e dissensão doutrinária da Igreja Primitiva continuaria a ser mantida, mas, os cristãos que recebessem o Espírito Santo seriam considerados como irmãos mantendo-se amigavelmente a antiga divergência doutrinária; que gerou o cristianismo católico e o protestante.
Se os cristãos da igreja primitiva tivessem fundado uma religião no seu primórdio, esta teria sido nomeada por cristianismo. Para evitar isto a igreja romana apoderou se do termo no século III. Isto nunca aconteceu porque eles continuaram até hoje apenas professando a sua fé como cristãos; pelo fato de ainda continuar buscar e receber o mesmo Batismo com Espírito Santo como foi no tempo de Jesus.
Portanto: eles são estigmatizados como [pts] por decisão em comum entre a igreja romana; a protestante e a teologia até os dias atuais.
A falsa heresia que constituiu também o [pt]lismo] como religião serviu apenas confirmar a divisão irreversível da Igreja primitiva de Jerusalém; porém, de certa forma tem um sentido até que lógico e justificável, se analisada pelo viés bíblico; visto que a salvação é para todos, porém, nem todos serão salvos, se não se tornarem verdadeiros cristãos e não religiosos.
O [ptls] é este falso sistema religioso que é uma extensão da segunda heresia da Igreja Primitiva, este sim é o fanatismo como ele se define; embora não martiriza fisicamente uma pessoa pela sua fé em Cristo; ele, repudia ela pelo fato dela ser cristã sincera, convicta e confessa; intentando matar lhe a fé.
Outro fator que difere é que na maioria dos casos, os conceitos teórico-teológicos que fundamentam as doutrinas não [protestantes] são eles que instruem as liturgias nestas denominações, anulando completamente qualquer possibilidade da ação do Espírito Santo; porque são oriundos apenas do saber teológico limitado estritamente ao teólogo; visto que com razão a Bíblia diz que: a sabedoria do homem é ignorância para Deus.
Este é outro diferencial entre uma denominação classificada como [pt] em relação à outra qualquer que não tem com base doutrinária estes princípios bíblicos! E ignorar é não conhecer, não saber. Ser ignorante é insistir em não querer se instruir e aprender.
Há casos; acasos e descasos. Esta incoerência bíblica doutrinária e litúrgica também ocorre em vertentes denominadas [pts].
Para se ter uma noção básica deste fundamento compare algumas primárias diferenças básicas litúrgicas nas distintas denominações e como e as divergências expõem as seguintes expressões e ritos: cultos e pregações, na tradição [ptl]; enquanto que nas demais denominações e nas tradicionais pr pr[protestante]; por exemplo, se usa os termos: liturgias e sermões.
As divergências são: na tradição [ptl] o culto segue a norma doutrinaria vigente; enquanto que na pr[protestante] a tradição e tese teórica teológica variam conforme a defendida pelo pioneiro da respectiva denominação.
Na ptlprimeira denominação a pregação é voluntária e sujeita ao preletor; é espontânea e sem a necessidade de haver um tema predefinido; enquanto que na segunda o sermão segue uma norma teológica, ele é previamente elaborado antes da preleção e deve primar pelo método expositivo, e textual ou temático precedido conforme a relação entre o texto bíblico e o contexto a ser explanado.
Por exemplo: se o sermão for temático o tema pode ser, por exemplo, “uma ideologia” e se ele for textual ele pode ter como assunto paralelo uma matéria jornalística, um poema de Camões por exemplo.
No caso do sermão expositivo o preletor deve obedecer ao rígido critério teológico; selecionar antes uma perícope, isto é, um recorte exato do texto bíblico do livro e capitulo escolhido para que um versículo anterior ou posterior divirja da perícope, regra esta obrigatória, por isto é necessário antes elaborar o esboço do sermão.
Não se deve de maneira alguma citar alguma referencia paralela registrada em outro livro da bíblia mesmo que seja correspondente.
Exemplo: se a minha perícope é em Oséias 5: 8 - 14, eu não posso incluir ou acrescentar o verso 7 se ele não corresponder diretamente com o texto selecionado, e assim se procederia com o verso 15 na mesma condição se fosse necessário.
A regra teológica: não posso sair uma vírgula sequer do assunto do texto. Eis a questão: em qual das diferentes formas de expressões religiosas acima o Espírito Santo teria liberdade para falar a igreja através do seu emissor ou porta-voz que é alguém que fala publicamente por outro?
Identificar se como um deles provavelmente é não saber ou não ser um cristão!
Pecado: definição bíblica
A bíblia afirma que é tudo aquilo que contamina o ser humano espiritualmente.
É toda a impureza que origina-se do seu coração do homem. Veja o que Jesus disse sobre algumas coisas que os impuros praticam em:
• Marcos 7: 21 Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios,
. Marcos 7: 22 as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez.
. Marcos 7: 23 Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem? impuro?
Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem? impuro?
São essas além de muitas outras práticas; costumes e hábitos, seculares “físicas e abstratas” que Deus abomina.
Portanto: pecar é agir de maneira abominável, através das práticas de atos e hábitos que são reprovados aos olhos Dele mediante o Seu Espírito Santo!
Por isto humanamente todos nós somos pecadores natos, mas, podemos evitar ser de fato, se obedecermos por amor; às instruções bíblicas e as emanadas diretamente pelo Espírito Dele.
Este é o tipo de conduta cristã religiosa que foi rotulada pelo falso “[ptls]”.
Em sentido geral, todo pecado é impureza. O pecado contamina o coração e envenena o relacionamento do homem com Deus. A impureza do coração afeta as ações e estraga a vida. Perante Deus todos estamos impuros, porque todos pecamos Romanos 3: 23 - 24
A impureza de mente corrompe alma. O pecado é antes um ato pensado.
Quando o coração é impuro, tudo à volta da pessoa se torna impuro, sempre há uma boa desculpa ou razão para pecar Tito 1: 15. O coração impuro distorce até as situações mais puras e inocentes.
Este é o princípio diferencial entre uma confissão de fé cristã [ptl] com relação às demais existentes no sistema religioso liberal secular.
Porque milhões de pessoas no mundo escolhem professar certas confissões religiosas liberais e não à cristã estritamente bíblica?
Porque nas confissões religiosas liberais em havendo uma norma bíblica de confissão, mesmo que ela denote certa regra doutrinária a maioria das práticas e tipos de condutas seculares relativas a elas não se caracteriza como pecado para a referida religião. Serão elas pecados para Deus? Na religiosidade liberal não.
Talvez isto explique porque a muitos dos pastores ou portadores de tribunas eclesiásticas não ensinam sobre a necessidade da mudança de hábito no modo de vida secular; bem como também não exorta sobre a importância de se abster-se de certos costumes cotidianos tidos como típicos do padrão cultural e natural da vida secular; mesmo eles sendo abomináveis para Deus!
Daí surge uma nova questão nunca argumentada: Porque um povo difere do outro ou por que a cultura social conflita diretamente com a fé cristã bíblica, e com outras não? Israel é o único e complexo exemplo! Aprenderemos sobre isto em outro estudo.
O principal marco divisório entre a fé cristã popularmente conhecida por [ptl] e as liturgias das outras denominações é que a fé cristã genuína origina se através da manifestação e ação direta do Espírito Santo na vida espiritual e pessoal das pessoas; fazendo com que elas se tornem verdadeiros cristãos; invalidando completamente a definição da teologia; tornando la apenas um instrumento secular complementar de estudo bíblico, cuja, finalidade é a de contribuir e fornecer parâmetros para outros estudos e ensinos exceto os que não abordem o tema santificação e a salvação da alma.
Sistematicamente a teologia em si é análoga; isto é; por ela ser uma analogia “do grego αναλογία – analogia, proporção"; ela é um processo cognitivo de transferência de informação proporcional significativa de um sujeito particular; “fonte – teólogo”; para outro sujeito particular [alvo – estudo], e também é considerada uma expressão linguística [bíblica], correspondente a este processo.
Explicando: a teologia é o pensamento do teólogo definido através de uma teoria. Contestada por um e atestada por outro ela prevalece em si por ser uma heresia.
Por ela ser relativa ao pensante o pecado pode ser subjetivo, por isto Jesus disse que é transgredir a Lei de Deus. 1 João 3: 4.
A primeira pergunta que deve ser feita para uma pessoa quando ela decide se tornar cristã é se ela está ciente de que será necessário; abandonar certas práticas seculares que são abominações, cujas, que estão inseridas e radicadas no contexto secular; na forma de costumes ou práticas comuns entre as pessoas.
Isto se deve pelo fato de que várias delas são caracterizadas como pecado no contexto bíblico-espiritual; mas, nem todas estão escritas na bíblia, porém; para Deus elas são pecaminosas, isto é; pecado; ou seja, qualquer má ação.
Abominação: é um termo que vem do latim “abominato”, de forma que “ab” significa para fora de e “omen” refere-se à predição ou ameaça.
Então a pessoa para se tornar cristã ela precisa tomar uma decisão: mudar tudo no seu padrão de vida que é aquilo que ela pratica que contamina a sua alma. Se ela decidir pelo sim então obrigatoriamente deve ser instruída visando aprender mais sobre: "erro".
O sinônimo de “pecado”: é a prática de todo o tipo de ação, ato, conduta ou modo de agir que Deus reprova; por quê?
O pecado está dentro de nós pessoa como um vírus incubado a proliferar constantemente, é o que diz a bíblia com as palavras de sabedoria:
• Romanos 12: 2 E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Ele entra dentro de cada um de nós, com a nossa permissão, portanto, somos capazes de identifica-los quando decidimos viver de maneira agradável aos olhos de Deus!
Se esta pessoa perguntar: todos os textos bíblicos provam que o pecado é a prática reprovada de algum ato ou ação da pessoa?
A resposta é afirmativa, visto que ele pode ser concreto, visível e externado através de atos ou ações praticados, bem como eles podem ser implícitos e internos; como prática de comportamento e ação abstrata não detectada visivelmente.
A bíblia elenca várias modalidades de pecado e eu reduzo todas para uma apenas, porque seja um ou um milhão a condenação é uma; pois, creio que ele se manifesta através de diferentes maneiras; e para obter o perdão eu tenho que renunciar a todos, por que o perdão é apenas um; visto que eu posso estar liberto da mentira, mas, não da minha vaidade predileta; portanto, enquanto eu não me libertar daquela abominação eu continuo no pecado!
Se houver uma mentira sequer neste estudo que possa ser comprovada este é um pecado meu tão grave quantos todos que se seguem conforme registra a bíblia, porque a gravidade está no ato; independente da forma como ele se identifica!
Abominação: significa pecado:
Levítico 18: 22 de homossexualidade;
Deuteronômio 7: 25 de idolatria;
Deuteronômio 17: 1 de sacrifícios de animais defeituosos;
Deuteronômio 18: 10 - 12 de consultas a necromantes, feiticeiros, adivinhadores, prognosticadores;
Provérbios 11. 1 Terás um peso íntegro e equânime, medidas íntegras e justas, para que teus dias se prolonguem felizes sobre o solo que Yahweh, teu Deus, te concede.…de prática de injustiça;
Isaías 1: 13 de hipocrisia religiosa;
Ezequiel 22: 11 de relações sexuais ilícitas, e quantas centenas existem hoje? Eu acrescento mais um que muito comum entre os evangélicos, cujo é; a televisão. Este é um tipo de pecado com certeza ninguém vai admitir que sim se for praticante dele; e apenas por este pecado sem referência bíblica eu aceito ser estigmatizado como;....... você quiser!
O cristão é apto para responder questões bíblicas?
Sim. Há muitas delas que não são ocultas ao conhecimento e a concepção do saber espiritual e humano cristão. elas também são inspiradas pelo Espírito de Deus. O apóstolo Paulo é o principal exemplo visto que ele não foi um dos discípulos de Jesus enquanto viveu, mas, se tornou o principal expoente do Evangelho de Cristo.
Destarte: ao confirmar que sim, afirmo também que nem todo tipo de pecado secular está relatado livro por livro, capítulos e versículos, muitos deles são revelados, e o apóstolo acima citado foi um que combateu a maioria deles, cujos, eram praticados entre os cristãos no seu tempo, conforme registra os livros bíblicos de sua autoria.
Não há um registro completo sobre todos os pecados existentes, além dos mencionados na bíblia a disposição para uma pessoa consultar, porque na maioria dos casos eles; são tipos de práticas e comportamentos seculares que não são admitidos como pecados.
Por não ser possível apresentar cada prova concreta vigente, mesmo que ela seja verídica a pessoa recém iniciada na doutrina cristã; ela ainda não tem um conhecimento bíblico básico suficiente para compreender de imediato. Além do fato de que nem todas as respostas estão gradativamente registradas na Bíblia, muitas delas são reveladas no cotidiano cristão por Deus ao cristão através do seu Espírito e ao seu tempo.
Exemplo: Cristo ensinou sobre as práticas seculares pecaminosas no seu tempo e Ele combateu duramente todas elas durante no seu ministério secular na vida terrena; porém, se todas elas fossem registradas, assim como os milagres e feitos que Ele realizou; a Bíblia seria um livro impossível de ser lido, visto que o seu volume seria colossal.
Imagina a possibilidade de registrar todos os hábitos e costumes que são abomináveis aos olhos de Deus praticados pela humanidade nas suas mais diversas culturas seculares e religiosas do mundo?
A doutrina de Cristo: instrução ao perdão Ω
Os ensinamentos de Cristo foram sufocados a partir do segundo século da era cristã pelos dogmas religiosos impetrados pela Igreja de Roma com participação dos apóstolos apóstatas da Igreja primitiva.
Eles eram ministrados por Ele através do Espírito Santo e não pelo saber secular Dele que prevalecem até hoje sobre o todo o conhecimento humano; e para sufocar a inovadora doutrina cristã, forjaram termos como por exemplo o [ptl] que é uma da muitas heresias produzidas pela teologia protestante e a católica com base em algum termo de origem grega; mesmo que seja controverso.
Perdão: O plano divino da salvação
Decisão; arrependimento e perdão.
A salvação ou perdição eterna da alma não pactua com religião alguma, ela é extensiva a toda humanidade conforme o critério de Deus e depende de uma decisão como se segue:
Um é chamado; outro é escolhido. Assim determina a bíblia; a palavra de Deus: muitos serão chamados e poucos serão escolhidos.
Quem não é escolhido pode salvar a sua alma da perdição por uma decisão: a própria.
Aquele que é escolhido também será salvo através de apenas uma decisão: de Deus.
A santidade do corpo é o único requisito obrigatório sem exceção para a salvação da alma para todos. Levítico 20: 26
Um é deixado; outro é tirado Lucas 17: 34 - 37. Este é o fundamento bíblico do livre arbítrio e da predestinação.
Na condição do livre arbítrio, uma pessoa mesmo que ela auto-afirme ser cristã, se porém esta vier morrer com algum pecado não confessado e perdoado por Deus; esta terá a sua alma condenada à perdição eterna; porque a predestinação; afirma que a salvação ou a perdição da alma é eterna após a morte do corpo.
A diferença porém; é que a expiação de todo pecado do escolhido é uma plenitude da santificação exclusiva do Espírito Santo; isto é: não depende da vontade do escolhido. Não depende em nada da sua decisão e intervenção da sua vontade humana; mas, sim de Deus; através do Seu próprio Espírito.
Todo predestinado para a salvação sabe desta verdade porque lhe é revelada. Não depende dele; ter sido ou não escolhido pois não é pela sua vontade ou mérito próprio. Não posso afirmar o contrário porque seria tolo mentir para mim mesmo diante de Deus. A disciplina Dele é para aqueles que lhe são filhos; o castigo será para aqueles que têm a permissão de aceitar; mas, rejeita.
A humanidade poderia ser assim, totalmente escolhida ou então chamada; sem haver opção de escolha individual ou coletiva; mas, Deus decidiu por haver os chamados por decisão própria e os escolhidos conforme o Seu critério para a salvação.
A salvação da alma é a libertação da morte eterna. A santificação é a purificação do pecado do corpo.
A libertação eterna do corpo do pecado é a salvação da morte da alma pela santificação..
Capítulo 6:
A regeneração da Imagem perdida
A desobediência foi centelha e o desencadear se da pureza divina que degradou a Imagem de Deus na natureza humana.
O ser humano é tríplice. Todo homem é corpo; espírito e alma. O corpo é diferente do espírito que é diferente da alma. Corpo e o espírito são finitos; por isto, passageiro; a alma é eterna. É através do espírito que o homem contamina o corpo degenerando a alma que é a imagem de Deus; porque Deus é Corpo e Espírito Santo; por isto Ele é a Vida.
Quando Deus retira o espírito do corpo ele morre e degenera; daí então a alma é enviada para uma dimensão espiritual porque ela é a vida; portanto, imortal. O espírito soprado para fazer viver o corpo do homem não é o Seu Espírito e sim o humano porque ele é unido à própria carne. O espírito é temporal enquanto que a alma é eternamente viva.
Por isto é que o espírito define o formato dos sentidos enquanto que o corpo ativa biologicamente os sensores dos órgãos humanos responsáveis pelos seus efeitos, daí então é que por alguma anomalia biológica ele pode afetar o órgão da fala, audição, visão, olfato e tato que são desativados imediatamente após a saída do espírito [fôlego de vida] e isto é a morte apenas física.
Através do espírito o corpo visível relaciona se com o mundo exterior enquanto que apenas através da alma, tanto o corpo como o espírito interagem com o mundo espiritual. O espírito ainda define o tipo de ego cujo através dele o homem define a sua personalidade através dos seus atos e ações, ou seja, da conduta. Por isto interiormente os homens são divergentes entre si.
É neste universo ou domínio interior que os pensamentos, sentimentos, ações e decisões são articuladas e daí então ele o corpo e o espírito se conecta com a alma que habita invisível nele "corpo" enquanto subsiste no mundo espiritual.
Uma vez a alma gerada em um corpo humano ela sempre vai permanecer unida a ele e por isto Deus criou duas dimensões eternas para que após a morte do corpo humano aquela alma que foi gerada nele irá continuar subsistir em um corpo também espiritual pela eternidade.
A bíblia define bem estas duas dimensões como sendo a primeira a Nova Jerusalém e a outra como o terrível lago de fogo onde será lançado o inferno e as almas das pessoas que não salvas; enquanto que a primeira dimensão irá ocupar este espaço que ficará vago quando está terra contaminada pelo sangue dos inocentes; também for lançada neste abismo eterno.
A degeneração da Imagem de Deus é manifesta no humano como se segue:
1. A primeira manifestação é iniciada pelo corpo através do espírito:
► A mente naturalmente ela segrega todos os códigos que definem a personalidade de uma pessoa inclusive aqueles que são proibidos e ofensivos para a conduta dela própria. Eles são manifestos pelas ações e atos ocultos e visíveis que podem construir ou destruir a pureza da vida espiritual da pessoa. Em alguns casos até as vidas daqueles que compartilham com ela dos mesmos atos por afinidade ou indução; bem como também por aqueles que se inspiram no comportamento desta pessoa.
Exemplo: qualquer pessoa moralmente depravada diante de uma aproximação continua com aquela que já tem certa tendência de ser, esta primeira pode despertar o instinto inerte da outra, e a partir de então esta segunda ao começar a identificar se com ela também acaba desvirtuando-se. Isto ocorre porque é instintivo os semelhantes se atraírem mutuamente. Duas personalidades opostas se afastam da mesma maneira; como define o Apocalipse 22: 11 que diz: quem é injusto, faça injustiça ainda e quem está sujo, suje-se ainda e quem é justo, faça justiça ainda quem é santo, santifique-se ainda.
E estes erros podem ser ou não visíveis por todos ao seu redor; exemplos: adultério; blasfêmia; contenda; devassa; engano; fornicação; glutonaria; homicídio espiritual; ganância; idolatria; jactância; libertinagem; necromancia; maledicência; orgulho; profanação; rixa; sortilégio e a vaidade.
• Marcos 7: 20 • E dizia: O que sai do homem isso contamina o homem.
• 21 • Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios,
• 22 • Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.
• 23 • Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem.
Esta é a lei da natureza humana; natureza humana, a instintualidade; que é diferente da lei da física onde as cargas magnéticas contrárias se atraem, por exemplo, um átomo positivo atrai se apenas por um negativo, enquanto que as personalidades humanas são contrárias. A minha natureza, por exemplo, somente vai combinar com outra semelhante, nunca, contrária; como a natureza divina de Deus e a profana do diabo.
Por isto é que os desvios acima citados acabam formando sempre novos clãs e ou grupo de pessoas de condutas semelhantes visando praticarem os mesmos atos.
Os santificados não coadunam com os pecaminados.
2. A segunda manifestação é pela alma através do corpo.
► A alma absorve todos os desejos retraídos e proibidos através do corpo. Estes atos podem ser ou não abstratos e invisíveis, porém; o seu efeito destrói vidas e lares. E somente quem pratica esses erros é que sabe da existência desses delitos imbuídos na sua personalidade; exemplos: cobiça; maldades; dolo; inveja; malícia; blasfêmia; soberba; insensatez; contendas; ódio aos outros e a malignidade.
3. Em suma: o corpo é o maior rival ou inimigo do Espírito.
A contaminação da alma também pode ocorrer além da vontade da carne através da persuasão das hostes malignas.
Os espíritos imundos sempre procuram situações propicias para agir invisivelmente e instigar o corpo a desejar e satisfazer algum desejo pecaminoso que contraria a vontade de Deus.
Desta forma eles contaminam a alma e o corpo instantaneamente.
O santificado não coaduna com o pecaminado.
Este último é o ser carnal que diverge do ser um cristão cujo, sobre ele a bíblia diz o seguinte:
• Romanos 8: 1 • Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.
• 2 • Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.
• 3 • Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado.
• 4 • para que a justa exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas, segundo o Espírito. Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. • •
• 5 • Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas, os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.
• 6 • Porque a inclinação da carne é morte; mas, a inclinação do Espírito é vida e paz.
• 7 • Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
• 8 • Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
[...]
• Mateus 8: 25 • Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.
• João 17: 15 • Não rogo que os tires do mundo, mas, que os guardes do Maligno.
• 16 • Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
• 17 • Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.
• 18 • Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviarei ao mundo.
• 19 • E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade.
No entanto, o Espírito Santo Ele habitará na alma enquanto o corpo for mortal porque a retidão espiritual e moral ela não pode atingir o caráter imaculado pleno; por ele o corpo ter sido gerado no pecado.
A pureza do cristão diante de Deus consiste da obediência racional à sua lei e a plena inculpabilidade dos cristãos diante do mundo somente será efetiva quando eles se tornarem perfeitos no arrebatamento, ou individualmente antes dele aos que sofrerem o dano da primeira morte que é física.
• João 3: 6 • O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
• Romanos 6: 18 • e libertos do pecado fostes feitos servos da justiça. Por isso não precisa e nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória no seu Salvador, Jesus Cristo. Mediante o Espírito Santo, temos a capacidade de evitar pecar.
• Filipenses 2:1 • Todo o que permanece nele não vive pecando; todo o que vive pecando não o viu nem o conhece.
• Filipenses 2:15 • para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrupta e perversa, entre a qual resplandeceis como luminares no mundo.
Aprouve Deus por escolher homens destinados à salvação para que a sua imagem e semelhança não fosse totalmente lançada no inferno, pois esta seria a vitória final de satanás contra Ele.
O cristão escolhido e o chamado pela graça que Deus lhe deu, morrem como a Cruz pelo madeiro para o mundo para ser liberto do poder e domínio do pecado através da:
A regeneração da Imago Dei
A natureza humana como imagem de Deus foi destruída tornando se pecaminosa e foi condenada a extinção eterna. A corrupção do gênero humano foi tão avassaladora ou dominante que Deus se arrependeu de ter criado o homem e então Ele decidiu exterminar o homem da face da terra em Gênesis 6: 7
Assim; Adonai para preservar a sua imagem e semelhança Ele decidiu estabelecer uma lei que ficou conhecida como Mosaica em Deuteronômio 6 e 7 que não era para ser violada.
Então Deus se revelou para um povo que Ele chamou pelo nome do neto de [Abrão ⇒ Abraão ⇔ Jacó ⇐ Israel ⇒ Jacó = Israel] e deu uma lei para este povo obedecer e se tornar uma Nação; conforme registra o capítulo anterior seguido da promessa de que lhe daria conforme uma aliança firmada com Ele no Monte Horebe; de que iria preparar e levá-lo para um lugar onde lá seria uma Nação.
A bíblia registra ele teve início em Deuteronômio 6: 4 quando foi dito: שְׁמַע יִשְׂרָאֵל יְהוָה אֱלֹהֵינוּ יְהוָה אֶחָד "Shemá Yisrael Ado-nai Elohênu Ado-nai Echad - Ouve Israel, ADO-NAI nosso Deus ADO-NAI é Um.
A nova lei estabelecida não revogava a sua condenação para a humanidade, ela deu uma oportunidade do homem tomar uma segunda decisão depois de desobedecer à lei do Éden que alguns por falta de entendimento afirma ser uma aliança. E então Adonai estabeleceu uma lei para a sua futura nação:
• Levítico 20: 8 • Levítico 21: 8 • Levítico 21: 15 • Levítico 21: 23 • Levítico 22: 9 • Levítico 22: 16 • Levítico 22: 32
▶ Ezequiel 37: 28 Adonai disse que iria mostrar para "nós" os gentios que era Ele que santificava Israel, por ser este seu povo distinto dos demais. Isto quer dizer que os gentios "não" estavam incluídos no plano Dele quando a Lei foi estabelecida por Ele, isto é; para quem não descende deste Seu povo.
Desde o princípio a natureza humana física normalmente ela propende para a prática pecaminosa natural do mundo profano.
A restauração do espírito de vida começa pela libertação do corpo
Porém; já Yeshua mil anos depois de Adonai Ele prometeu ▶ João 17: 19 que renovaria a natureza pecaminosa segundo a imagem, produzindo através do seu corpo físico o fruto do Espírito Santo, que capacitaria os homens viverem uma vida santificada na plenitude espiritual através de uma obediência racional, voluntária e sincera com Deus.
Ele fez com que todos entendessem que ao se autossantificar a exclusividade não era mais apenas privilégio daquele povo e a que santificação se tornaria universal e livre para todos aqueles buscassem obtê-la através do perdão!
• 1 Coríntios 6: 11 • Assim foram alguns de vocês. Mas, vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus.
Logo: Deus amou o homem de tal maneira condenando a morte da alma; sacrificando a cruz do pecado de Cristo no madeiro. Colossenses 1: 20 - Provérbios 16: 30
A santifiacação ela nunca pode ser compreendida pelo saber cientifico. É domínio do saber metafísico que transcende a ordem do domínio empírico; isto é pertencer a plenitude da dimensão espiritual.
Por isto é que o pecado transita ocultamente pela esfera explícita e inacessível da conduta humana; ignorado.
Uma pessoa auto-afirmada cristã segundo o padrão secular, espiritualmente ela pode não ser genuína perante Deus!
O ser humano naturalmente apresenta características visíveis e ocultas, concretas e abstratas manifestações de pecados; que apenas o Espírito Santo pode ver e revelar:
Veja a importância Dele que tem a habilidade e vontade própria; fala de forma clara em qualquer idioma sem erros gramaticais e interpretações duvidosas conforme se segue:
O Espírito Santo Ele fala: Portanto: ouça como Ele diz:
• Hebreus 3: 7 - 8 • Se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação, no dia da tentação no deserto
[...]
• 1 Timóteo 4: 1 • Mas, o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.
Isto quer dizer que se a doutrina é falsa, o espírito que lha produz é enganador e então este emissor é o diabo; através do apóstata.
Ele pode usar o seu porta voz em qualquer idioma que não o dele de origem e Ele fala através da liberdade que lhe dá para o seu transmissor, mas, quando alguém impede a ação e não dá liberdade ao Espírito Santo para Ele falar a Igreja; o espírito enganador assume o seu lugar e introduz doutrinas do demônio a fim de induzir os membros dela a perdição eterna.
• 2 Pedro 2: 2 • Muitos seguirão seus falsos ensinos e práticas libertinas, e por causa dessas pessoas, haverá difamação contra o Caminho da Verdade.
Quando a vida do homem se torna apta pelo Espírito Santo ele se torna um cristão e o Seu Templo, ele recebe o Selo de Poder e Fogo no exato momento que o Espírito de habita na alma do santificado.
E se você ainda não recebeu este Batismo ou Selo não tenha tanta certeza disto, de que é a morada Dele; se Ele entrou e saiu da sua alma, é sinal que você voltou a praticar as abominações de outrora.
O Espírito Santo é sensível ao pecado e se afasta porque em hipótese alguma Ele coabita com as trevas interior sendo Ele a Luz da alma.
O Espírito Santo Ele sela a pessoa apenas quando ela se torna plenamente liberta da força e da vontade de pecar pelo prazer. Assim é da mesma maneira acima exemplificada, ou seja, é por força e por vontade própria que o Espírito Santo vem fazer do seu corpo o Dele: Santuário.
Esta é a única e fiel prova que atesta que o cristão está purificado do pecado. Observe que o texto dos versículos abaixo é uma sequência que explica a santificação como ela é libertadora:
• Romanos 6: 18 • 19 "Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. da vontade e do desejo que Lhe desagrada. Pois assim como apresentastes os vossos membros como servos da impureza e da iniquidade para iniquidade, assim apresentai agora os vossos membros como servos da justiça para santificação".
• 18 • e libertos do pecado, fostes feitos servos da justiça.
• 6 • "mortos para o pecado.
• Romanos: 6: 2 • De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?
• 6: 7 • para servirem à justiça para santificação.
• 6: 8 • guardamos os seus mandamentos
• João: 3: 22 • e qualquer coisa que lhe pedirmos, Dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
• 1 João: 5: 4 • porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Naquele tempo falou Jesus, dizendo: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.
Cristo, pela qual Ele nos liberta da escravidão e do domínio do erro.
O novo nascimento no Espírito Santo somente acontece quando o corpo está mortificado para o pecado, e o corpo do pecado morre quando ele abandona toda pratica de ações abomináveis que corrompe tanto ele próprio quanto a própria alma.
E quem já experimentou esta maravilhosa unção são testemunhas com experiência de causa desta verdade na prática, portanto; qualquer estudo ou ensino é inútil se quem lhe escrever não puder provar com a sua própria experiência de vida a ação libertadora do Espírito de Deus na sua vida.
• João 16: 3 • Mas, em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
• João 14: 26 • Mas, aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
• 1 Coríntios 2: 9 • Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.
• 10 • Mas, Deus no las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.
• 1 João 2: 20 • Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias?
• 27 • E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis.
Capítulo 7: SANTIFICAÇÃO:
• 1 Pedro 1: 16 • mas, como é santo aquele que vos chamou sede vós também santos em todo o vosso procedimento.
A confissão de fé dita autodenominada tradicional também apresenta os seus estudos conforme a sua linha teológica de interpretação, e assim sendo vejamos a sua definição sobre santificação:
Ela apresenta o seguinte estudo doutrinário sobre santificação: do grego hagiasmos, significa "tornar santo", "consagrar", "separar se do mundo" e "apartar se do pecado", a fim de o cristão ter ampla comunhão com Deus e servi-Lo com alegria. Além do termo "santificar":
• l Tessalonicenses: 5: 23 • E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
[...]
• Mateus 22: 37 ▶ Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.
• ▶ "para vos confirmar os corações, de sorte que sejam irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos".
[...]
• 2 Coríntios 7: 1 ▶ Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.
• 1 Timóteo 1: 5 ▶ Mas, o fim desta admoestação é o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida;
A falácia propaga um ensino que se assemelha, mas na realidade a praticidade diverge do dogma bíblico de que santidade é exigente em si quanto aos seus requisitos. Ela bate antes na porta espiritual para preparar o coração do homem para a entrada triunfal do Espírito Santo. Veja que a bíblia mostra a realidade de que os pecados abstratos que sabemos existir, mas, que [fingimos] não enxergar, eles também são produzidos pela alma através do corpo; estas são obras da carne:
• Romanos 1: 29 • estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade;
• 13: 13 • Andemos honestamente, como de dia: não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja.
• 1 Coríntios 3: 3 • porquanto ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja e contendas, não sois porventura carnais, e não estais andando segundo os homens?
• Filipenses 1: 15 • Verdade é que alguns pregam a Cristo até por inveja e contenda, mas, outros o fazem de boa mente.
Conforme regem as Escrituras sem a santificação ninguém verá o Senhor:
• Êxodos 19: 6 ▶ ...e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.
• Hebreus 12: 14 ▶ Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, Os filhos de Deus são santificados mediante a fé
• Atos 26: 18 ▶ para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do poder de Satanás a Deus, para que recebam remissão de pecados herança entre aqueles que são santificados pela fé em mim.
Cristo na sua morte e ressurreição: Jo: 15: 4 - 10
Pelo sangue de Cristo: l Jo: 1: 7 - 9
Pela palavra: Jo: 17: 17
Pelo poder regenerador e santificador do Espírito Santo no seu coração: Gl: 5: 25.
A santificação é uma obra de Deus, com a cooperação voluntária e ativa da pessoa. Para cumprir a vontade de Deus quanto à santificação, o cristão deve participar da obra santificadora do Espírito Santo recusando a pratica do erro.
A verdadeira santificação requer que o cristão mantenha profunda comunhão com Cristo Jo: 15: 4, 5
Dedique-se à oração: Is: 55: 6; Mt: 6: 5 - 8
Obedeça à palavra de Deus: Gl: 5: 7
Ame a justiça e odeie a iniquidade: Hb: 1. 9
Mortificar o corpo do pecado: Rm: 6: 7 - 8
Submeta-se à disciplina de Deus: Hb: 12: 5 -11
Continue em obediência e seja cheio do Espírito Santo Rm: 8: 14; Ef: 5: 18.
Segundo o Novo Testamento, a santificação não é descrita como um processo lento de abandonar o pecado pouco - a - pouco.
Pelo contrário; ela é apresentada como um ato definitivo mediante o qual o cristão pela graça é liberto da escravidão de satanás e rompe total e definitivamente com o pecado a fim de viver para Deus; quando a pessoa permite a operação do Espírito Santo tomando esta decisão.
• Efésios 4: 30 • E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.
Além de servir a Cristo e sempre crescer na Sua Graça, a santificação pode ainda significa outra experiência específica e decisiva à parte da salvação inicial. O cristão pode receber de Deus uma clara revelação da sua santidade, bem como a convicção de que Deus lhe chamou para separar-lhe ainda mais do pecado e do mundo e assim ser justificado por Ele.
É com essa certeza que o cristão se apresenta a Deus como sacrifício vivo e santo e recebendo da parte do Espírito Santo; a graça, pureza, poder e vitória para viver uma vida santificada e agradável a Deus.
Vamos conhecer como a santificação reage nos meus primeiros meses de conversão nesta fase inicial de transformação da vida:
Justo: A pessoa que se comporta de acordo com a justiça, a equidade e a razão.
O cristão se revela purificado perante Deus conforme:
• Provérbios 4: 23 • Sobre tudo o que se deve guardar; guarda o teu coração porque dele procedem às fontes da vida.
• 24 • Desvia de ti a falsidade da boca, e afasta de ti a perversidade dos lábios.
• 25 • Os teus olhos olhem para frente, e as tuas pálpebras olhem direto diante de ti.
• 26 • Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam bem ordenados!
• 27 • Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.
[...]
• Atos 20: 28 • Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
O oficio do epíscopo deriva-se do termo grego πρεσβύτερος (presbyteros) "episkopos" significando supervisor, referindo-se exclusivamente ao ofício de bispo, porém, há situações no Novo Testamento onde esses termos parecem ser sinônimos.
Na minha compreensão prática, o presbítero deveria ser aquele que supervisiona todos os pastores, visto que o ofício do pastor é uma vocação, ou seja, o seu oficio é nato como um dom natural.
Por exemplo, é o caso do enfermeiro que assiste o paciente, enquanto que o medico supervisiona o quadro clinico do enfermo e orienta o seu assistente em casos extremos. Eu como exemplo não tenho a vocação de um pastor, embora seja apto para ambos os ofícios; porém, tenho apenas por vocação, instruir conforme a referência bíblica a seguir:
• Provérbios 9: 9 ▶ Instrua o homem sábio, e ele será ainda mais sábio; ensine o homem justo, e ele aumentará o seu saber.
[...]
• Ezequiel 23: 44 ▶ E ao meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.
• Isaías 26: 7 ▶ O caminho do justo é plano; tu, que és reto, nivelas a sua vereda
• Joel 2: 1 ▶ Tocai a trombeta em Sião, e dai o alarma no meu santo monte. Tremam todos os moradores da terra, porque vem vindo o dia do Senhor; já está perto;
[...]
• Romanos 12: 1 ▶Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional; mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento; Sobre o risco de que a salvação ainda não está totalmente garantida.
• 1 Pedro 4: 18▶ E se o justo dificilmente se salva, onde comparecerá o ímpio pecador?
• 2 Pedro 3: 21▶ Porque melhor lhes fora não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado.
[...]
• Apocalipse 20: 6 • Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas, serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele durante os mil anos.
• 22: 11 • Quem é injusto faça injustiça ainda: e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda.
Portanto: tenho que combater a hipocricia e afirmar que a mentira ela pode lhe causar um dano espiritual grave e perpétuo; como aquele que praticou um homicídio doloso e não foi condenado pelo ato. O que vai impedir os muitos ilegítimos cristãos de perderem a sua salvação não são os delitos seculares graves, mas, sim os hábitos que julgamos serem simples; normais e inofensivos perante a lei da terra, que são praticas cotidianas.
A doutrina [ptt] hoje ela diverge muito conforme as denominações. Algumas instruem com veemência que: pecados são certas praticas e atitudes seculares mundanas, enquanto outras defendem que não porque os costumes e hábitos seculares são naturais e não espirituais:
Observe que antes da conversão temos hábitos que consideramos serem comuns; mas, quando nos convertermos à fé cristã somos “instruídos” de que alguns deles teremos que abandonar; porque somente assim poderemos ser transformados numa pessoa diferente daquela que éramos antes do novo nascimento em Cristo, ou seja, numa nova criatura.
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Se não houver resistência total não podemos ser nova criatura em Cristo:
• 2 Coríntios 5: 17 • Portanto, sujeitai-vos a Deus. Resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós!
As entidades de naturezas malignas sempre norteará externamente a vida de qualquer pessoa de maneira implícita ou seja; não visível e na maioria dos casos nem sempre temos a consciência de que estamos sendo alvo destas malignidades que afloram de nós como se elas estivessem imbuídas no nosso subconsciente.
Pensarmos que estamos imunes a esta malignidades é quase que uma ironia se não estivermos certos de que estamos protegidos pelo Espírito Santo de Deus porque o diabo não pode intervir onde ele não encontra uma permissão para entrar e ele sabe onde são os pontos fracos da pessoa por onde ele vai começar a destruição.
A principal tática de satanás é a de confundir o nosso modo de pensar, como por exemplos: jejuar algumas horas depois do café e antes do almoço ou depois dele até o jantar.
Dar o dízimo não do rendimento bruto, mas, do liquido ou ofertar na casa do Senhor estando desconcertado com alguma pessoa que tenhamos ofendida sem ter reconciliado com ele:
• Mateus 5: 23 • Assim sendo, se trouxeres a tua oferta ao altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
• 24 • deixa ali mesmo diante do altar a tua oferta, e primeiro vai reconciliar-te com teu irmão, e depois volta e apresenta a tua oferta.
E opor - se - a; ou resistir a: esta "fraqueza" como negativa de caráter é o modo de agir de forma a adotarmos uma personalidade contrária que seja sadia ao nosso corpo, espírito e alma e resistir a esta tentação é conservar-se firme nesta decisão para não sucumbirmos, evitando assim que as potestades do mal tenham domínio sobre a nossa vida.
O efeito da frase em destaque deve ser sempre positivo, pois é resistindo ao diabo que fugirá de nós, e se isto for aplicado ao seu modo de viver a doutrina bíblica recebida teve efeito positivo na sua vida.
Independente de se conhecer ou não a Deus e os seus mandamentos deve se rejeitar - lançar fora; largar, depor ou abandonar tais naturezas comportamentais da vida secular porque quem se identifica com algumas delas, está sujeito ser uma presa frágil de "satanás" que engana e domina facilmente o frequentador assíduo de alguma denominação qualquer; nesta circunstancia; exclusivamente o pastor!
Aquele (a) que assim se comporta é ou será no máximo apenas um evangélico (a) a mais, ou alguém que simplesmente migrou de alguma religião para o cristianismo, mas, não foi regenerado (a) pelo Espírito Santo.
Portanto: a Lei de Deus não é apenas um dogma universal, ela é o ponto fundamental da sua doutrina, apresentada como verdade; irrefutável e indiscutível para se obter a salvação da alma primeiramente; e depois para se obter outros benefícios concedidos por Ele como dádivas para outros fins, seja espiritual ou secular.
A personalidade e o perfil de comportamento sob a auto-análise cristã:
É imprescindível avaliarmos que é possível termos algum tipo de comportamento humano pessoal que pode ter sido adquirido através de alguma influência espiritual maligna ou admitida ou por instintivo desvio de conduta que é um sinal de alguma deformação inconsciente da nossa personalidade.
Somos passíveis de ser portadores de distúrbios de ordem espiritual e ou desvios comportamentais adquirido.
Na [Suspeita] de haver algum destes tipos de desvios; se você considera ser uma pessoa cristã, é aconselhável que faça uma introspecção profunda; ou seja, uma reflexão total no seu íntimo, pensamento, sentimento e comportamento; visto você que pode estar sendo induzida a gerar o mal na sua própria mente, mas, não propriamente através dela, visto que o maligno sabe como interferir de maneira oculta visando afastar a pessoa de Deus para enfim escraviza la por completo.
A [Libertação] se você já entrou neste processo de remissão, esta fase é a mais crítica por exigir extrema força de vontade, fé, oração, jejum, vigilância enfim, determinação constante, até estar definitivamente.
[Regenerado]. É uma batalha espiritual contra a força do mal, porque o maligno:
• 1 Pedro 5: 8 • Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
• Tiago 4: 7 • Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
"Consciência de culpa" e esta é decisão correta a se tomar e lutar a fim de combater qualquer dos males que ainda podemos acometer, pois smpre estamos e somos sujeitos a errar.
Somos capazes de externá-los a qualquer momento e na pior das hipóteses quase que inconscientemente!
Algum dos males abaixo pode ser extirpado por livre vontade. Cito-me como exemplo. Sou ruim em mentir, mas, isto não me exime de não mentir. Testei-me uma vez e deu errado porque acabei contando a verdade. Como havia premeditado a mentira não surtiu algum efeito.
Diferente do mentiroso contumaz, ele mentaliza a mentira e sempre descreve a mesma versão com os mesmos termos, e isto é provado quando alguém é interrogado por perito criminal. Li uma matéria sobre a possibilidade de um psicopata atingir o extremo, que a sua mentira pode não ser detectada até por um perito criminal experiente. Isto é possessão maligna extrema.
Bem, eu acredito que se induzir uma pessoa ao coma, quando o efeito da anestesia vai diminuindo; ela pode revela traumas ocultos. Passei por uma experiência semelhante e falei inconsciente tudo o que eu desejava para alguém que era uma persona nom grata.
O mais grave de todos é a espiritual doença da [dupla personalidade]. Este gravíssimo tipo de distúrbio seja perceptível ele nunca é admitido pela pessoa. A gravidade deste mal é difícil definir se não houver mínima convivência com ela. Uma pessoa com perfil de comportamento assim; ela também se autodefine como cristã. Quando uma dessas personalidades destoa da outra, numa delas pode haver um ou mais outros distúrbios subsequentes; não manifestos.
Conforme acima exposto temos que refletir; conversar e perguntar para o nosso íntimo: será que eu tenho algum desvio natureza? Depois pense se você seria capaz de admitir e confirma sem sombra de dúvida que sim, cuja; ele foi identificado por alguém em algum momento da sua vida. Os olhos do corpo revelam ao homem; aquele que somos.
Os olhos do espírito revelam a nós aquele que devemos ser diante de Deus. Os olhos Deus revelam à nossa alma aquele que temos que ser diante Dele!
Se olharmos através da nossa alma pelos olhos do espírito não seríamos o que somos. Tínhamos que ser santos perante Deus, deveríamos ser santificados Nele para revelar a santidade Dele aos olhos do homem; através do nosso corpo!
Este pensamento não muito complexo acima era para ser o nosso modo padrão de vida secular e cristão para também nos ajudar a fazer uma reflexão interior, visando detectar alguma inflexão espiritual e assim descobrirmos o que realmente somos para nós mesmo e ao próximo; como eleitos de Deus. Se não destilamos o nosso veneno oculto contra nós e nem contra quem temos certa simpatia; pois o viver para a glória de Deus nos incapacita desenvolver o nosso próprio altruísmo, teremos que ser mais sensatos espiritualmente perante o Senhor.
Desprezaríamos o nosso instinto um tanto egoísta pela certeza de que somos escolhidos e nos esforçaríamos mais em tentar alertar o próximo; os povos e nações de que já estamos nos minutos finais para a vinda do Messias.
Desta forma se você já faz a sua autocrítica com relação ao que foi exposto acima e tem convicção de que a sua natureza humana, ainda não se enquadra em nenhuma das características de um cristão liberto; mesmo você ainda não seja um; as provas apresentadas de que esta doutrina verdadeira é eficiente e transforma a vida do pecador, torne-se também em uma pessoa arrependida!
E se você já é cristã e consciente de alma que adora a Deus em Espírito e em verdade, ou se não é, mas, pretende ser pois ainda confessa uma fé não cristã; também tem grande chance de ser um cristão genuíno. Para você que ainda é apenas um evangélico porque não foi doutrinado genuinamente, ou porque ainda discorda deste ensino por não estar em conformidade com os princípios religiosos; teste: comece mudar a sua conduta pessoal e dê lugar para Deus te restaurar naquilo que sente dificuldade em aceitar como verdade, pois Deus pode transformar-lhe num (a) verdadeiro (a) adorador (a)!
A palavra de Deus ainda diz que não devemos ser demasiadamente santo, porque isto é impossível, a natureza humana se tornou pecadora por natureza depois do pecado surgir na criação, mas, estes são os princípios básicos que se violados, comprometem a nossa relação com Deus.
Por isso é importante sabermos quais são as ações e atos que nós praticamos, cujos; sendo eles pecados; podemos evitar voluntariamente. Ter consciência é como viver e agir em pecado pleno consciente e admitido; pois já não há mais desculpa para culpar a fraqueza da carne ou a influencia da natureza circunstancial pecaminosa carnal, mas, sim, por desobediência velada ou por prazer e instinto plenamente pecaminoso por intuição própria.
Sinopse:
Conforme o subtítulo acima focamos que as naturezas humanas são distintas por que elas revelam através de atitudes a ações involuntárias que podem ser manifestas espontaneamente e sem exigir o menor esforço pessoal; porque ela ajudar a identificar características e tendências próprias, por que ao ser acionado o gatilho mental do inconsciente; ele revela algo oculto que é o ser você!
A personalidade é isto, é o que faz você ser você e eu ser eu, isto é: um conjunto de características que abrange todos os traços, qualidades, defeitos e peculiaridades; distinguem a minha pessoa da sua e das outras.
Por isto é que devemos estar revendo constantemente os nossos conceitos de natureza humana para então decidirmos: "eu preciso ser melhor e vou mudar de vida a partir de agora e reverter este estado de caos espiritual" a partir de; já!
Para isto temos que exercer toda a nossa força de vontade espiritual interior e conforme formos abolindo as práticas ou atitudes menos complexas; pedindo ajuda a Deus, para Ele transformar mesmo que gradativa e continuamente o nosso antigo ser em um novo eu. Basta decidirmos: não, eu me recuso ser, agir e viver assim; vou orar, jejuar, consagrar e Deus através do Seu Espírito me ajudará a vencer o meu próprio mal!
Tudo o que foi exposto são tentações da carne que põe em risco a salvação da alma, sem maior, nem menor gravidade; porque o pecado maior é recusar o sacrifício de Cristo; porque para Deus nada é impossível para aquele que crê e tudo tem um peso igual porque diferente de nós que pensamos que erros podem ser banais ou menos e mais severos, para Deus; é simplesmente "pecado".
E não há pecado mais ou menos grave, tudo o que é pecado tem que ser confessado, arrependido e abandonado para ser perdoado.
O que foi exposto até aqui, é suficiente para eu e você, reavaliar as nossas fraquezas, cujas, ainda fazem a sua vida cotidiana desagradar a Deus e em seguida decida com convicção que mudarmos o nosso conceito de vida secular e permitir Deus regenere a espiritual, porque dela depende a salvação da alma. Isto é também santificar-se!
• Eclesiastes 7: 15 - 20 • Tudo isto vi nos dias da minha vaidade: há justo que perece na sua justiça, e há ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade.
• 16 ▶ Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo?
• 17 ▶ Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas tolo; por que morrerias antes do teu tempo?
• 18 ▶ Bom é que retenhas isso, e que também daquilo não retires a tua mão; porque quem teme a Deus escapa de tudo isso.
• 19 ▶ A sabedoria fortalece ao sábio mais do que dez governadores que haja na cidade.
• 20 ▶ Pois não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque.
[...]
• Jeremias 32: 27 ▶ Eis que eu sou o Senhor, o Deus de toda a carne; acaso há alguma coisa demasiado difícil para mim?
Se você permitir Cristo agir livremente na sua vida então será regenerado pelo Espírito Santo.
Você que já foi totalmente liberto e está plenamente transformado e restaurado pela graça salvífica de Cristo através do seu Santo Espírito, zele pela sua vida cristã para que o diabo não te roubar a sua coroa. Ele não admite perder mesmo embora já estando derrotado pela eternidade.
O Espírito de Deus age na vida da pessoa se ela permitir e não resistir, daí então a mudança é plena, porque Ele entra na vida da pessoa pela sua alma, e conforme a liberdade que der Ele trabalhará e restaurará corpo e espírito.
Sem sacrifício à saúde do corpo e sem prejudicar a vida normal. Reveja os seus hábitos seculares e busque a Deus; ore em pensamento, consagre o seu corpo; na madrugada, a qualquer hora e lugar em espírito, não importa o tempo; de coração sincero; jejue quando sentir o desejo com propósito de obter força espiritual, para lutar e se libertar de todo pecado porque a carne é fraca, mas o espírito é forte. Ele ainda influi na sua vida, e se preciso for busque o aconselhar-se com o seu Pastor ou irmão espiritual próximo.
Não é raro encontrar numa Igreja pessoa com anos de conversão, mas, sem maturidade cristã alguma, cujo reflexo ainda é visível de não ter atingido a libertação plena. Muitas vezes e casos a pessoa veio de um mundo lascivo, e é somente a partir de uma doutrina eficiente que ela vai ter o primeiro contato com o Espírito Santo, quando então ele começa a enxergar o pecado que não lhe é perceptível.
Isto vai além; tem cristão de vida dupla que é conhecedor na verdade, mesmo depois de ter sido Selado pelo Espírito Santo. Sobe na tribuna prega a verdade, mas, ao descer dela ele está morto espiritualmente e eu conheço pessoas que vivem nesta situação de declínio espiritual conforme a Bíblia atesta a seguir:
O atestado de óbito espiritual de um cristão apostata:
Em suma: depois de a pessoa regenerada ter sido Selada pelo Espírito Santo ela nega o todo o ensino da palavra de Deus para remissão do pecado e salvação da alma e deixa de fazer a vontade de Deus abandonando aquele modo de vida que foi um dia transformada pela fé.
• Hebreus 6: 4 • Ora, é impossível para aqueles que uma vez foram iluminados, experimentaram o dom celestial e se tornaram participantes do Espírito Santo,
• 5 • ...e provaram os benefícios da palavra de Deus e os poderes da era que há de vir,
• 6 •...mas apostataram da fé, sim, é impossível que tais pessoas sejam reconduzidas ao arrependimento; tendo em vista que contra si mesmos estão crucificando outra vez o Filho de Deus, e zombando publicamente dele.
O atestado de óbito espiritual acima também serve para uma igreja que não tem visão espiritual por impedir o Espírito Santo entrar e permanecer e agir; a condição é semelhante visto que a pessoa está sujeita a partir deste mundo numa condição irreconciliável, ou seja, por não ter aberto o coração permitindo o Espírito Santo reconciliar la com Deus.
Deus entra apenas e através de um coração aberto para Ele. Por isto ele bate a porta!
É somente mediante uma entrega total que vamos permitir a atuação divina e restauradora de Deus começar transformar o velho homem do pecado da criação, para a verdadeira imagem que é a semelhança original Dele.
O propósito de Deus acima apresentado merece uma atenção especial nossa porque Ele sabe que há pecados sutis que se confundem com a personalidade e a maneira de viver do ser humano. É possível o ser humano confundir distúrbio com virtude e hábito com transtorno; e tanto efeito do distúrbio como o transtorno são destrutivos, visto que primeiro atrapalha enquanto que o segundo muda o aspecto; e quando o foco deles é no âmbito espiritual ambos são pecados.
Somente à luz da bíblia e a ação do Espírito Santo é que os distúrbios e transtornos de comportamentos espirituais se tornam identificados aos olhos da carne e visíveis aos espirituais por revelação do próprio Espírito de Deus que conhece o lado oculto do homem.
Estes pecados não visíveis são tão prejudiciais para a vida cristã tanto de quem é o portador, bem como dos seus relacionados próximos. É muito difícil uma pessoa admitir conscientemente de que o tal comportamento com acima citado ele seja pecado; porque justifica o seu ato por ele não estar descrito na Bíblia.
A única forma de convencer uma pessoa cristã ou recém convertida de que tal ato é desagradável aos olhos de Deus somente é possível quando ela começa a buscar a santificação para obter o batismo com o Espírito Santo, porque ela nunca vai receber este batismo com Fogo enquanto não estiver definitivamente liberta de tudo aquilo que contamina a sua própria alma. Quem foi selado sabe por que esta é uma verdade!
Outro desiste da busca por este Batismo, por não querer abandonar alguma prática ou costume secular que é pecado para Deus, e daí passa a vida inteira na Igreja convicto de que já está salvo apenas por ter recebido a Cristo como o salvador da sua alma e sido batizado em águas, portanto; crê já estar salvo, porém, sem sequer ter uma purificação espiritual.
E morrem muitos também nesta condição. Isto é lastimável, mas, é uma realidade desde os tempos antigos até os dias de hoje. Todos quantos receberam este Batismo são testemunhas fiéis disto, inclusive eu que nunca pensei nisto antes da minha conversão; de que certos hábitos ou virtudes eram tão nocivos para o corpo senão dizer que também eram pecados para a alma; perante Deus.
Há uma questão também quase natural que é o fato de uma pessoa abandonar todos estes atos antes de receber o Batismo no Espírito Santo, e depois ela voltar a praticá-los cientes de que são os pecados de antes; porém; desta feita sem ter mais aquela menor consciência espiritual de culpa como no primeiro amor da conversão.
Todos os dias ela até pede perdão a Deus em oração, mas, não aceita arrepender-se de coração; abolindo aquela ação pecaminosa. ela continua sendo cristã desta maneira até o fim da sua vida; quando é surpreendida pela morte súbita; portanto: em pecado consciente e sem aceitar o perdão, por negar a ação e o poder Espírito Santo; impedindo a sua ação de perdão.
Este é um dos pecados da apostasia. Isto é perder a salvação da alma depois de tê-la obtido e negar o perdão e o Espírito Santo, como que se o título “cristão” significasse “estar salvo”.
Isto é negar a fé ou apostatar-se dela de fato, pecado que a Bíblia define como apostasia conforme aprenderemos mais ainda neste estudo.
Há ainda uma questão importante que ela também não é bem aceita por muitos ditos cristãos, que são os testemunhos de irmãos que foram arrebatados ao Céu e ou ao inferno por Deus, para relatar tudo o que viram e provaram; de que todos os atos ou comportamentos conforme todos acima citados; são os maiores responsáveis por haverem tantas almas já condenadas à perdição eterna.
A causa única foi por terem praticados tais atos e ações nesta vida e partirem dela subitamente cientes de que eram pecados; porém sem terem se arrependido em tempo hábil; por entenderem que elas eram meros ensinos do homem e não provindos de Deus; porque não os encontraram definidos e registrados na Bíblia.
Quem é injusto, faça injustiça ainda: e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda.
Os pecados mais comuns não são apenas aqueles atos que praticávamos antes de conhecer a verdade. Eles tanto podem ser ocultos como visíveis; mas; foram redefinidos e nomeado pelos termos; usos e costumes, cujos, não são mais tão relevantes como outrora fora; isto é: retratados com termos genéricos; conforme as doutrinas liberais de algumas denominações admitidas [pts] como não pecados para o Espírito Santo por não serem mais suficientes para que o cristão corra o perigo de perder a sua salvação.
É fato ainda que a maioria das igrejas inclusive as que não combatem as antigas praticas mundanas típicas da vida secular, conforme acima foram tratadas, é normal muitos membros ainda continuarem praticando os mesmos comportamentos; isto após já terem se convertido à fé cristã e batizados em águas, sem haver sido totalmente deles libertos.
Raramente há uma confissão e arrependimento de pecados plena, convicta e sincera, quando a pessoa convertida à fé cristã não é devidamente doutrinada. ela tem antes que aprender para saber como e quando se comete um pecado; para estar apta a fazer uma autoanalise da sua vida secular para identificar todos os seus erros. Daí então ela será capaz de distinguir quais atos e ações deve deixar de praticar; para o batismo ter efeito espiritual pleno na sua vida!
O que normalmente acontece é que o Pastor apenas mergulha a pessoa na água apenas para torná-la membro da sua igreja, não da Igreja de Cristo. Eu, por exemplo, fui batizado assim, sem saber que ainda não estava liberto de uma pratica, cuja, não sabia que era errada, portanto; não ainda não estava liberto dele.
Este pecado ele foi revelado para uma pessoa através do próprio Espírito Santo e somente depois que pedi perdão a Deus eu fui Selado pelo Espírito Dele.
Diante disto imagine como deve ser a vida espiritual de uma pessoa membro destas denominações que não permite a ação do Espírito Santo?
Por isto é que foi criado o fajuto termo [ptl]; para distinguir o crente do cristão. Se tudo o que mundo oferece para aqueles que são dele também lhe atrai opte pelo primeiro dos dois caminhos, por que o segundo é bem estreito.
Não houve confissão e arrependimento de pecados quando a pessoa convertida a fé cristã não foi devidamente doutrinada. Sem saber como é e o que é pecar ela não saberá distinguir quais atos e ações terá que deixar de praticar; para o batismo ter efeito espiritual na sua vida secular!
Daí então pergunte: onde é que está e de quem é o erro? Quem deve ser culpado? O pastor? O membro? Ambos não. Confirme:
• 1 Pedro 5: 1 - 11 Texto bíblico na íntegra Leia
A diferença entre ser o verdadeiro cristão do não ser:
A distinção entre um cristão e um pseudo-cristão é que este segundo não cumpre com rigor os preceitos da sua fé por opção. Este segundo tipo na realidade é apenas um evangélico, cujo, ele também se distingue do crente; ou seja, é um meio termo de ambos. Ele se confunde com o crente e o cristão embora não seja nenhum deles; este é o mero evangélico.
Sintetizando: o pseudocristão é aquela pessoa que se denomina ser crente pois afirma crer em Deus e na Bíblia, não obstante ela também é evangélica porque não é adepta de nenhuma outra confissão de fé não bíblica ou seita. Atualmente esta também identifica se muito com o livre adorador. Nada mais que isto!
Fatal situação é que se não houver um arrependimento genuíno da pessoa que era evangélica pela pratica antiga do pecado, ela nunca será cristã genuína perante Deus; ou seja, ela não se tornou uma nova criatura através do Espírito Santo e isto acontece quando esta não foi devidamente instruída na doutrina genuinamente bíblica, e o outro fator é por que ela optou conscientemente escolher alguma confissão de fé liberal por recusar aceitar viver uma vida espiritual conforme a sã e verdadeira doutrina da bíblia.
Há um universo de distância entre estar cristã e ser cristã.
Cristo como sepulcro caiado; e não será justificada perante Deus.
A segunda condição é quando o recém ou antigo “evangélico” não aceita obedecer aos mandamentos bíblicos, à doutrina da igreja ministrada pelo pastor e não permite o Espírito de Deus transformar o corpo do pecado em uma nova criatura.
• 1 João 1: 8 • Se declaramos que não temos pecado algum enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.
• 9 • Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar todos os pecados e nos purificar de qualquer injustiça.
• 10 • Se afirmarmos que não temos cometido pecado, nós o fazemos mentiroso, e sua palavra não está em nós.
• Mateus 23: 27 • Ai de vós, doutores da Lei e fariseus, hipócritas! Porque sois parecidos aos túmulos caiados: com bela aparência por fora, mas, por dentro estão cheios de ossos de mortos e toda espécie de imundície.
[...]
• 1 João 1: 9 • Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Em contraposição a natureza interna é mundanamente pecaminosa por isto devemos agir como rege 1 João 1: 9. Esta segunda já esta se tornou natural entre muitos dos portadores de tribunas.
Tudo se faz novo?
O pecado ele é arquitetado espiritualmente no inferno e desenvolvido fisicamente na terra através dos seres humanos!
E é por isto que o Espírito Santo veio para ficar no lugar de Jesus Cristo quando Ele voltou para o Pai. Justamente pelo fato de que se multiplicariam as iniquidades;
• Mateus 24: 12 • ...e por ter multiplicado é que o amor de muitos esfriou-se; portanto, aquele que se diz cristão e ainda comete pelo menos um ato sequer da conduta passada, este ainda não experimentou a verdadeira libertação na conversão.
Qualquer um que se define com um cristão, mas, vive apenas como um convertido da antiga crença; isto é ele apenas tornou se evangélico; e esta é uma condição típica de alguém que ainda continua vivendo espiritualmente na carne do pecado; e enquanto a carne estiver viva para ele este a sua alma ainda está morta para o Espírito Santo; porque e os mortos espirituais não têm parte no Reino de Deus que é destinado aos vivos.
• Romanos 6: 12 • Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
• 13 • …Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
• 14 • …Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
Se a sua autoavaliação pessoal e espiritual for confirmada por Deus que você está plenamente liberto pelo Espírito Santo.
O seu Pastor é verdadeiramente um cristão compromissado com a salvação das almas sob a sua responsabilidade; por doutrinar segundo as Sagradas Escrituras. Ore e jejue por ele e por aqueles que ainda precisam de libertação para chegar até a condição que você chegou, porque a vinda de Jesus Cristo está próxima e o "Arrebatamento" será eminente e não sabemos exatamente à hora quando iremos atingir a santidade plena no corpo espiritual e imortal que nos aguarda para a eternidade.
• 1 João 3: 20 • pois, se o coração nos condena, Deus é maior que nosso coração; Ele é conhecedor de tudo.
• 21 • Portanto, amados, se o nosso coração não nos condena, temos coragem diante de Deus;
• 22 • e recebemos dele tudo o que rogamos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada.
Cristo ainda voltará outra vez nesta terra, mas; continue buscar estar preparado e aguarde porque antes e a momento Ele virá antes e "arrebatará" a sua Igreja nas nuvens; mas; Jesus Cristo pode te chamar antes para a Sua Glória.
Aconselhamento Pastoral: •
Não basta estar cristã e ser cristã esta verdade é bíblica; visto que é a bíblia que afirma que pessoas são chamadas e que pessoas também são escolhidas; e as referencias Jeremias 1: 5; 1 Pedro 2: 9; Efésios 1: 3 - 4 ; João 15: 19; e Romanos 8: 33 dentre outras definem aquele quem nasce escolhido e em algum momento da sua vida Deus lo confirma.
Assim sendo podemos saber antes da confirmação de Deus se apenas estamos chamados ou se escolhidos, visto que há sinais em nós que são indicativos. Para isto:
Temos que nos avaliarmos constantemente sobre a incidência de estar sendo tentado ou tendo ímpeto por algum desejo; impulso ou instinto que possivelmente ainda possa estar afligindo a nossa alma, corpo e espírito, que ainda está fazendo a nossa "carne" afetar a nossa "alma" para ela afastar o "Espírito Santo" da nossa vida.
É necessário:
2o: Uma autoanálise física e espiritual constante serve para ajudar-nos a identificar cada tipo distinto de instinto ou disfunção da nossa outrora personalidade; que sempre vai tentar influenciar a nossa mente a fim de induzir o nosso corpo físico atentar contra a nossa alma para então infligir-nos uma derrota espiritual; afastando de nós o Espírito de Deus.
Atentar para:
3o: A auto-análise espiritual, interna e externa é saber o quão delicado é atingir o nível de espiritualidade para tornar se apto para ser Selado pelo Espírito Santo. Ele é que determina a condição perfeita!
Quando:
4o: À medida que percebemos que algo já não condiz mais como nossa nova conduta, isto significa que estamos descobrindo as nossas fraquezas físicas e isto nos capacita controlar o instinto de pecar.
Notar:
5o: Se alguma duvida ainda permeia os seus pensamentos ela precisa ser resolvida, você pode consultar algum cristão selado pelo Espírito Santo. Este é apto por Deus para instruir um irmão de fé. Isto é importante quando você está buscando este batismo.
O fato de que:
6o: Para você manter a comunhão plena com Espírito Santo em todo o tempo é preciso permanecer constantemente vigiando para não cometer por descuido algum pecado do qual já foi liberto. O Espírito de Deus é sensível e se afasta na constante reincidência.
Sempre:
7o: O nosso corpo está sujeito a fraqueza da nossa carne, não podemos subestimá-la; até alcançamos a perfeição e a santidade plena. O pecado é como um vício dominado, mas, ele pode vir causar abstinência por tentação maligna.
Ao sentir:
8o: Que precisamos pedir ajuda a Deus; e mantermos vigilantes, pois orar constante oração e vigiar às vezes não basta; temos que dizer não, a tentação. O inimigo das almas; tem autoridade para tentar contra os todos inclusive os fiéis. Ele age através dos nossos pontos fracos para impedir a ação do Espírito Santo em nós.
Entretanto: esteja sempre alerta, procure fazer de tudo para combatê-lo; observar se ele está tramando alguma astuta cilada, clamar sempre pelo Sangue de Jesus; repreendendo lhe. Uma vez estando libertos dos desejos pecaminosos da carne; já estamos derrotando ele.
A necessidade de:
9o: Procurar estar próximo de irmãos que orem constantemente; como por exemplo, o círculo de oração e que tenha o mesmo ideal que você; mas, nunca abandone aquele que está fraquejando contra o mal. Quem de nós nunca precisou da ajuda dos irmãos para nos fortalecer-te nos momentos estivemos passando por alguma crise espiritual? Todos nós estamos sujeitos a isto. Até triunfarmos vitoriosos sobre a morte, nas alturas com Jesus Cristo; no arrebatamento; teremos que nos ajudar secular espiritualmente.
Força:
10o: Para conseguir triunfarmos sobre o mal com a ajuda do Espírito Santo; o poder da oração e a força dos irmãos são vitais, e também não deixar de exortar o seu irmão com sabedoria para não destruir a sua fé, quando perceber que ele estiver caminhando para a destruição, ou se perceber que o pecado está ainda está afetando a vida dele.
Para vencer.
Alerte-se com prudência, uma alma vale mais que o mundo inteiro. Não deixe o um soldado ferido que pode ser você morrer abandonado. Lembre-se que você também foi alistado no Exército de Cristo para batalhar contra o mal.
Ore junto com ele, por ele e você!
Veja como Paulo nos instrui:
• Gálatas 6: 1▶Irmãos, se alguém for surpreendido nalgum falta, vós, que sois espirituais corrigi-lo com espírito de brandura; e guarda-te, para que não sejas também tentado.
• 2 ▶Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.
• Tiago 5: 16 ▶ Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
O que é o vosso culto racional?
Estar com a vida em santidade perante Jesus Cristo é oferecer o único e verdadeiro sacrifício que Ele aceita; este deve ser o vosso culto racional.
É um culto oferecido sob a orientação do Espírito Santo quando o pecado está perdoado; É racional porque a nossa adoração envolve: nossa razão, emoção e vontade;
É algo racional porque é diferente do que é mecânico ou automático;
Deve obedecer e usar corretamente o seu corpo porque ele pertence a Deus;
O templo é o seu corpo, a Igreja é a casa de Deus para a sua adoração;
Precisa ter atitude de adorador santificando o vosso corpo com todas as suas partes envolvidas;
Tem que lutar contra o desejo carnal e fazer isso todos os dias;
É não cobiçar a mulher ou o homem do próximo é não desejar sexualmente aquele a quem o teu corpo não pertence;
Impactar as pessoas ao seu redor com o testemunho da sua própria vida;
Não conformar se com as novidades que este mundo oferece; prostrar-se diante da televisão, por exemplo, é estar diante do trono de satanás que é por onde ele recebe a sua adoração como seu Deus!
Decida: adore a Deus ou negue Lo. São dois caminhos distintos, escolha qual lhe convém caminhar certo de que os destinos são contrários, a salvação ou a perdição eterna. Este é o maior sinal de fracasso espiritual e na fé e o principal meio de manter afastado o Espírito Santo de Deus da sua vida.
Este pecado eu tenho provas verídicas seculares para apresentar para quem duvidar!
Não se deixar contaminar com os ideais políticos, moral, cultural, social e religioso corrompido do nosso tempo.
Viver para Cristo é morrer para o mundo, para viver na plenitude do Espírito Santo.
Observar como tem sido seu exemplo como um cristão no trabalho, em casa, na rua, na igreja.
Se o seu corpo, a sua língua, os seus olhos, pés, mãos, e a sua boca, tem que ser instrumento para louvar a Deus.
Se a sua vida deve movida por fé e adoração constante ao Senhor sem fingimento.
Nunca se isolar das pessoas que precisam ser libertas do pecado, buscai ajudá-las.
Faça uma retrospectiva interna plena para ver se a sua vida cristã nos anos que decorreu desde a sua conversão, se houve crescimento espiritual, se a santificação do seu coração e mente fez as pessoas não salvas ver Cristo em você no seu viver.
Pense; reflita; analise e faça uma conclusão! Se depois de tudo isto ainda sentires a chama acesa do Espírito de Deus ao seu redor, por que você é mais que um vencedor naquele que te fortalece!
• Romanos 8: 37 • Mas, em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
• Filipenses 4: 13 • Tudo posso naquele que me fortalece.
Jesus Cristo Ele está vido todos os dias buscar aquele que já preparou mas; está preste a surgir em glória nas alturas para a arrebatar a sua Igreja; por isto este propósito sempre estará sendo parcialmente realizado porque o plano da plenitude de Deus para a Salvação da alma através do sacrifício de Cristo para a humanidade vai encerrar se na sua primeira vinda.
Se este estudo servir como um despertar espiritual para você, ele antes também serve para mim; bem como servirá para muitos; seja através de mim; de você assim como a sua família parentela e os seus próximos e Deus honrará todos.
O que não foi dito; esclarecido ou omitido neste estudo; que este possa ser revelado pelo Espírito de Deus que é o autor e consumador da nossa fé. Ele é o criador da nossa sabedoria espiritual para nos usar através do seu poder para revelar os mistérios do Seu Espírito!
É por isto que o cristianismo não é a religião ou a confissão de fé do cristão que é um ato de fé sincera e confessa dos escolhidos por Deus.
O professo cristão é o tipo de apostata religioso de vida espiritual dupla, onde a secular diverge da espiritual e para este o cristianismo é a sua religião.
O sincero perante Deus, enquanto confesso é aquele que serve a Deus em espírito e em verdade diante de Deus.
O mundo secular é constituído por três grupos distintos de seres humanos espiritualizados, todos tem um corpo, uma alma e um espírito. E cada um tem a sua própria orientação sobre uma divindade distinta do outro; mas, todos são unânimes de que são: corpo; alma e espírito; portanto: porém há somente uma criação.
Segundo a concepção da morte física, todos são convictos de que um dia vão deixar de existir neste mundo terrestre e serão destinados a extinção eterna, porque a morte da alma é pecado do corpo. A salvação e a perdição da alma é de fato. Independe da crendice humana.
Daí então é que há uma diferença entre o cristão e o “ser evangélico” que é o segundo tipo de crença secular. O “cristão” não tem e não confessa religião alguma, como esta invenção religiosa conhecida por [pentecostal].
O primeiro tipo e não muito comum é o “ser crente”, este é aquela pessoa que pode até crer exista algum “deus” ou vários outros ou algum tipo de “força” superior no universo; porém, ele pode crer ou não em alguma espécie de divindade ou simplesmente apenas nele mesmo sem ter um rito, mito ou sagrado definido e ou específico.
Não existe religião. Existem crenças distintas e heterogêneas.
A santificação é a salvação da alma
E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo. Mateus 10:28
E lhe dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. João 10: 28
A santificação: É a regeneração do corpo do pecado e da alma das práticas pecaminosas naturais; espirituais e profanas deste mundo. É o renovar da nossa natureza pecaminosa segundo a imagem de Cristo, produzindo em nós o fruto do Espírito Santo que nos capacita a viver uma vida santa na sua plenitude espiritual de obediência racional e sincera a Deus.
Santificar é regenerar o corpo e a alma, das práticas pecaminosas naturais do mundo secular e espiritual profano.
É a restauração plena da nossa natureza pecadora segundo a imagem de Cristo, produzida em nós pelo Espírito Santo para a vida eterna da alma.
Portanto: é a separação total entre o santo e o profano, o limpo e o imundo. O pecado é a morte espiritual que impede o corpo e a alma de atingir a santidade na devida proporção, para herdar a vida eterna, ou seja, é o não profanar o templo do Espírito Santo que é nosso corpo e alma.
A santificação distingue o justo do ímpio. Quando a vida do cristão se torna apta pelo do Espírito Santo para se tornar Seu Templo, ele recebe o Selo com Poder e Fogo no exato momento que o Ele entra na alma do cristão.
E se você ainda não recebeu este Batismo ou Selo, tenha certeza disto, de que a sua alma pode ser morada Dele; se Ele entrou e saiu dela é sinal que você voltou a praticar as abominações do antigo e morto corpo do pecado.
Eu fui um tolo por não ter pensado na gravidade que seria estar preso dentro desta alma queimando aqui neste lago de fogo e enxofre por ter recusado dizer não para aquele corpo humano egoísta e sedento por prazer carnal; que morreu satisfeito, e por isto eu nunca mais sairei deste inferno onde não há perdão.
Esta pessoa pode ser você hoje, se amanhã este hoje for tarde demais! Veja como você reage meditando no que a palavra de Deus lhe diz:
Romanos 6
•▶1. Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que abunde a graça?
▶2. De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?
▶ 3. Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?
▶ 4. Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
▶5. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição;
▶ 6. sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado.
▶ 7. Pois quem está morto está justificado do pecado.
▶ 8. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos,
▶ 9. sabendo que, tendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre mais; a morte não mais tem domínio sobre ele.
▶10. Pois quanto a ter morrido, de uma vez por todas morreu para o pecado, mas quanto a viver, vive para Deus.
▶11. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.
▶ 12. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências;
▶ 13. nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniquidade; mas apresentai- vos a Deus, como redivivos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
▶ 14. Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
▶ 15. Pois quê? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.
▶16. Não sabeis que daquele a quem vos apresentais como servos para lhe obedecer, sois servos desse mesmo a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
▶17. Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues;
▶ 18. e libertos do pecado, fostes feitos servos da justiça.
▶19. Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como apresentastes os vossos membros como servos da impureza e da iniquidade para iniquidade, assim apresentai agora os vossos membros como servos da justiça para santificação.
▶ 20. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres em relação à justiça.
▶ 21. E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? pois o fim delas é a morte.
▶ 22. Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
▶ 23. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. Este capítulo é pleno sobre o nosso tema..
O cristão que depois de ter sido santificado pelo Espírito Santo; se vier abandonar esta purificação e voltar a praticar os pecados que foram perdoados depois da conversão; este perderá o Selo do Espírito Santo; ou seja, Ele se afastará definitivamente dele.
Aquele que após sofrer esta separação, perdeu o temor do primeiro amor sem a menor consciência de culpa espiritual e física; vindo negar a fé e a remissão dos pecados pelo Espírito Santo, depois de uma vez ter sido santificado através do ensino bíblico "doutrina" que é a palavra de Deus para remissão de pecado e a salvação da alma; e tornar-se conscientemente indisciplinável assumindo ter abandonado negando o poder do Espírito Santo, este cometeu o pecado da apostasia.
Veja que a própria bíblia ensina minuciosamente o que é a apostasia; e os discípulos descreveram exatamente o tempo em que ela atingiria a sua plenitude. Este é o tempo; o Falso Profeta e o Anticristo já está revelado; falta apenas a marca da besta se oficializada e o crentes serem enganados.
Os verdadeiros cristãos estão despreocupados porque tem os seus nomes escritos no Livro da Vida.
Esta verdade eu posso afirmar pois sou pela graça de Deus "um dos tais".
Podes tu também dizer; sou um dos tais?
• 1 Timóteo 4: 1 • O Espírito de Deus diz claramente que, nos últimos tempos, alguns abandonarão a fé. Eles darão atenção a espíritos enganadores e a ensinamentos que vêm de demônios.
• 2 Timóteo 4: 3 • Pois vai chegar o tempo em que as pessoas não vão dar atenção ao verdadeiro ensinamento, mas seguirão os seus próprios desejos. E arranjarão para si mesmas uma porção de mestres, que vão dizer a elas o que elas querem ouvir..
• Mateus 24: 10 • Nessa época muitos vão abandonar a sua fé e vão trair e odiar uns aos outros.
• Lucas 8: 13 • As sementes que caíram onde havia muitas pedras são as pessoas que ouvem a mensagem e a recebem com muita alegria. elas não têm raízes e por isso creêm somente por algum tempo; e, quando chega à tentação, abandonam tudo.
• 2 Pedro 3: 17 • Mas vocês, meus amigos, já sabem disso. Portanto, tomem cuidado para não serem levados pelos erros de pessoas imorais e para não caírem da sua posição segura.
• 2 Pedro 2: 21 • Pois teria sido muito melhor que eles nunca tivessem conhecido o caminho certo do que, depois de o conhecerem, voltarem atrás e se afastarem do mandamento sagrado que receberam.
• Gálatas 1: 8 • Mas, se alguém, mesmo que sejamos nós ou um anjo do céu, anunciar a vocês um evangelho diferente daquele que temos anunciado, que seja amaldiçoado!
• Hebreus 3: 12 • Meus irmãos, cuidado para que nenhum de vocês tenha um coração tão mau e descrente, que o leve a se afastar do Deus vivo.
• 2 Timóteo 3: 1 - 5 • 1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
• 2 • Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
• 3 • Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
• 4 • Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
• 5 • Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
• 2 Tessalonicenses 2: 3 • Não deixem que ninguém os engane com nada disso. Pois, antes desse dia, terá de acontecer à revolta contra Deus, e terá de aparecer o perverso, que está condenado a ir para o inferno.
Não fique distante dessa gente! Aproxime-se dela e diga lhe a verdade. Que vai testemunhar contra ela no Tribunal do juízo final.
• Apocalipse 2: 4 • Entretanto, tenho contra ti o fato de que abandonaste o teu primeiro amor.
• 5 • Recorda-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras. Porquanto, se não te arrependeres, em breve virei contra ti e tirarei o teu candelabro do seu lugar.
• Provérbios 24: 16 • Entretanto, tenho contra ti o fato de que abandonaste o teu primeiro amor.
Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
O versículo acima em si ele revela quem é aquele que tropeça e cai, visto que a Bíblia não está se referindo àquele que ainda não conheceu o caminho; a verdade e a vida! E ela confirma que não é aquele que ainda não foi liberto do jugo do pecado! Leia:
• Êxodo 23: 7 • Guarda-te de acusares falsamente, e não matarás o inocente e justo; porque não justificarei o ímpio.
Estes ímpios estão entrem os fiéis desde o princípio e isto é uma afirmação da própria palavra de Deus e são eles aqueles que se apostatarão da fé e não o homem que está no mundo, ou seja, quem ainda não foi liberto do pecado e salvo da condenação eterna! Eles andaram com Jesus e depois abandonaram Lhe apostatando se da fé! Eles estão desde as Naves da Igrejas até as Tribunas!
São eles os primeiros que apontam o dedo acusador contra aquele que é escravo de satanás lá nas trevas do mundo secular e espiritual, mas, estes bem sabem que Deus vai quebrar lhes as correntes; libertar e santificar aquele que ainda está preso pelo maligno; porque ele ouviu o chamado do Senhor e creu enquanto estes ímpios que recusaram a santificação; eles vão padecer no lago de fogo pela eternidade.
A santidade em si é um processo evolutivo porque ela ativa o seu elemento central; a fé até ela efetivar a santificação; esta que é uma reação contínua de combate ao elemento contrário a ela; que é o pecado. Ou seja: a fé ativa a santidade até a pessoa atingir a santificação que é a libertação plena e domínio do pecado para aquele que crer.
É o ato de abdicar-se físico-espiritual das práticas antigas que eram abomináveis aos olhos de Deus. Tornar-se santo (puro, limpo) corpo e alma; através do arrependimento de coração sincero.
O cristão mesmo depois de ter sido santificado pelo Espírito Santo ele ainda está sujeito a pecar e cair; enquanto a sua alma habitar o seu corpo mortal; mas, ele busca o perdão, o ímpio não; por isto para ele não há mais salvação.
Se estiver sentindo se um tolo por não ter pensado na gravidade que será estar preso dentro desta alma queimando no lago de fogo e enxofre destinado àqueles que recusaram o perdão e a salvação, diga agora para este seu corpo humano egoísta e sedento por prazer carnal que você não vai perder a sua vida preciosa para satisfazer os desejos do seu instinto egoísta, e por isto decidiu que não vai para o inferno onde não haverá perdão.
Decida agora amanhã poderá ser tarde demais! Medite no que a palavra de Deus lhe diz:
▶ 22. Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
▶ 23. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. Este capítulo é pleno sobre o nosso tema.
Que Deus lhe fortaleça em santidade até a sua vinda!
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito?
Se não sabe responder você vai aprender no momento em que a fé nascer em seu ser; Ele amou o Seu Filho por você.
Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele.
Se você não fugir dele e ele não abandonar você daí então será julgado por Ele.
Em Cristo.
Shalom.
"Feito perfeito, é imperfeito; como criação, o meu eu; natureza humana! C. A. Dias.
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