Parte Final
Ele chamou o homem vestido com roupas de linho, o qual tinha equipamento de escribas em sua cintura.
O Deus de Yisra'el começou a se levantar sobre o Keruv, desde onde ele estava até a entrada da casa.
Adonai lhe disse "Vá por toda a cidade, através de toda a Yerushalayim, e ponha uma marca em sua testa como a de um homem [Cristo] que está suspirando e chorando por todas as práticas odiosas que estão sendo cometidas ali".
Embora não existam pré-requisitos oficiais para ser um “papabile” (“papável”), há mais de 600 anos eles elegem entre si o novo Papa. Atualmente, existem 119 cardeais eleitores, isto é, com menos de 80 anos e que podem votar. Durante o período de transição, quem administra a Igreja é o colégio de cardeais, especialmente na figura do “camerlengo”, o responsável pelos bens da Cidade do Vaticano. Trata-se do Secretário de Estado, o “número dois” do Vaticano, atualmente o cardeal italiano Tarciso Bertone.
Pela proximidade com o Papa, Bertone é um dos candidatos naturais para suceder Bento XVI, embora neste momento não seja o favorito. Sua função envolve grande autoridade política e diplomática e, por isso, ele conhece bem o funcionamento do Vaticano.
O favorito Angelo Scola, da arquidiocese de Milão, uma das mais importantes da Itália, é especialista em antropologia teológica e muito alinhado a Bento XVI, o que é visto como uma qualidade. Ambos são pensadores católicos. Scola é mais extrovertido e carismático do que Ratzinger. É muito aclamado em Milão e, portanto, está acostumado com multidões.
Seus fãs dizem que Scola mistura a autoconfiança de João Paulo II com a intelectualidade de Bento XVI. Ele tem 71 anos, idade que lhe confere ampla experiência como religioso, bispo e administrador, sinalizando que seu pontificado duraria até 20 anos – seria mais longo do que o de Bento XVI, Papa por apenas sete anos. Porém, é justamente a idade que pode tirar votos de Scola: alguns cardeais querem um papado mais longo.[1]
Profecia de São Malaquias
Para quem acompanha as profecias, esta renúncia não é surpreendente, existe uma profecia dos papas escrita por São Malaquias, onde é relatado cada período e de cada origem ministerial de todos os papas.
Nesta profecia dizia que o papa Bento XVI ficaria pouco tempo no cargo, de fato, ficará 8 anos. A profecia de São Malaquias diz que o Vaticano terá o seu último papa, e este será de origem romana.
Será Ângelo Scola o falso profeta?
Ainda não se sabe sobre quem a fumaça preta e esotérica do Vaticano vai pousar, mas o candidato mais forte ao cargo de líder mundial das religiões do cristo cósmico Baha’u’llah é Ângelo Scola.
Inclinando o seu coração para o reino de Abhá, Ângelo Scola tem se esforçado na criação de um diálogo ecumênico com o islã através do projeto Oasis.
Além disso, Scola possui um brasão radicalmente esotérico. Vamos à uma rápida análise dos símbolos:
O chapéu usado em seu símbolo usa uma espécie de contagem regressiva na seqüência: 5 4 3 2 1, como se estivesse indicando a proximidade do grande dia da revelação.
Abaixo do chapéu temos a cruz de cavaca, artefato mágico usado para dobrar a fé em um rito qualquer, ou seja, esse artefato ajudará ao seu dono a fazer muitos falsos sinais.
Abaixo temos a bandeira de São Jorge, patrono da ordem da Jarreteira britânica. Os descendentes da coroa inglesas são os candidatos mais fortes ao cargo de executivo mundial na ordem de Baha’u’llah. O executivo Mundial reinará ao lado do Papa.
Do lado direito do brasão temos a estrela de oito pontas que está um pouco abaixo de uma cruz tradicional. Isso indica a chegada do oitavo manifestante solar. Observe que a estrela de oito pontas também pode ser encontrada na tumba de Baha’u’llah.
Do lado esquerdo do brasão temos duas bandeiras bancas e um pouco abaixo duas cruzes, isso indica como a besta de dois chifres enganará muitas pessoas se passando por cristãos e por promover a paz global. Voltando para a cruz que está no topo do barco, ao lado dela temos uma bandeira cortada em três partes para representar o poder que emana do falso profeta e da besta de dois chifres.
São por esses motivos que Scola é um dos candidatos mais fortes para ser o sucessor de Bento, mas isso só o tempo dirá. Afinal, satanás pode ter algum outro preferido no Vaticano.[2]
Bento XVI indica Ângelo Scola para falso profeta
Resumo da notícia: “…Papa Ratzinger indica Angelo Scola como seu sucessor –(…)A fundação e a revista Oasis, desejadas por Scola em Veneza, são há anos o instrumento muito eficaz dessa linha ideológico-pastoral de fôlego “global” mas de evidentes implicações europeias, dada a presença do islã como segunda religião (em expansão demográfica galopante) em todas as grandes metrópoles do velho continente. Só em uma ótica “mesquinha” se pode pensar que, com a investidura de Scola, seguidor do Pe. Giussani, Ratzinger paga a dívida de gratidão para com o Comunhão e Libertação, lobby de reboque da sua eleição.(…) Na realidade, Ratzinger vê em Scola o sucessor capaz de continuar com mais coerência e sucesso do que os outros papáveis o desafio obscurantista da revanche de Deus, sobre as luzes que caracterizam o seu pontificado: intransigência dogmática, “fronte integralista” com o islã, presença decisiva da fé católica na legislação civil, imparcialidade no confronto público com o ateísmo, acompanhados por uma afabilidade pastoral superior à sua…”
Comentário: Ora, qual a serventia daquela encenação do Vaticano em escolher o próximo Papa usando a famosa fumaça preta? A verdade é que por volta do ano de 1929, o mestre da globalização Abdu’l’Bahá (Filho do Cristo Cósmico Baha’u’llah) traçou o perfil do Papa ideal para o reinado do seu pai. O futuro Falso profeta precisa criar uma ponte entre o cristianismo e o islã, tal como o Papa Silvestre II fez.
Inclinando o seu coração para o reino de Abhá, Ângelo Scola tem se esforçado na criação desse diálogo ecumênico com o islã através do projeto Oasis.
Abaixo temos o perfil do futuro Petrus Romanus:
“…Estudante brilhante, obteve o doutorado em Filosofia pela Universidade Católica de Milão, e em Teologia pela Universidade de Friburgo (Suíça), onde também deu aulas. Nomeado por João Paulo II reitor da Universidade Lateranense em 1995, é reconhecido por ter elevado o status acadêmico da instituição durante os seis anos em que ocupou o cargo…”[3]
Referências:
[1] http://www.correiodeuberlandia.com.br/brasil-e-mundo/cardeal-italiano-angelo-scola-e-o-favorito-na-corrida-para-suceder-bento-xvi/
[2] http://apocalipsetotal.wordpress.com/2013/02/11/bento-xvi-desiste-de-ser-o-falso-profeta/
[3] http://apocalipsetotal.wordpress.com/2012/02/21/bento-xvi-indica-angelo-scola-para-falso-profeta/
http://juizofinal.wordpress.com/2013/02/12/petrus-romano-cardeal-italiano-angelo-scola-e-o-favorito-na-corrida-para-suceder-bento-xvi/
Os dois textos acima foram publicados antes da eleição do ultimo Papa.
O Cardeal Scola era o mais popular candidato para a sucessão de Bento XVI por defender algumas teses tais como a confessionalidade do Estado, que foi uma doutrina condenada por Leão XIII, PIO IX, PIO X, PIO XI; a liberdade religiosa nos moldes liberais; a mestiçagem das civilizações que é uma ideologia apologista da mistura entre os povos do oriente e do ocidente em termos civilizacionais, ou seja, ele não defendia a tese de que a civilização cristã ocidental é superior as demais; a união das religiões nos moldes da ONU, através do Projeto Oásis onde ele divulgava esse ideal de unir o povo cristão, o judeu e o muçulmano, quando em 2007 ele foi à ONU fazer uma conferencia sobre este projeto na qual dialogou com Seyyed Hossein Nars, professor da Universidade George Washington, conhecido membro da Tariqa, sociedade esotérica islâmica, que também participou do evento.
Além do que ele também liderava um movimento carismático - libertador - progressista ou de comunhão e libertação.
A proposta de Scola era a adesão do catolicismo aos outros monoteísmos incluindo o cristianismo, assim como o islamismo de Maomé a fim de formar uma aliança religiosa global, cujo esforço ele dedicava para a criação de uma ligação estreita com o islã através deste seu Projeto Oásis.
Este esforço estava centrado no interesse de fundir as principais tradições religiosas numa síntese futura, o seu principio básico era criar um tipo de religião sem precisar converter islâmicos, protestantes, pagãos e outros, mas, criar uma Igreja aberta às todas elas através de uma religião civil.
Este era um discurso com afinidade e objetivos da nova ordem, que também, é de interesse da maçonaria e de outras sociedades.
E tudo isto se resume ao titulo do artigo, que é criar "uma fé certa abre para o diálogo com todos", ou seja, criar uma nova fé; porque para o Ecumenismo o interessante é aglutinar todas as religiões sob o comando da Igreja do Vaticano. Este é o caminho mais fácil porque querer conveter todas as religiões ao catolicismo, não será possível.
O problema central é que há duas “fés” fortemente rivais, que dificulta este processo, que é a fé cristã, [não há mesma do catolicismo] e a fé islâmica. Foi por isto que ele usou a estratégia de tentar aproximar o islã ao catolicismo, fazendo se passar pelo cristianismo, porque quando este impasse for resolvido, o Ecumenismo estará consolidado, porque as demais religiões menores não representam perigo à efetivação deste projeto.
É necessário criar uma fé que seja aceita por todas as religiões, especificamente pela fé islã e cristã; porque Alá e Javé ainda não se combinam muito.
Este cardeal não foi eleito, mas, com certeza este último não irá falhar em cumprir esta missão.
Depois que o Ecumenismo estiver radicado e ocorrer o Arrebatamento da Igreja, tudo isto se transformará na Fé bahá'í que será a religião oficial do mundo e obrigatória, implantada pelo Anticristo.
Esta é minha reflexão sobre o teor da mensagem que os textos acima tendem transmitir. Por Cornelio Dias
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