Célebre farda do menor exército do mundo completa 100 anos
2014-11-22 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) - O uniforme de gala da Guarda Suíça completa um século. A farda do “menor exército do mundo” foi introduzida em 22 de novembro de 1914 quando o comandante Jules Repond anunciou ter recebido do então Papa Bento XV a autorização para que, a partir daquele momento, os uniformes fossem confeccionados de acordo com o “modelo do século XV”. Em 6 de maio de 1915, os primeiros guardas suíços vestindo a “nova” farda apareceriam em público. A Guarda Suíça foi criada em 22 de janeiro 1506, quando 150 guardas suíços entram no Vaticano pela “Porta do Povo” e foram abençoados pelo Papa Júlio II. Atualmente, uma das principais missões da Guarda Suíça é prestar serviço nas entradas do Estado da Cidade do Vaticano e durante os eventos papais, na Praça São Pedro.
No juramento dos novos guardas suíços, eles “juram servir com fidelidade, lealdade e honra o Pontífice e seus legitímos sucessores” ao ponto de “dedicarem-se com todas as forças e, se necessário, sacrificar a própria vida em defesa do Papa”. Os mesmos deveres são ainda assumidos para com o Colégio cardinalício durante o período de Sé Vacante.
A maior glória da Guarda Suíça foi a defesa da vida do Papa Clemente VII do ataque dos mercenários espanhóis ao Vaticano, em 1527. Dos 189 guardas, sobreviveram apenas aqueles 42 que, no último momento, escoltaram o papa ao refúgio do Castelo Santo Angelo. (RB)
Cidade do Vaticano (RV) - O uniforme de gala dacompleta um século. A farda do “menor exército do mundo” foi introduzida em 22 de novembro de 1914 quando o comandante Jules Repond anunciou ter recebido do então Papa Bento XV a autorização para que, a partir daquele momento, os uniformes fossem confeccionados de acordo com o “modelo do século XV”. Em 6 de maio de 1915, os primeiros guardas suíços vestindo a “nova” farda apareceriam em público.
A Guarda Suíça foi criada em 22 de janeiro 1506, quando 150 guardas suíços entram no Vaticano pela “Porta do Povo” e foram abençoados pelo Papa Júlio II. Atualmente, uma das principais missões da Guarda Suíça é prestar serviço nas entradas do Estado da Cidade do Vaticano e durante os eventos papais, na Praça São Pedro. No juramento dos novos guardas suíços, eles “juram servir com fidelidade, lealdade e honra o Pontífice e seus legitímos sucessores” ao ponto de “dedicarem-se com todas as forças e, se necessário, sacrificar a própria vida em defesa do Papa”. Os mesmos deveres são ainda assumidos para com o Colégio cardinalício durante o período de Sé Vacante.
A maior glória da Guarda Suíça foi a defesa da vida do Papa Clemente VII do ataque dos mercenários espanhóis ao Vaticano, em 1527. Dos 189 guardas, sobreviveram apenas aqueles 42 que, no último momento, escoltaram o papa ao refúgio do Castelo Santo Angelo. (RB)