Filme Noé a Agenda Satânica de Hollywood

“Noé”: Agenda Satânica de Hollywood.

Um conto bíblico reescrito para desencadear uma agenda despopulacional

Desde seu lançamento no início de 2014, o filme de grande orçamento “Noé” causou polêmica por não ser biblicamente correto.

(Atenção, para aqueles que não leram o sentido esotérico do filme, aqui a primeira análise:

Embora esse seja certamente o caso, o filme faz mais do que tomar liberdades com a Bíblia: “Noé” transmite mensagens que não têm nada a ver com a bíblia. Estas mensagens na verdade elas são políticas e vêm diretamente da elite mundial. 

A mensagem principal? A humanidade precisa ser limpa de novo. Essas mensagens são realmente políticas e vêm diretamente da elite mundial. A humanidade precisa ser purificada novamente.

Ao longo de sua carreira de cineasta, Darren Aronofsky criou alguns filmes controversos com uma poderosa mensagem subjacente.

Nenhum de seus trabalhos pode ser considerado “idiota” e, apesar do que dizem os críticos, Noé também não é um filme idiota.

Claro, ele contém monstros de pedra gigantes, bazucas primitivas e Noé matando um monte de pobres almas, mas o filme é inteligente o suficiente para comunicar efetivamente várias de suas mensagens principais, distorcendo um dos contos mais antigos do mundo para impulsionar uma agenda que é muito 2014.

Enquanto muitos espectadores ficaram chateados com as muitas liberdades tomadas nesta releitura da Arca de Noé que é um conto que existe na literatura judaica, cristã e muçulmana; as mensagens adicionadas à história deveriam ser ainda mais perturbadoras.

Noé reformata este relato antigo para descrever a premissa básica de uma nova religião, que tem sido empurrada para as massas por anos.

Com base na agenda de longo prazo da elite de despovoar drasticamente a Terra, essa nova religião trata do ambientalismo radical, da desvalorização (e até mesmo do ódio) da vida humana e do realinhamento da moralidade em direção a um novo eixo.

Através de sua narrativa ímpar, o filme transforma o conto da Arca de Noé em uma aventura absurda e perturbadora que leva os espectadores a se perguntarem: Por que Deus é tão mau? E por que Noé é tão idiota?

Quando a mulher de Noé lhe pergunta se “o Criador” (esse é o nome de Deus no filme) irá ajudá-los a sobreviver, a resposta de Noé é quase cômica, como se ele estivesse descrevendo um super vilão:

Ele vai destruir o mundo.

Enquanto a Bíblia explica que o Grande Dilúvio foi causado por uma misteriosa raça de gigantes corrompendo e “infectando” a humanidade, o filme não segue esse caminho. Em vez disso, repetidamente nos diz que os humanos são maus e merecem morrer.

Formatado para hoje.

Antes de entrar na história real, preciso destacar um detalhe aparentemente trivial, mas que diz muito sobre o verdadeiro objetivo do filme: por que todo mundo está vestido como se tivesse comprado suas roupas na primeira loja Zara do mundo.

Mesmo que ele viva em um terreno árido, Deus - abandonou a terra (sem equipamento de costura à vista) Noé sempre encontra uma maneira de parecer bastante elegante. Se ele está vestindo um belo casaco com botões sofisticados, mochilas com todos os tipos de tiras e bolsos, polos ou calças sexy perfeitamente ajustados que estranhamente se parecem com jeans, Noé não é sua túnica típica - usando figura bíblica. Ele realmente parece um hipster [uma pessoa que se veste e adota um estilo visual "antigo"^OPortal] indo para a cafeterias. Até sua esposa parece bastante moderna com sua camisa lisonjeira e calças legais bem projetadas, completas com adesivos elegantes.

Estas roupas feitas para 2014, claramente, dizem-nos que o filme Noé não é sobre a bíblia; é sobre hoje. É uma mensagem para a humanidade neste momento, diretamente da elite. ideia de que se parte para armar um raciocínio

Enquanto a premissa [insight ou ideia para criar um raciocínio ^OPortal] de Noé é baseada na história bíblica do livro de Gênesis, os seus criadores inventaram personagens, subtramas, símbolos, imagens e mensagens para remodelar completamente o contexto, dando-lhe uma reviravolta, com significado perturbador e totalmente "impressionante.

Mesmo se alguém assiste ao filme esperando uma "revelação criativa" da Arca de Noé, é difícil não ser perturbado pelo sangrento, violento, próximo à tangente psicopática tomada pelo personagem principal. Noé realmente mata um monte de pessoas no filme!

Como isso pode remotamente fazer sentido no contexto divino da história? Bem, na verdade faz sentido quando entendemos que o filme pretende vender uma nova religião ditada pela elite mundial composta por valores que ela deseja que as massas adotem.

Um desses valores é que a vida humana é um câncer na terra que precisa ser erradicado. Em outras palavras, eles querem que os humanos acreditem sinceramente que são maus para justificar o despovoamento. Claro, como o filme nos diz, a maioria dos humanos morre, exceto os da linhagem escolhida. E é isso que a elite quer que pensemos. Todos devemos morrer para salvar a terra; exceto eles.

Noé é surpreendentemente semelhante a outro filme analisado no Vigilant Citizen: 2012. Como observei neste artigo, 2012 é um filme de desastre que é essencialmente sobre as pessoas ricas e poderosas (a elite) sobrevivendo a uma gigantesca enchente enquanto todo mundo morre.

O filme está cheio de referências ao conto da Arca de Noé e ainda mostra helicópteros transportando vários animais para navios gigantes. Os pôsteres dos filmes de Noé e 2012 também são surpreendentemente semelhantes.

Noé e 2012 conta a mesma história, mas em períodos de tempo diferentes. O resultado é o mesmo: as massas morrem enquanto um "pouco escolhido" sobrevive. Parece que a elite oculta gosta muito da história da Arca de Noé.

^OPortal 2012 que é um filme de 2009 de ficção científica ele foi baseado no fenômeno de 2012, por experimentar uma sequência escatológica de eventos como terremotos, erupções vulcânicas, megatsunamis e uma inundação global no imaginário dos autores da hipótese.

Noé é portanto, uma reconstituição de um alfaiate bíblico da história feito para se adequar à Agenda sendo continuamente empurrada pela elite e, como sempre, a Agenda é bastante perturbadora. Promove a idéia de despovoar massivamente a Terra e a vende como uma missão ecológica. O ambientalismo extremo é a nova religião sendo vendida às massas pelo medo. 

Essa religião não é apenas promovida em obras de ficção, ela é encontrada em monumentos da vida real. As Pedras Guia da Geórgia são uma gigantesca coleção de pedras (apelidadas de Stonehenge da América) sobre as quais estão dispostos dez novos mandamentos.

Mesmo que ele viva em um terreno árido, Deus - abandonou a terra (sem equipamento de costura à vista) Noé sempre encontra uma maneira de parecer bastante elegante.

O primeiro "mandamento" das Guidestones "As Pedras Guia da Geórgia": "Mantenha a humanidade abaixo de 500.000.000 em equilíbrio perpétuo com a natureza. Dos bilhões de pessoas 7 na Terra hoje, 93% da humanidade precisaria morrer para atingir 500 milhões

No artigo que escrevi sobre as Pedras Guia, explico como elas foram construídas por membros de sociedades secretas ocultas. O último mandamento das pedras resume a mensagem principal do filme Noé:

“Não seja um câncer na Terra – Deixe espaço para a natureza – Deixe espaço para a natureza”. 

Em Noé, é explicado que a humanidade precisa ser extinta porque é desrespeitosa com a natureza. Isso não é o que é dito na Bíblia, mas essa é a mensagem que este filme (e a elite) quer que você absorva.

Vilificar "desonrar" a humanidade para justificar o despovoamento

Vilipendiando [do latim vilis + facere significa - tornar vil - desprezível] ou difamar a humanidade para justificar o despovoamento

Desde as primeiras cenas do filme, Noé (vestido com sua pequena roupa da Zara) fala com seus filhos sobre conceitos ambientais hardcore [ou núcleo duro = grupo de pessoas com princípios sólidos, irredutíveis, que resiste a pressões externas] que provavelmente eram a última coisa na mente das pessoas nesses tempos muito antigos. Quando o filho de Noé vê uma flor bonita e tenta colhê-la Noé salta para impedir a destruição sem sentido.

Noé conta para seu filho “Você vê como as flores estão presas ao chão? É onde eles deveriam estar. Eles têm um propósito. “Ummm, Noé…que tal você relaxar sobre essa flor?

^OPortal[a flor de Noé é um trevo o de cinco folha?

Essa pequena cena anuncia o tipo bastante extremo de ambientalismo de Noé. Um pouco mais tarde, Noé vê “homens” (um termo pejorativo no filme) caçando um animal para comê-lo. Noé corre para resgatar o animal e esfaqueia um dos homens na perna. Ele então chama seu ato de violência de “justiça”. Sim, Noé é aparentemente um vegano extremo que esfaqueia pessoas que comem carne.

Quando o filho de Noé lhe pergunta por que esses homens maus acreditam que comer carne lhes dá força, ele responde:

“Eles esquecem que a força vem do Criador”.

Isso, é claro que não é encontrado na Bíblia. Faz parte da mensagem do filme que diz basicamente “Animais > Humanos”.

Ao longo do filme, Noé se refere aos animais como “os inocentes”, enquanto os humanos são percebidos como escória que merecem morrer.

Noé no entanto parece esquecer que muitos animais são animais carnívoros que gastam uma grande quantidade de tempo caçando e devorando outros animais. Isso é como a natureza funciona.

Noé é auxiliado por um grupo de grandes monstros feitos de rocha chamado de Gigantes. Muitos espectadores ficaram estarrecidos com essa fantasia do tipo “O Senhor dos Anéis”.

No livro de Gênesis, é dito que os gigantes (também chamados de Néfilins) eram uma raça híbrida de filhos de Deus com as fêmeas humanas.

A certa altura, Noé diz a seus filhos:

No livro de Gênesis, é dito que os gigantes (também chamados de Nephilim) eram uma raça híbrida de filhos de Deus e fêmeas humanas.

Quando os seres humanos começaram a aumentar em número na terra e as filhas nasceram para eles, os filhos de Deus viram que as filhas dos humanos eram belas e se casaram com qualquer uma delas que escolheram. (…) Os Nephilim estavam na terra naqueles dias – e também depois – quando os filhos de Deus foram para as filhas dos humanos e tiveram filhos com elas.”- Gênesis 6:1- 4

Os Nephilim são descritos na Bíblia (e outros textos apócrifos) como uma raça de gigantes que viviam entre os humanos. Eles acabaram se tornando uma presença destrutiva e diziam ter consumido “todas as aquisições dos homens”. Para livrar esses seres da Terra (junto com os humanos que se misturaram com eles) Deus causou o Grande Dilúvio.

A bíblia, portanto, descreve os gigantes como a principal causa da corrupção da humanidade. O filme, no entanto, retrata exatamente o oposto. Em Noé , os gigantes são descritos como professores gentis que vieram para ajudar os humanos, mas acabaram se tornando vítimas da crueldade da humanidade. Mais tarde, os gigantes realmente ajudam Noé a construir a Arca!

Em suma, o filme inverteu partes importantes da Bíblia para dizer que a humanidade é a única responsável por sua morte porque evoluiu para um estado irreparável. O filme também deixa claro que sua mensagem anti-humanidade ainda é aplicável hoje.

Em uma parte significativa do filme, Noé conta a sua família a “primeira história que ele ouviu”. Começa com a primeira linha da Bíblia “No princípio, havia luz”, mas depois se transforma em um discurso sombrio sobre os males da humanidade.

A história de Noé sobre a humanidade está entrelaçada com imagens de soldados modernos matando homens. Essa é uma maneira bastante clara de nos dizer que o desejo de Noé de livrar a Terra da humanidade ainda se aplica hoje.

O filme, portanto, leva os espectadores a concluir que a humanidade está, mais uma vez, além da esperança. O despovoamento maciço não é, portanto, uma catástrofe horrível, mas um “processo de limpeza” necessário. O próprio Noé diz:

“O fogo consome tudo. A água limpa. Ele separa o sujo do puro. Os ímpios dos inocentes. E o que afunda do que sobe. Ele destrói tudo, mas apenas para começar de novo.” 

Esta linha não é da Bíblia. Vem da mente de psicopatas que querem despovoar a Terra e descrevem-na como um “processo de limpeza”. O despovoamento é bom. A morte é igual a limpeza.

No final, Noé percebe que nem toda a humanidade precisa morrer após o dilúvio: sua família sobrevive.

E aí reside outra mensagem importante do filme: o despovoamento não se aplica a toda a humanidade. Aplica-se apenas àqueles que não fazem parte da linhagem “escolhida”. Este é o tipo de mensagem que a elite oculta quer que assimilemos porque eles acreditam que ELES são a linhagem escolhida.

É tudo sobre a linhagem

Alerta de spoiler "revelação antecipada": Noé e sua família sobrevivem ao Grande Dilúvio. Mas ninguém mais faz o mesmo.

Desde o início do filme, somos informados de que a sobrevivência da humanidade deve passar por uma linhagem específica. Os espectadores descobrem imediatamente que Noé descende de Sete enquanto os bandidos descendem de Caim – um fato que aparentemente é muito importante.

Em uma das primeiras cenas do filme, vemos um jovem Noé recebendo seu direito de primogenitura por seu pai. Ao redor do braço do pai de Noé está a pele da cobra do Jardim do Éden, que representa a continuação da linhagem de Adão.

Noé então toca o dedo de seu pai, que é iluminado pela pele de cobra. Essa cena "mágica" representa a passagem da linhagem "escolhida" de uma geração para outra.

Claro, nada disso é mencionado na Bíblia. É uma das muitas invenções adicionadas para aprofundar a história e dar um ângulo específico: Deus favorece uma linhagem específica.

Mais tarde no filme, o pai de Noé, Methuselah, é retratado como um ser recluso, mas sobrenatural, que guia magicamente Noé pelo plano do Criador. Embora Matusalém nunca tenha sido mencionada na Bíblia como tendo um papel na construção da Arca, essa adição fortalece a idéia da linhagem.

Existem outras estranhas adições "não - bíblicas" ao filme que nos fazem pensar que Noé não é um "homem de Deus, mas um idiota que só quer ver sua linhagem sobreviver. Por exemplo: Noé realmente mata um monte de gente.

Quando os humanos tentam chegar à Arca, Noé fica bravo e começa a matar um monte de gente, cortando a cabeça e soltando-a.

Até vemos os gigantes chutando e pisando humanos às dezenas como se fossem baratas. E esses são "mocinhos..

Em outra cena angustiante (e completamente inventada), Noé propositalmente permite que a namorada de seu filho seja pisoteada até a morte por centenas de pessoas.

Noé poderia ter salvado aquela garota. Embora Ham tenha garantido ao pai que essa garota era "boa e inocente", ele a deixa morrer uma morte horrível.

Noé poderia ter salvado aquela garota. Embora Ham tenha assegurado a seu pai que essa garota era “boa e inocente”, ele a deixa ter uma morte horrível.

Como pode um homem, supostamente escolhido pelo Criador, permitir a morte de uma menina inocente? Por que isso foi adicionado ao filme?

Porque está continuamente comunicando uma mensagem: Se ela era boa ou não, é irrelevante. A garota não fazia parte da linhagem. Portanto, ela deve morrer. Não se trata de ser uma boa pessoa. É sobre de quem você descende.

Após o dilúvio Noé se transforma em um psicopata perturbado e depressivo. Quando ele descobre que sua filha - na lei - está grávida, ele está convencido de que deve matar a garotinha para garantir que a humanidade não se reproduza.

Em mais uma cena que nunca esteve na bíblia, Noé segura uma faca no rosto de sua neta para matá-la.

Noé, no entanto, percebe algo incrível: ele não sente vontade de esfaquear a própria neta no rosto. Embora ele primeiro acredite que decepcionou o Criador por não matar a garota, ele finalmente descobre que fez a coisa certa ao “mostrar misericórdia”.

Mas e os incontáveis ​​humanos que ele matou? Não houve misericórdia para eles? Não. Porque eles não faziam parte da linhagem. O Criador permitiu que Noé matasse pessoas quando elas não eram “escolhidas”. Aliás, é nisso que a elite oculta acredita.

O filme termina do jeito que começou: com um juramento sagrado à mais recente adição à linhagem.

O filme retrata a busca “divina” de Noé como um processo cruel e violento realizado por um homem que está se transformando em um psicopata. Enquanto está preso na Arca, sua própria família começa a se ressentir dele, pois ele fica obcecado com o fato de que todo mundo precisa morrer.

Enquanto ele está apenas seguindo as ordens do Criador, ele parece ser animado por um ódio profundamente semeado da humanidade, o que deixa os espectadores com um sentimento “impuro”. Há, no entanto, um personagem que contrabalança a doutrina do “faça do meu jeito ou então” de Noé: Tubal-Caim.

Tubal-Caim: O Outro Caminho

Tubal - Caim é o "bandido" do filme e desce de Caim ( ao contrário de Noé, que desce de Sete ).

Tubal-Cain é o “cara mau” do filme e descende de Caim (ao contrário de Noé que descende de Seth).

Tubal-Caim é o “líder dos humanos” e, portanto, o inimigo mortal de Noé. Enquanto Tubal-Cain é o “cara mau”, ele é ironicamente o personagem que diz as falas mais ponderadas e sensatas, o que faz com que os espectadores se identifiquem um pouco com ele.

Ao contrário de Noé, ele não tem vergonha de ser humano e se orgulha das realizações da humanidade. Além disso, ele se sente um pouco abandonado pelo Criador que deixou sua espécie para vagar por uma terra desolada. Ele procura emancipar-se do governo do Criador por seus próprios meios.

Nesse sentido, ele é um representante de um ponto de vista gnóstico que percebe o Criador como um demiurgo – um deus inferior que aprisionou a humanidade em um mundo material.

É por isso que Deus é chamado de “o Criador” no filme. Refere-se ao conceito gnóstico de demiurgo, o criador quase malévolo do mundo material.

Tubal-Caim é brevemente mencionado na Bíblia como um “falsificador de todos os instrumentos de bronze e ferro” e um “instrutor de todo artífice de bronze e ferro”.

No entanto, ele nunca é mencionado na história do Grande Dilúvio e não tem ligação com Noé. Então, por que será os criadores do filme escolheram esse personagem bíblico obscuro para se tornar o arqui-inimigo de Noé?

Porque, enquanto Tubal-Caim é uma figura obscura na Bíblia, ele é uma figura extremamente importante na Escola de Mistérios Gnósticos mais difundida na Terra: a Maçonaria.

Um emblema maçônico representando duas bolas e uma bengala. Um código para Tubal - Caim.

Um emblema maçônico representando duas bolas e uma bengala. Um código para Tubal-Caim.

Não muito diferente de Hiram Abiff (uma figura de destaque na tradição e ritual maçônicos), Tubal-Cain é uma figura bíblica obscura que tem grande importância nos ensinamentos esotéricos. Como um fabricante proficiente de armas, ele representa o potencial da humanidade para construir seu próprio poder – sem o Criador. Várias fontes maçônicas descrevem o significado esotérico de Tubal-Caim.

“Ele foi o inventor das ferramentas de ponta e introduziu muitas artes na sociedade que tendiam ao seu aprimoramento e civilização. Tubal Cain é o Vulcano dos Pagãos, e acredita-se que esteja intimamente ligado à antiga Maçonaria. Faber diz que “todos os edifícios antigos mais notáveis ​​da Grécia, Egito e Ásia Menor foram atribuídos a maçons cabirenses ou ciclópicos”, os descendentes de Vulcano, Dhu Balcan, o deus Balcan ou Tubal Cain. Oliver diz:

“Nos tempos posteriores Tubal Caim, sob o nome de Vulcano e seu Ciclope, figuravam como trabalhadores em metais e inventores de mistérios; e, portanto, é provável que ele fosse o hierofante de uma instituição semelhante em seus dias, copiado do sistema anterior de Seth e aplicado ao aprimoramento de esquemas mais adaptados às atividades físicas da raça a que pertencia.

Por estas razões Tubal Cain foi consagrado entre os maçons dos dias atuais como um irmão antigo.

Sua introdução das artes da civilização deu o primeiro valor à propriedade. Tubal Cain foi considerado entre os maçons como um símbolo de posses mundanas.
– Albert Mackey, “Um Léxico da Maçonaria” 

Em “As Chaves Perdidas da Maçonaria”, de Manly P. Hall, Tubal-Cain é descrito como o “antepassado” dos maçons.

“Chegou o dia em que os Companheiros Artesãos devem conhecer e aplicar seus conhecimentos. A chave perdida para o seu grau é o domínio da emoção, que coloca a energia do universo à sua disposição. O homem só pode esperar receber um grande poder provando sua capacidade de usá-lo de forma construtiva e altruísta.

Quando o maçom aprende que a chave para o guerreiro no bloco é a aplicação adequada do dínamo do poder vivo, ele aprendeu o mistério de sua Arte.

As energias fervilhantes de lúcifer estão em suas mãos e antes que ele possa avançar e subir, ele deve provar sua capacidade de aplicar energia adequadamente.

Ele deve seguir os passos de seu antepassado, Tubal-Cain, que com a poderosa força do deus da guerra martelou sua espada em um arado.

– Albert Mackey, “Um Léxico da Maçonaria”