Ensaio Teológico II - A Ética Evangélica

ENSAIO TEOLÓGICO II A ÉTICA EVANGÉLICA

 

Cornelio A.Dias Edição 01-07-2013 - publicação - 15:40:54-21:01:19

 

 Tema do Ensaio: 

 

A Ética Evangélica tem se tornada antagônica e ambígua em relação a conduta cristã da Igreja? 

Introdução: 

O..... ethos não é um termo comum no vocabulário cotidiano da sociedade brasileira. A compreensão do seu exato significado não parece despertar a curiosidade no segmento alfabetizado brasileiro e a aplicação dele na dialética do senso comum não é observado.

O termo de origem grega ao ser traduzido para o latim, o seu significado não ficou bem definido; e isto abre margem para as mais variadas interpretações; o termo tem uma semelhança com o termo mores, moral em latim, e quando se inicia qualquer dialogo que aborde o tema moralidade, a ética quase que inevitavelmente vem à tona.

Para se estabelecer um embate inteligível é necessário antes de tudo definir uma linha de raciocínio lógico para conduzir o dialogo, à se obter um consenso, por que de outra forma tornaria se obtuso e daí não se pode chegar a denominador comum, portanto se torna infrutífero.

A linha de raciocínio empregada na elaboração do ensaio não declina muito do seu radical, pois é aplicado no sentido de hábitos e costume sob a ótica visionaria de conduzir”; visto que ao retratar sobre hábitos e costumes, estamos entrando diretamente no campo da conduta.

Se a conduta é o ato ou efeito de conduzir um grupo de pessoas para um lugar; o termo é sugestivo, visto que assunto que vamos abordar no ensaio é justamente este, o de como a ética evangélica tem se tornada antagônica e ambígua em relação a conduta cristã da Igreja.

A conduta da Igreja está diretamente sobre a jurisdição dos seus representantes, que por sua vez tem um compromisso pessoal com a ética moral, que está diretamente ligada aos costumes e hábitos individual; ante o legado que lhe foi outorgado. Se não refletir transparência nos atos individuais destes, o corpo que está sob está cabeça padecerá grandes aflições e pode comprometer o seu destino final. 

1. A ética é um termo que sempre foi pauta da dialética que tramita no embate religioso sobre a  maneira correta da vivencia cristã da Igreja.

Antes de explorar o tema do ensaio, é importante abordar superficialmente sobre o significado da expressão, visto que ela sempre faz uma coligação com o significado literal do que é a moral.

Os dois termos quase são quase inseparáveis, mas, quando se tenta entendê- los isoladamente, acabamos por dizer a mesma coisa usando palavras diferentes. Teoricamente a palavra ethos é uma palavra grega que significa "caráter" (qualidade inerente a um indivíduo) que é usado para descrever as crenças orientadoras ou ideais que caracterizam uma comunidade, nação ou ideologia.

Por outro lado, ética significava também éthos, remetendo-nos para a questão dos hábitos, costumes, usos e regras, o que se materializa na assimilação social dos valores. É bem provável que o termo (ética) possa ter sido originado de uma tradução não exata para o latim, da palavra “moral”, tal a semelhança do sentido que ambos expressam ou que quase tem o mesmo sentido. Fica sempre como uma expressão subentendida.

Vou referir me a ela (ética) neste estudo no sentido de hábitos e costumes.

Atualmente o cenário cristão atual tem despertado o interesse geral na sociedade evangélica sobre a necessidade de se discutir a influencia da ética evangélica na formação de um conceito de uma vida cristã digna de representar a Igreja como Corpo de Cristo.

A definição de ética evangélica ou cristã deve partir do principio fundamental de que a ética é o conjunto de costumes e hábitos que norteiam a conduta cristã que estabelece o padrão ideal sobre o que é e o que não é lícito ou conveniente e não realizar ou praticar; esta dever ser à base de definição de Ética Cristã, e este é o parâmetro mais apropriado do termo a se aplicar em como se deve interpretar a ética evangélica.

Assim sendo, é razoável aplicar este sentido de ética também a teoria do comportamento do homem na sociedade, a ética evangélica é justamente a teoria do comportamento do cristão inserido na sociedade temporal com aspiração para a atemporal. Esta porem de cunho não estritamente social, mas, sim religioso-espiritual, cujos antigos conceitos informais do ethos social foram reavaliados e aplicados na conduta temporal; ou seja, aquela errônea conduta de vida e de concepção de certo ou errado, bem ou mal que refletia no modelo anterior de vida, que se recusava a aparecer sob uma forma definidamente renovada na nova criatura, tornou se real, evidente; manifesto, irrefutável e categórico; explicitando o efeito direto do poder transformador do Espírito sobre a velha estrutura do homem do pecado.

A ética é na verdade um labor intelectual de decisões que desemboca na moral que é o resultado final da pratica destas decisões; defino assim, para distinguir as duas grandezas. A ética pode ser definida por um conjunto de regras e normas enquanto que a moral é representação pratica destas regras produzidas pelas decisões.

O desafio de um cristianismo ético é na realidade a obrigação do cristão apresentar se para o mundo como um espelho d’água a refletir Cristo em sua vida, porque o evangelho libertador deve a principio ser pregado a partir do seu próprio exemplo de vida, porque Cristo a cabeça da Igreja influenciou a humanidade através da sua conduta irrepreensível diante dos homens. Não bastou somente o seu ensino verbal e nem o seu exemplo de vida irrepreensível, mas, ainda foi lícito que Ele, padecesse na carne os anseios de um povo sofredor, sem esperança, perspectiva de presente e futuro social, político e religioso.

A sociedade contemporânea está experimentando a mesma sensação que afligia a sociedade judaica dos primórdios do século I, visto que não conseguiam assimilar como a vontade divina pode ser expressa na realidade humana; se os atuais representantes da Igreja que deveriam ter o compromisso como formadores de uma ética sem macula, mas, que na verdade, estão sendo traído por ela; isto gera conseqüências negativas para instigar a sociedade a rever seus conceitos, seja como cidadãos bem como participantes do segmento cristão!

O labor de hermeneutizar uma mensagem implícita que aborda os fundamentos da ética para uma linguagem coloquial é altamente complexo; devido a sua própria significação, um orador, escritor ou um pensador, pode despretensiosamente transformar algo inteligível em uma confusa incógnita, e isto é perceptível, se friamente analisarmos certos discursos produzidos por diversos pensadores; que ao final da sua oratória ou do estudo produzido, sendo que nem o próprio consegue chegar a uma conclusão lógica.

Observe abaixo para analise, o trecho de um dos textos bases na integra:

[...] A integralidade da salvação divina demanda a integralidade da missão e a integralidade da ética. Uma ética integral é uma ética multi-dimensional, focada na futuridade do Reino: dimensões cósmica, ecológica, global, nacional, regional, local, institucional, profissional, pessoal. Na prática, mediante o exercício do discernimento, cada pessoa e cada comunidade cristã (movimentos, instituições, etc.) estabelecerá as prioridades de sua ação missionária e, conseqüentemente, de sua ética. 

A partir de uma teologia discernidora, nutrida pelo Espírito de sabedoria e discernimento, a comunidade cristã poderá definir prioridades da ação face à integralidade da missão, levando em conta seus recursos, possibilidades e contexto de atuação: p. ex., poderá priorizar a ação contra a pobreza e a fome, ou a questão da falta de sentido de vida para a juventude (65% dos consumidores de drogas são jovens de classe média e média alta; a maioria das vítimas de assassinato são jovens de classes C, D e E, etc.), ou a questão do reconhecimento dos direitos de minorias, ou a defesa do meio-ambiente, etc.

A teologia da missão integral, como expressão da resposta cristã à missio Dei, ajuda a comunidade cristã a discernir as prioridades e dimensões da integralidade da ética cristã, possibilitando-nos reconhecer os desafios mais urgentes para a ação ética.[...]

Vou abrir uma ressalva para inserir um pensamento: O Projeto de Missão Integral e a Globalização são nutridas dos mesmos ideais igualitários, teoricamente ambas as linguagens coadunam com os objetivos finais, mas, historicamente são antagônicas. A diferença entre os projetos começa pela dialética constante que a globalização tem a seu favor, que é o raciocínio lógico numa linguagem compreensível, enquanto que assuntos que envolvem o Projeto de Missão Integral, a ética cristã, a teologia evangélica, dificilmente será produzida sem a utilização da linguagem erudita e versátil. Encerrando a ressalva, é passível de uma única mente pensante se produzir a redundância bem como pode aplicar a um termo, diferentes formas de definições e excedentes interpretações; e para auxiliar na compreensão de raciocínios assim, é necessária a intervenção do Espírito de sabedoria. 

Se a ética evangélica pode ter se tornada antagônica e ambígua em relação a conduta cristã da Igreja, a resposta é afirmativa.

Não se conduz a Igreja no caminho estreito da salvação andando a passos largos no caminho para a perdição, isto é o principio da ética evangélica.

A ética cristã no segmento evangélico brasileiro tem duas linhas de interpretação, se correlacionarmos os dois segmentos de profissão de fé no Brasil de maior expressão.

Um segmento é o protestantismo o outro é o pentecostalismo e a estes dois eu não somo o neo-pentecostalismo, porque conheço os dois segmentos e seus fundamentos, portanto na minha concepção não existe neo-pentecostalismo. A este segmento retrato-me como denominações independentes.

Estas denominações independentes são uma mescla dos dois pioneiros movimentos, e relaciono me a elas como Igrejas independentes.

Estas que pertencem a este terceiro segmento é um subproduto das teologias, reconhecidas pelos protestantes e avalizadas pelos órgãos superiores de ensino acadêmicos de teologia.

Para fins de estudos e pesquisa acadêmica utilizo o termo neo- pentecostalismo, para minha produção literária individual não.

Sou autentico nas minhas próprias convicções, agora com propriedade adquirida pela formação acadêmica de teologia.

Para autenticar este movimento como novo pentecostalismo é necessário conhecer profundamente o verdadeiro conceito de pentecostalismo, o radical, os efeitos e a sua tradição, bem como ele se manifesta na pratica doutrinaria e litúrgica.

Um protestante para obter propriedade para classificar um segmento com neopentecostal precisa antes se tornar um pentecostal, submeter a transformação que ele exerce sobre a pessoa, estudar os fenômenos experimentados e por fim tirar a sua conclusão, esta experiência não se adquire por meio de estudo ou pesquisas, tem que ser vivenciado.

No exercício da fé cristã sabe se que o protestantismo e o pentecostalismo são completamente divergentes. 

Esta divergência deve ao fato de como surgiram as Igrejas que fazem partes destes dois segmentos.

Da mesma forma que a origem da teologia transita entre o protestantismo e o berço catolicismo, as denominações protestantes também nasceram das reformas; e as reformas não foram no segmento pentecostal visto que nem mesmo os pais da Igreja “protestante” conhecem a origem da Igreja pentecostal. Algumas denominações reclamam para si a paternidade do pentecostalismo.

Ambas são partes que formam a Igreja de Cristo, isto deve ser observado, porem elas muito em comum alem da fé confessa.

A ética é antagônica em vários aspectos da conduta cristã, e isto pode ocorrer pelas formas que os segmentos religiosos cristãos surgiram.

Se a definição de ética evangélica atribuirmos o sentido de hábitos e costumes, não há necessidade de fornecer detalhes, os três segmentos mais influentes do cristianismo brasileiro falam por si só, a saber: o pentecostalismo, o protestantismo e o neo-pentecostalismo.

O antagonismo nesta linha de pensamento se dá pela forte oposição de idéias, os diferentes sistemas religiosos, e outras divergências tais como as doutrinarias, litúrgicas e teológicas, que são toleráveis e não se torna uma ameaça à existência de nenhuma delas.

É ambígua porque a leitura que se faz dos mandamentos Bíblicos tem conotações diferentes, ou seja, duplicidade de sentido, e este fenômeno aplicam se da exegese a hermenêutica tanto dos textos Bíblicos como da definição dos parâmetros doutrinários.

Uma mesma questão pode ter compreensões diferentes, e estes diferentes ponto de vista é o modus vivendi que impera nos três segmentos religiosos, pentecostalismo, protestantismo e neo-pentecostalismo que juntos formam o cristianismo no Brasil. 

Observe um exemplo de ambiguidade ética influente na filosofia do cristianismo brasileiro: 

1. O que é preciso fazer para herdar a salvação? 

Protestantismo

      1.  Crer no Senhor Jesus e ser batizado, será salvo.

      2.  Não basta somente crer e ser batizado, sem a santificação não há salvação.

      3.  Somente pela fé podemos herdar a salvação.

      4.  Pela graça sois salvos, mediante a fé.

      5.  Nda

         

2. O que é preciso fazer para herdar a salvação? 

Pentecostalismo

      1.  Crer no Senhor Jesus e ser batizado, será salvo.

      2.  Não basta somente crer e ser batizado, sem a santificação não há salvação.

      3.  Somente pela fé podemos herdar a salvação.

      4.  Pela graça sois salvos, mediante a fé.

      5.  Nda

         

3. O que é preciso fazer para herdar a salvação? 

Neo-Pentecostalismo

      1.  Crer no Senhor Jesus e ser batizado, será salvo.

      2.  Não basta somente crer e ser batizado, sem a santificação não há salvação.

      3.   Somente pela fé podemos herdar a salvação.

      4.  Pela graça sois salvos, mediante a fé.

      5.  Nda

Parece insignificante, mas, não é; uma aparentemente simples questão fundamenta um sistema teológico totalmente distinto e complexo, cuja retrospecção histórica retroage a um ponto X em comum, neste caso, o inicio da Igreja; e a ética conforme a tese em que ela se apropria e se aplica na condução do povo a um objetivo, torna se uma combinação ambígua e antagônica produzida por diferentes pontos de vista, que varia da ótica da visão até a interpretação que se faz de único saber existencial.

Se a ética evangélica pode ter se tornada antagônica e ambígua, fazendo uma releitura do conceito aplicado neste ensaio, e mudando para o foco pejorativo da conduta moral da sociedade, a resposta também é afirmativa.

Temos que refletir racionalmente e atentar para não criar um paradigma que venha estigmatizar a ética cristã, porque se padronizarmos a ética cristã e a ética moral e um único conceito, podem cometer disparates irreparáveis; se a ética cristã percebe- se um cristianismo onde a igreja demonstra se preocupada com fatores estritamente sócio-moral, como ações que caracterizam desvios de conduta, como a pratica de pedofilia, lei da homofobia, aborto, pornografia, divórcio; temos que admitir antes de concluir, que estes casos de desvios de conduta, é reflexo deturpado da moral individual; não da ética evangélica.

Não podemos confundir a ética evangélica com a ética moral, a não ser quando ela é coletiva; por exemplo, se um segmento cristão defende um conceito como os citados no parágrafo anterior como pratica legal da Igreja, ai sim pode afirmar que a ética evangélica está realmente comprometida. Por motivo de integridade intelectual, não se podem menosprezar esses assuntos.

A liberdade de expressão, não pode se opor aos princípios da santidade da vida humana cristã, a pureza sexual e a importância do matrimônio são valores inegociáveis do cristianismo.

Estas iniquidades devem ser combatidas pela igreja, e temos motivos de fato para nos preocupar. É natural que uma inquietação mova a maior parte da igreja, porque essas não são as únicas transgressões que a Bíblia denuncia e condena; há iniquidades gravíssimas quanto às supramencionadas, mas elas não estão passando despercebidas; é prudente e necessário ser analisadas pela critica da razão e não pelo calor da emoção; estas deturpações têm se disseminado, mas, não é um quadro crônico no Brasil.

Portanto a ética evangélica não pode ser responsabilizada por fatores desta gravidade, muito afirmar que ela está comprometida a tal ponto não de não tem mais forças para restaurar a dignidade cristã. 

Solução imediata para estes casos nunca haverá, são reflexos individuais da humanidade, e que se há de fazer é combater os focos existentes, para não comprometer o prestigio que a fé cristã construiu durante o tempo de existência da Igreja. 

Conclusão: 

A ética evangélica, a moral e a social vêm sendo exploradas através dos expositores do pensamento de forma a criar uma verdadeira balburdia intelectual, e isto só não tem maior projeção porque ela é produzida por uma minoria insignificante se compararmos ao senso religioso que forma a sociedade cristã. A sua linguagem erudita e versátil confunde até as próprias mentes idealizadoras do saber teológico e filosófico.

Há quem culpa a ética pelos distúrbios sociais, políticos e religiosos ou é ela que vai transformar as sociedades numa justa harmonia, e ate há quem pensa que a ética evangélica deve mudar a nacional e cultural.

A confusão fica ainda maior quando ela vem precede ou procede a uma frase em latim do tipo “ecclesia reformata et semper reformanda”, se esta frase remete ao pensamento de reinventar um novo conceito que transforme a Igreja numa ideal para o padrão cristão, não tem relação nenhuma com a ética, e se ela indica que o agente da reforma não é ela própria, mas, sim o Espírito de Deus, nada tem haver também; e ética deve ser entendida como um mecanismo que conduza a Igreja para o alvo que a destina que é o encontro com o seu fundador, que não é Pedro, portanto ela deve agir como preparativo espiritual, que é uma forma de aprendizado, que necessita obedecer e cumprir regras, renunciar e abdicar de costumes malévolos a saúde espiritual, e desempenhar a função que ela devia, mas, que não cumpre, que é o de explicitar, o que o pecado tem em comum com os costumes e hábitos, (social, político, e cultural).

Se o cristão deve ser diferente dos que não são, é publico e notório que o estilo de vida dele deve ser diferente dos demais, e isto se expressa através dos hábitos e costumes que ambos tem em comum. 

Se para alcançar a salvação basta aceitar a Cristo e ser batizado, até aqui, não vejo nenhuma diferença; porque até então subtende se que toda as pratica do cristão são semelhantes ao do outro que não é, então não houve regeneração e nem mudança hábitos, renascimento de quem recebeu a graça pelo batismo ou pela penitência se resume em apenas um mergulho em nome do Pai, do Filho e Espírito Santo.

E aqui é quer verdadeiro campo de atuação da ética evangélica; e não mudar o seu discurso para criação de projetos sociais, reconstrução da sociedade, interferir diretamente na política para mudar os rumos da humanidade, porque estes desígnios pertencem a Deus.

Nem o próprio Cristo veio para mudar; ele veio ensinar uma maneira com agradar a Deus e como recompensa por isto herdar a salvação; isto quer dizer que existe na verdade um outro lugar, que ele não aconselha que para não ir, e que justamente o que a maioria não acredita que existe.

Gostaria que a definição de ética não fosse nada disto, porque se não for, nada vai me convencer a aceitar uma outra realidade que não seja esta; a de que devo conduzir as pessoas a realidade de que para tudo há um preço a se pagar, e é sobre este preço a pagar é que devo ensinar como fazê-lo; isto é conduzir à algum lugar, isto é ética. 

Imagem:  1 https://www.slideshare.net/nstearns/ethos-40311017 

 

Em Cristo.

 

Shalom.

 

"Feito perfeito, é imperfeito; como criação, o meu eu; natureza humana! C. A. Dias. 

 

 

 

 

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