666 é o numero da besta

666 é o numero da besta

 

Leia Apocalipse 13:11-18.

 

Aqui, o Senhor Jesus nos informa que há sabedoria e nos desafia a calcular o número da besta, que é número de homem, pois o homem foi criado no sexto dia da criação.

Na Bíblia, o número que representa a perfeição e o descanso divino é o 7; e o número 6 representa a imperfeição humana.

Para os babilônicos, os gregos e para os adeptos do movimento da Nova Era, o numero 6 representa a perfeição, só que a perfeição de Lúcifer ou “perfeição da humanidade”.

Na hierarquia numérica da Nova Era, o número 6 ocupa um lugar de destaque como número sagrado que representa a hierarquia espiritual, na qual Lúcifer ocupa a posição suprema como ápice da pirâmide satânica do iluminismo maçônico.

Desde a antigüidade, os babilônicos consideravam o 6 como um número sagrado e, por isso, dividiram o Céu em 36 constelações. Para eles, o número 6 estava intimamente ligado à astrologia, especialmente à adoração do deus Sol.

O número 6 representava o deus menor, o 60 representava o deus maior o 600 simbolizava o panteão de deuses babilônicos.

A soma desses três números é igual a 666 que representava o deus Sol que é um dos nomes usados por Lúcifer.

Os sacerdotes babilônicos e caldeus usavam amuletos contendo o selo do Sol e os números de 1 a 36 no seu verso, formando quadrados cujas as somas tanto na horizontal como na vertical apresentavam o total de 111 que somados davam o número místico 666.

Todo esse sistema sagrado ocultista foi transferido para a matemática e, até hoje, utilizamos o sistema sexagesimal (de base 60) que divide o grau e a hora em 60 minutos; o minuto em 60 segundos; a circunferência em 360 graus.

No Apocalipse, o Senhor Jesus nos revela que nos últimos dias, o antigo mistério de Babilônia será reeditado, tendo novamente o número 666 como base de um sistema econômico ditatorial que impedirá àqueles que não possuam a marca da besta, ou o seu nome, ou o seu número, de realizar qualquer transação comercial.

No versículo 18 do capítulo 13, o Senhor Jesus afirma que há sabedoria e nos exorta a buscar o entendimento e a calcular o número da besta.

É exatamente isso que iremos fazer agora. Antigos idiomas como o hebraico, o babilônico, o grego e o latim não possuíam algarismos que eram representados através da atribuição de valores numéricos às suas letras.

Se bem que um em cada dez mil nomes alcance o total de 666 através da soma dos valores numéricos de suas letras quer no idioma hebraico, no babilônico, no grego, como no latim (romano), vamos adotar, em nosso raciocínio, o sistema numérico babilônico, pois o número 666 era sagrado para os babilônico. Isso não exclui, de forma alguma, os demais sistemas numérico, pois a referência feita à Roma é inegável e o Apocalipse foi escrito em grego.

Quanto ao hebraico, temos que lembrar que era o idioma original de João, pois o apóstolo era judeu e o Apocalipse faz duas referências a esse idioma em 9:11 e 16:16.

Vamos, porém, nos ater ao sistema numérico babilônico que atribuía a o valor 6 à primeira letra do alfabeto e às demais letras eram acrescidas de 6, de maneira que todas elas se constituíam em múltiplos de 6.

Aplicando esse sistema babilônico ao nosso alfabeto ocidental temos os seguintes valores:

A = 6   

E = 30   

I = 54   

M = 78   

Q = 102   

U = 126   

Y = 150   

B = 12   

F = 36   

J = 60   

N = 84   

R = 108   

V = 132   

Z = 156   

C = 18   

G = 42   

K = 66   

0 = 90   

S = 114   

W = 138   

 
D = 24   

H = 48   

L = 72   

P = 96   

T = 120   

X = 144   

 

Com base nesse sistema numérico babilônico, tomemos a palavra computador em inglês e atribuamos um valor para cada letra:

C O M P U T E R

18+90+78+96+126+120+30+108 = 666

É evidente que precisamos ter cuidado com esse tipo de cálculo, pois somente a sabedoria de Deus pode conduzir-nos ao resultado correto.

O fato é que, sem o advento do computador seria impossível o cumprimento da profecia de Apocalipse 13:16-18.

Só o emprego do computador, ou melhor, de uma rede mundial de computadores possibilitará ao futuro ditador mundial o controle total das operações de compra e venda entre cidadãos do mundo inteiro.

Lembre-se de que quem controla a informação controla o poder. Tomemos agora outro exemplo.

Quando vamos ao supermercado comprar aveia, feijão, arroz, sabão em pó, ou ainda quando vamos a banca comprar revistas, enfim, qualquer produto hoje está devidamente codificado através do código universal de produtos (UPC), ou, simplesmente, código de barras, que identifica o produto, o fabricante, o país de origem e o preço do produto já nos estabelecimentos.

O código de barras é uma espécie de carteira de identidade do produto e foi criado no computador e só pode ser lido por um tipo de scanner ligado a outro computador.

Acontece que o código de barras é formado por barras finas, barras grossas e algarismos.

         Código de Barras!

Você poderá observar que há três grupos de duas barras finas e longas no começo, no meio e no fim do código.

Cada par dessas barras longas e finas tem o valor numérico de 6, formando assim a centena 666.

Caso você não esteja satisfeito somente com isso, procure códigos que tenha em sua numeração o numero 6 e compare com as barras finas e longas deste mesmo código de barras e veja como elas serão iguais, mas tome cuidado pois em certos códigos as barras vem um pouco depois ou um pouco antes dos números.

Tenha certeza que o número 6 esteja sozinho e não como um número de dois algarismos ou mais como em 76 e 786. Ex:

image_666_a.gif
 
     Será coincidência?
 
 
 

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