Desmascarar a maçonaria é vencê-la, disse Leão XIII
O primeiro Conselho Supremo da maçonaria foi constituído em 31 de maio de 1801, em Charleston, grau 33 de latitude norte, sob a presidência do judeu Issac Long, feito Inspetor Geral pelo judeu Moisés Cohen, que havia recebido seu grau em Spitzer, de Hyes, de Franken e do judeu Morin.
Eram, pois, judeus, os fundadores do primeiro Grande Conselho que havia de converter-se no centro da maçonaria cosmopolita. E o situaram nos EUA, em uma cidade escolhida precisamente no grau 33 de latitude norte. O Chefe Supremo vivia desde 1801 em Charleston. Este chefe era Albert Pike.
Os ritos e símbolos da maçonaria e outras sociedades secretas recordam constantemente a cabala e o judaísmo: a reconstrução do Templo de Salomão, a estrela de David, o selo de Salomão, os nomes dos diferentes graus, como por exemplo: cavalheiro Kadosh ("Kadosh" em hebraico significa santo), Príncipe de Jerusalém, Príncipe do Líbano, Cavalheiro da Serpente de Airain etc.) Finalmente, a maçonaria escocesa se servia da era judaica; por exemplo, um livro do maçon americano Albert Pike escrito em 1881, está datado de 'anno mundi 5641'.
O rabino Benamozegh escreveu o que se segue:
"Os que quiseram ter o trabalho de examinar cuidadosamente as questões das relações entre o judaísmo e a franco-maçonaria filosófica, a teosofia e os mistérios em geral, perderão um pouco de seu soberbo desdém pela cabala. Cessarão de rir depreciativamente diante da idéia que a teologia cabalística pode ter uma missão que cumprir na transformação religiosa do porvir".
Na carta de Colônia escrita em 24 de junho de 1535 falava de um diretor da maçonaria: o Grande Mestre Patriarca que ainda conhecido por muitos poucos irmãos existia; e Gougenot des Mousseaux indica que "esta seleção da ordem, estes chefes efetivos que muito poucos iniciados conhecem, funcionam nas proveitosa e secreta dependência dos cabalistas israelitas", e que os verdadeiros chefes da maçonaria são "os amigos, os auxiliares, os vassalos do judeu a quem acatam como soberano senhor".
O ritual maçônico tem evidente origem judaica: os símbolos, começando pela mesma bíblia, o escudo de armas, em que se trata de empregar heraldicamente as várias formas dos querubins descritos na segunda visão de Ezequiel, um boi, um homem, um leão e uma águia, as duas colunas do templo maçônico, recordam o templo de Salomão; a reconstrução do templo, que é a obra maçônica etc.
As lendas e catecismos, tomados em grande parte da bíblia, tergiversam quase sempre ao saber maçônico, especialmente a lenda de Hiram, que tão importante papel desempenham no ritual maçônico. As palavras usuais, como os nomes das colunas, as palavras de reconhecimento, os passes etc. A importância que se dá aos números, coisa muito própria da cabala, também é outro testemunho da influência cabalística na maçonaria.
Finalmente, os feitos, o reinado de terror, a explosão de ódio satânico contra a Igreja, contra Nosso Senhor Jesus Cristo, as horríveis blasfêmias em que prorrompiam os revolucionários maçons da França, não são mais do que a expressão e o cumprimento das aspirações das seitas cabalísticas e secretas que durante tantos séculos vinham trabalhando secretamente contra o cristianismo. O que os bolchevistas, os judeus em sua maioria, faziam na Rússia contra o cristianismo, não era nada mais do que uma reedição do que fizeram os maçons na Revolução Francesa.
Os primeiros onze graus da maçonaria (do rito escocês) são destinado a transformar o profano em "homem verdadeiro", no sentido maçônico; a segunda série que vai do grau 12 ao 33 há de consagrar ao Pontífice "Rei judeu" ou "imperador cabalístico".
O que surpreende ao novato adepto de uma loja é o carater judaico de tudo que nela encontra. Desde o grau um até o 30 não ouve falar senão da "Grande Obra" de reconstruir o Templo de Salomão, do assassinato do arquiteto Hiram-Abiff, das colunas Boaz y Jakim (III Rs VII, 21), da multidão de palavras sagradas hebraicas e da Era Judaica, diferenciada por 4 mil anos da nossa, para não honrar o nascimento do divino Salvador.
Por destrás de ter estabelecido firmemente a maçonaria nos diversos países cristãos, os judeus se asseguraram do predomínio dos Grandes Orientes em número e influência. Por outro lado, estabeleceram grande número de lojas formadas exclusivamente por judeus. Já antes da Revolução de 1789, os irmãos Von Ecker y Eckhoffen haviam fundado em Hamburgo a "Loja de Melquisedec", reservada a judeus.
Os hebreus Von Hirschfeld y Cotter criaram em Berlim ao final do século XVIII a "Loja da Tolerância", com o fim de aproximar por meio da maçonaria os cristãos e os judeus.
Os dogmas da maçonaria são os da Cabala judaica e em particular do seu livro Zohar (luz). Na maçonaria é visível uma grande e especialíssima consideração pelos judeus: quando se fala de superstições jamais se menciona a religião judaica.
Quando estourou a Revolução Francesa, se pediu com insistência a cidadania francesa para os judeus; rechaçada uma vez, se insistiu a pedi-la, e foi concedida. naquele tempo, ao mesmo tempo, se perseguia até a morte os católicos.