Sunday, January 06, 2013
Lúcifer é o deus do Judaísmo?
'A maioria dos Judeus não gosta de admitir, mas nosso deus é Lúcifer – assim eu não estava mentindo – e nós somos seu povo escolhido. Lúcifer está bastante vivo.' Harold Rosenthal
A maioria dos Judeus não sabe disso. É possível que eles tenham sido enganados, e que o Judaísmo seja um culto satânico mascarado como uma religião, que subverteu a humanidade usando a franco-maçonaria como seu instrumento? Essa questão é tão urgente que eu estou reprisando este artigo por Will Newman de 2010.
Minha própria visão, expressada em minha introdução aos cabalistas, é que o Judaísmo não é uma religião porque seu deus não é universal, e a Cabala não renuncia aos desejos mundanos (luxúria, avareza, poder etc.). Assim, os Judeus cabalistas sempre estiveram na vanguarda da “revolução”, que no fim das contas é sobre suplantar Deus.
(Henry Makow)
Adaptado de WILL NEWMAN (*)
Em 1976, Walter White, Jr., "um patriota preocupado", conduziu uma entrevista com um jovem Judeu chamado Harold Rosenthal, que foi o assistente do Senador Jacob Javits de Nova Iorque.
Na entrevista, posteriormente publicada como "A Tirania Oculta", o arrogante Rosenthal vangloria-se de modo beligerante (na fita) que o povo Judeu tem fabricado certas "mentiras que dão certo para ocultar sua natureza e proteger seu status e poder."
Rosenthal ridiculariza a mentira comumente aceita que "os Judeus são os Israelitas, e desta forma o povo escolhido de Deus".
Rosenthal disse em parte: 'A maioria dos Judeus não gostam de admitir, mas nosso deus é Lúcifer – assim eu não estava mentindo – e nós somos seu povo escolhido. Lúcifer está bastante vivo.'" (www.macquirelatory.com/Wallace Interview 1967.htm)
O objetivo de Lucifer é "ser como o Altíssimo" (Is. 14, 14) e usurpar a adoração de Deus (Mt. 4, 9).
O propósito de Lúcifer é enganar o mundo inteiro (Ap. 12, 9), transformando-se em um anjo de luz (II Cor 11, 4). Isso é melhor exemplificado pelos franco-maçons. Seu lema de “tornar melhor bons homens” produz uma imagem pública muito mais favorável do que a alternativa mais precisa: "como se tornar possuído pelo demônio em 33 fáceis passos". As religiões Judaica e Maçônica adoram o mesmo deus.
LUZ BRILHANTE
Na maioria das sinagogas Judaicas, uma brilhante chama flamejante representa seu deus. A palavra hebraica para Lúcifer é "Hillel" (Forte Conformidade #H1966) significando "luz brilhante". Curiosamente, esse é o nome escolhido para a organização estudante Judaica. Um texto central no Cabalismo é intitulado "o Zohar", que traduz-se para o livro do brilho ou esplendor.
A estrela Judaica de seis pontas é o símbolo mais elevado no ocultismo e guia-se por vários nomes –a Estrela de Moloc/Saturno/Chiun/Renfão. É um símbolo da união do macho e fêmea e é idêntico ao esquadro e compasso maçônico, que é também um símbolo de seis pontas em volta da letra "G" representando o gerador ato sexual. No lugar do "G" nós encontramos éäåädentro de muitas estrelas Judaicas.
O símbolo hebraico çé usado em volta dos pescoços de muitos Judeus simboliza ostensivamente a "vida" (lachaim). A palavra literalmente traduz-se para uma "coisa vivente" ou "besta" (H2416); esse símbolo é um ídolo para A Besta.
O nome Judaico para deus é representado pela tetragramação éäåä (YHVH) que pode ser pronunciado Yahweh ou Jeová. O significado do nome de Deus é repetidamente enfatizado por todas as escrituras.
Quando dissecado no hebraico, a verdadeira definição de Jeová (Yah-Hovah) é revelada. "Yah" (#H3050) significa "deus". "Hovah" (#H1942) traduz-se para "desejado apaixonadamente, abaixado, desejo, ruína, calamidade, iniqüidade, injúria, desobediência, repugnante, perverso, muito mau."
Jeová é sinônimo de Baal:
"Baali (#H1180) De ba'al com pron. Suf.; meu mestre; Baali, um nome simbólico para Jeová -- Baali."
A Enciclopédia Judaica ("Adonai e Ba'al") revela: "O nome Ba'al, aparentemente como um equivalente a Yhwh."
Desde os dias de Jeremias, os Judeus esqueceram o nome de seu deus e substituíram-no com o título de "Baal" ou "YHVH": Os profetas não mentem: "que irão, pelos sonhos que contam uns aos outros, tornar meu nome esquecido do povo, assim como aconteceu a seus pais, que esqueceram o meu nome por causa do de Baal?" (Jer. 23, 27).
YHVH e Ba'al representam ambos o deus da perversão sexual e maldade, Satã.
Porém, os Judeus alegam que seu nome (YHVH) não é para ser pronunciado em voz alta, apesar de Deus mandar declarer Seu nome por toda a Terra (Ex. 9, 16). Por que ignoram esse mandamento?
EXPRESSANDO O NOME DE DEUS
O Judaísmo alega ser a autoridade no Antigo Testamento; porém eles não praticam o que eles pregam. Eles vestem-se de preto, a cor da morte, apesar do preceito da Escritura de vestir-se de branco (Ecle. 9, 8), rejeitam Cristo como o Messias (que é profetizado por todo o Antigo Testamento) e recusam expressar o "nome de Deus" em violação às Escrituras.
Por reverenciar seu nome de Deus (YHVH) mediante não expressá-lo, os Judeus criam um ar de mistério e santidade em volta do nome enquanto promovem a curiosidade envolvendo sua pronúncia e poder. Quando Judeus e não-Judeus da mesma forma enxergam a "sagrada" tetragramação ser usada na prática oculta, eles ficam intrigados pelo potencial que esses bruxos têm armado os poderes místicos do nome.
Wicca, Satanismo, Tarô, falso Catolicismo, Maçonaria e Cabalismo usam seu conhecimento do "nome sagrado de deus" como isca para recrutar membros ocultos. Se o nome não fosse oculto, esses cultos perderiam um recurso crítico em seu processo de recrutamento. Eles poderiam não oferecer esse proibido conhecimento se os Judeus, as auto-proclamadas autoridades em Deus, falassem esse nome abertamente.
As religiões misteriosas e congressos de bruxaria têm uma grande dívida ao Judaísmo por condicionar a tendência predominante a aceitar a importância e o segredo desse nome. O elogio vocal do nome YHVH é reservado para os "eleitos" que aprendem a Cabala (e pagam dinheiro para fazê-lo) e é proibido aos "profanos". A doutrina Judaica é fundamental para vender o ocultismo como uma prática correta.
Satã é o autor da confusão e é guiado por muitos nomes. Muitos das antigas divindades pagãs eram Satã e seus anjos em outras formas. Os Judeus empregam um número de falsos nomes para deus em seus rituais, que são também títulos alternativos para Satã e outros demônios poderosos.
Da mesma forma, a Magia Negra e os Satanistas invocam demônios pelo nome. Na Bíblia Satânica, Anton LaVey (Judeu) fornece uma lista extensa de "nomes infernais" que, quando chamados, abastecem o praticante com habilidades super-humanas, especialmente inteligência, poder, habilidade em manipulação, criatividade aprimorada, riqueza material e a satisfação de diversos desejos.
ORAÇÃO
As orações Judaicas são conduzidas em Íidiche, uma língua composta distante da intencionada pronúncia do Hebraico original (A.C. Hitchcock, "The Synagogue of Satan," 1). As orações em sinagogas modernas não são nada mais do que invocações demoníacas camufladas. Elas são feitiços hipnóticos, similares às línguas Enoquianas da igreja de Satã.
Jovens Judeus gastam incontáveis horas preparando-se para seu Bar Mitzvah, que consiste em memorizar longos salmos e certa cadência e tom. A maioria daqueles que completam o Bar Mitzvah não estará apto a traduzir mais do que um punhado de palavras. Esses jovens homens e mulheres não têm qualquer idéia que eles estão dizendo ou a quem eles estão rezando. Os Judeus estão invocando demônios chamados adonai, elohim, el shaddai, zeba'ot, diyenu (Diana) entre outros e seus rituais.
Vãs repetições e inclinações da cabeça durante as orações Judaicas ajudam a entrada em um estado de transe. Grandes números de Judeus ateus engajam-se na adoração de status e conhecimento da pseudo-religião.
Como Bill Cooper escreve, "A ADORAÇÃO (bastante diferente de ESTUDO) de conhecimento, ciência, ou tecnologia é Satanismo em sua forma mais pura, e seu deus é Lúcifer" ("Behold A Pale Horse," 70). O Judaísmo preenche seus membros com os mesmos poderes satânicos como a igreja de Satã e a Franco-maçonaria.
CABALISMO
O fundamento do Cabalismo é idêntico ao do Satanismo: o reverso dos papéis de Deus e Satã. É a busca do conhecimento oculto que permite alguém a alcançar as habilidades parecidas com a de Deus, mediante intimações dos assim-chamados nomes de deus. Esses são os nomes dos anjos caídos/demônios/espíritos guias que são os porteiros do conhecimento oculto (Gen. 6, 4, Jubilees, Enoch). Enquanto nem todos os Judeus praticam ativamente a Cabala, todos eles aceitam o elevado nome Cabalístico como seu deus --YHVH.
O infame Cabalista e Satanista Aleister Crowley escreve: "Há, desta forma, 72 'anjos'...desses [nomes] são derivados do "Grande Nome de Deus"...O "Nome" é a Tetragramação: I.H.V.H., comumente chamado de Jeová. Ele é o Senhor Supremo de…todo o Universo ("The Book of Thoth," 43). Um número de outras pronúncias secretas de YHVH são usadas no ocultismo em acréscimo a Yahweh e Jeová.
"Dos 54 nomes sagrados na kabbalah Judaica, o principal é YHWH" (R. Hathaway "Sacred Name of God? Or Blasphemy," remnantradio.org/Archives/articles/sacred_name.htm).
O credo Judaico, o Shema declara: "nosso Senhor é Único", então por que invocam esses outros nomes?
DEMONOLOGIA
O segredo dos antigos egípcios, e seus modernos discípulos, os franco-maçons, é a arte da demonologia para ganhar poder – principalmente através do demônio, Jeová.
No grau da Arca Real, o franco-maçom "reconhece que o demônio, na aparência de Jabulon, é seu Senhor sagrado"—o nome Jabulon sendo um "composto de Javé, Baal e Osíris." Ele recita "Ja-bu-lon, Ja-bu-lon, Ja-bu-lon, Je-o-vá" (Texe Marrs, Codex Magica, Ch. 4). Albert Pike discute o significado Cabalístico/Maçônico de IAHOVAH em grande longitude em Morals & Dogma (66, 213, 401, 467, 519).
O nome YHVH foi injetado no texto do Antigo Testamento pelos Fariseus e outros que praticavam o Satanismo Babilônico (o precursor do Cabalismo e Talmudismo). Para aqueles que não acreditam que o Talmud seja Satânico, proclama-se que Cristo esteja no Inferno fervendo em excrementos e sêmen (Gittin, 56b,57a).
Isso explica a afirmação de Rosenthal, "Nós ficamos impressionados pela estupidez dos Cristãos em receber nossos ensinamentos e propaganda como seus."
Nas palavras de Henry Ford, "O Cristão não pode ler a Bìblia exceto através de exibições Judaicas, e, portanto, lê-la errada." ("The International Jew," Vol. IV, 238).
O NOME REAL DE DEUS
O desdém demoníaco para a humanidade exibido pelo Judeu Luciferiano, Harold Rosenthal, caracteriza o resultado final de uma amálgama letal: O ritual religioso Judaico combinado com a adoração do conhecimento e de si. Os Judeus como um povo, por rejeitar Deus e/ou aceitar Jeová, têm sido entregues "a uma mente depravada… Sendo preenchida com toda injustiça..." (Rom. 1, 28-31).
Obviamente, o Sr. Rosenthal era um membro de uma elite, abertamente Satânica, minoria entre o povo Judeu. Diariamente os Judeus não sabem que o deus de sua fé é em verdade Satã ocultando-se por trás de um nome místico. É de nenhuma conseqüência para Satã se ele é adorado deliberadamente ou através de mentiras e enganos sutis (Gen 3).
O sábio Salomão pergunta, "Qual é o seu nome [de Deus], qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?" (Pr. 30:4). O nome de Deus é àäéä AHAYAH (às vezes traduzido para Ehyeh) significando EU SOU. Esse é o nome dado a Moisés junto com a Lei. "E Deus disse para Moisés, EU SOU AQUELE QUE SOU: e ele disse, Assim tu deverás dizer para os filhos de Israel ... quem me envia junto de vós. Este é o meu nome para sempre, e é assim que me chamarão de geração em geração”. (Ex. 3, 14-15). "EU SOU o Senhor teu Deus... não terás outros deuses diante de minha face " (Ex. 20, 2-3).
(*) WILL NEWMAN, que sustenta um B.A. em Religião, ocupou-se na sinagoga Judaica, e tinha relativo envolvimento em Talmudismo, Cabala, B'nai Brith e Maçonaria.