A última semana de Daniel 9:27 já se cumpriu?

A Era da Sociedade Charagma. A Nova Era da Humanidade.

Por Cornelio A. Dias 01-03-13 - 16:07:2021.

Fim da Era Moderna da Internet. Início da Era da Nova Sociedade.

A Sociedade Charagma 

Para você compreender o que significa A Sociedade Charagma, traduzi o texto do original grego de Apocalipse 14: 9 >> Αποκαλυψισ ιωαννου 14: 09como se segue:

Kai   allos    angelos  tritos   ēkolouthēsen autois   egōn   em      phōnē      megalē

 Καὶ   ἄλλος  ἄγγελος τρίτος  ἠκολούθησεν αὐτοῖς   λέγων    ἐν       φωνῇ        μεγάλῃ

   E    outro    anjo     terceiro  seguidos     eles       dizendo   com   voz de um  altos

• Ei    tis      proskynei         to   thērion     kai     tēn    eikona      autou    kai    lambanei

 Εἴ   τις      προσκυνεῖ             τὸ   Θηρίον    καὶ     τὴν   εἰκόνα    αὐτοῦ    καὶ    λαμβάνει

Se alguém faz homenagem a  o    besta   e       o       imagem   de que   e     recebe

charagma  epi   tou   metōpou  autou     ē      epi        tēn       cheira      autou

χάραγμα      ἐπὶ   τοῦ    μετώπου   αὐτοῦ     ἢ      ἐπὶ        τὴν         χεῖρα     αὐτοῦ

uma marca  em   os     testa        dele      ou    sobre    sobre      mão      dele 

Texto Original Grego: 

9 kai  allos  angelos  tritos  ēkolouthēsen  autois  legōn  en phōnē  megalē,  ei  tis  proskunei  to  thērion  kai  tēn  eikona

autou  kai  lambanei  charagma  epi  tou  metōpou  autou ē  epi  tēn  cheira  autou,

Tradução:  

E outro anjo terceiro seguidos eles dizendo com voz de um altos se alguém altos se alguém faz homenagem a o besta e o em os testa dele ou sobre mão dele imagem de que  e recebe  "uma marca" 

Minha transliteração:

E um outro terceiro anjo seguiu eles e disse com voz alta: se alguém faz adoração a imagem da besta, recebe uma marca dela sobre a mão ou na testa. 

Não foi................

A última semana de DANIEL 9:27 já se cumpriu ou não?

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“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Daniel 9:24-27)

Muitos servos comprometidos com o Pai acreditam e ensinam que a última semana das 70 semanas profetizadas no livro de Daniel 9 ocorrerá no fim dos tempos, após a igreja ser arrebatada. Para estes, após o arrebatamento começará a contar a última semana de Daniel 9, com o aparecimento do anticristo e o início da Grande Tribulação. O engano nesse caso é completo, pois a profecia das 70 semanas já se cumpriu na íntegra, a igreja NÃO SERÁ ARREBATADA antes da Grande tribulação e o anticristo já é conhecido (Roma papal), faltando apenas a sua última manifestação diante da humanidade como o oitavo rei de apocalipse 17, agora tendo o próprio Satanás como protagonista por trás do mesmo. E não é o Papa Francisco! (como veremos em um tremendo estudo muito em breve)

E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Daniel 9:27)

Grande parte dos enganos e dos sofismas que hoje é ensinado no mundo sobre o tempo do fim ocorre por interpretar Daniel 9.27 de maneira enganosa. A última semana de Daniel (7 anos) já se cumpriu minuciosamente e de maneira incrível. Que nosso Pai possa usar este estudo para iluminar a sua mente, caro leitor.

“Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício diário e da transgressão assoladora, visão na qual é entregue o santuário e o
exército, a fim de serem pisados? Ele me disse: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o Santuário será purificado.” (Daniel 8:12-14)


Ao terminar a visão de Daniel 8, Daniel estava deprimido e angustiado; abalado com aquilo que lhe fora revelado, e completamente desorientado. Treze anos se passaram; ele viu o cumprimento de parte da sua interpretação do sonho de Nabucodonosor. Babilônia foi derrotada. O império Medo-Persa estava governando o mundo. Daniel foi apontado como conselheiro dos presidentes, sentenciado a passar uma noite na cova dos Leões e salvo pela poderosa mão de Deus. Naquele
mesmo ano, o anjo Gabriel veio até ele com a explicação da visão que o deixara tão perplexo.

“No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus, No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos”. (Daniel 9:1,2)

No inicio do capítulo 9, Daniel diz que ao estudar o livro de Jeremias entendeu “que o número de anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, que haviam de durar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.” (Daniel 9:2)

No verso 20, Daniel conta que estava assim orando, confessando o seu pecado e os pecados do povo de Israel, suplicando ao Senhor quando…

“Estando eu, digo, ainda falando na oração, o homem Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio, voando rapidamente, e tocou-me, à hora do sacrifício da tarde. Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, E ENTENDE A VISÃO”. (Daniel 9:21-23)

Gabriel continua falando:

“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo”. (Daniel 9:24)

Setenta semanas se destinavam ao povo de Daniel, ou seja aos Judeus. Deus estava dando aos Judeus setenta semanas para se arrependerem e demonstrarem fidelidade a Ele. Mas não seriam 70 semanas literais, seriam semanas proféticas.

Observem o texto de Ezequiel:
“Quando tiveres cumprido estes dias, deitar-te-ás sobre o teu lado direito e levarás sobre ti a iniquidade da casa de Judá. Quarenta dias Te dei, cada dia por um ano.” (Ezequiel 4:6,7)

Nesta profecia referente a Israel, Deus usou um dia para representar um ano. E não há dúvida que o mesmo princípio deve ser aplicado nesta profecia de Daniel. Toda dúvida desaparece quando vemos o seu incrível cumprimento matemático na história.

As 70 semanas são 490 dias que são iguais a 490 anos.

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“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, em tempos angustiosos.” (Daniel 9:25)

REPARE QUE OS 490 DIAS (70 SEMANAS) FORAM CORTADOS EM PERÍODOS DE TEMPOS MENORES (7 SEMANAS + 62 SEMANAS + 1 SEMANA)

Mas… Quando tem início esse grande período profético?

Note, esse grande período profético começaria com a “saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém”. Ele foi emitido por Artarxerxes, rei da Pérsia, no ano 457 a.C.

Embora três decretos persas sejam mencionados no livro de Esdras nesse sentido:

– O decreto de Ciro para a reconstrução da casa de Deus, em 536 a.C. (Esdras 1:1 a 4)
– O decreto de Dario para a continuação da obra que havia sido interrompida em 519 a.C. (Esdras 6:1:12)
– E o decreto de Artarxerxes a Esdras, em 457 a.C. (Esdras 7:11 a 26).

O último decreto é o único dos três que pode ser considerado como uma resposta à ideia de “restaurar e reconstruir Jerusalém.” Esse decreto entrou em vigor no outono de 457 a.C.

Urias Smith “The Prophecy of Daniel and Revelation”, 208. “Os anos do reinado de Artaxerxes estão entre as datas mais facilmente estabelecidas da História. O cânon de Ptolomeu com sua lista de reis e observações astronômicas, as Olimpíadas Gregas e as alusões na história grega aos negócios persas, tudo combina para colocar o sétimo ano de Artarxerxes em 457 a.C., fora de qualquer controvérsia.”

Agora já temos uma data para colocarmos em nossa linha do tempo. Você ficará atônito ao verificar a exatidão profética do tempo em que estamos vivendo.

1- A PROFECIA PREDIZ O INÍCIO DA RECONSTRUÇÃO DE JERUSALÉM.


Perceba a maravilha dessa profecia cumprida:

“Sete semanas,” ou 49 anos (457 a 408 a.C) para o início da reconstrução de Jerusalém.

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2- A PROFECIA PREDIZ A DATA DO BATISMO DE CRISTO (UNÇÃO COM ESPIRITO SANTO).


“…até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas;” (Daniel 9:25)

Até o ungido, ao Príncipe (Jesus Cristo) haveriam 7 semanas + 62 semanas.

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Se contarmos a partir de 457 a.C. (a data em que iniciamos o período profético chegaremos ao ano 27 d.C. Foi neste ano que Jesus ao ser batizado recebeu a unção do Espírito Santo. Note como Mateus descreve a cena em que Jesus veio para ser batizado por João Batista – que não queria realizar a cerimônia por se achar indigno diante de Cristo:

“Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o admitiu. Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se Lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre Ele.” (Mateus 3:15,16)

Esta foi a data em que Jesus foi ungido. Isto ocorreu no ano 27 d.C. exatamente 483 anos depois de 457 a.C.

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3- A PROFECIA PREDIZ O PERÍODO DA MORTE DO MESSIAS E A INVASÃO ROMANA.


Mas vamos verificar o verso 26 de Daniel 9:

“Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.” (Daniel 9:26)

A intenção dessa passagem não é marcar a data exata da morte de Jesus, mas Gabriel afirma que depois das 62 semanas o Ungido seria tirado. Ele afirma que depois disto um povo de um príncipe viria e destruiria Jerusalém. E isto de fato ocorreu quando os exércitos romanos liderados pelo general Tito, invadiram e destruíram Jerusalém no ano 70 d.C. Invasões dessa natureza eram comparadas a inundações, o que explica a referência a um dilúvio; e a afirmação de que “até ao fim
haverá guerra” retrata bem os combates e o derramamento de sangue dos últimos 2.000 anos da história da humanidade.

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4- A PROFECIA PREDIZ A DATA EXATA DA MORTE DE CRISTO.


O texto de Daniel 9:27 apresenta mais uma data:

“Ele (Cristo) fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.” (Daniel 9:27)

Ainda falta uma semana (7 dias = 7 anos) para completar as 70 semanas ou os 490 anos, certo? Vamos chegar lá. Em Daniel 9:27 temos esta semana, ou sete anos, com alguns fatos que ocorreriam neste período. Jesus faria uma firme aliança com muitos nesta última semana. Na
realidade após o batismo de Jesus no ano 27d.C. ele lançou as bases de sua igreja aqui na terra. Nesta última semana os judeus tiveram a oportunidade de se arrepender e se consagrar a Deus. Mas o texto diz que na metade desta última semana ele faria cessar o sacrifício e realmente na metade desta última semana Jesus foi morto. Ele foi o sacrifício. Se acrescentarmos 3 anos e meio (meia semana) ao ano 27d.C. chegaremos ao ano 31d.C., o ano exato da morte de Jesus na cruz. Pois Jesus foi crucificado na Páscoa do ano 31, na primavera.

“E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas…” (Mateus 27:50,51)

Já não era mais necessário o sacrifício de animais. O Grande Sacrifício, Jesus, para o qual todos os sacrifícios apontavam, fez com que esse sistema sacrifical cessasse.

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5- O FIM DO PERÍODO DE GRAÇA PARA OS JUDEUS


No ano 34d.C, 490 anos depois de 457 a.C, Deus rejeita o povo judeu como povo escolhido. Com um rápido cálculo matemático vemos que estas 70 semanas de Daniel 9:26 terminam no ano 34 d.C.

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O que aconteceu no ano 34d.C. que mostra que ali se encerrou o período das 70 semanas?

A resposta pode ser encontrada em Atos 7:58-60; 8:1:

“E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu. E Saulo consentia na sua morte. Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria.”

O apedrejamento de Estêvão confirmou a rejeição de Jesus como o Messias por parte dos líderes judeus em Jerusalém. Leia com atenção todo o trecho do apedrejamento de Estevão em Atos 7. Veja que ele faz um longo e minucioso relatório de todos os atos errados do povo de Israel, como se estivesse passando a história a limpo diante deles. O trecho termina com a visão de Estevão, onde ele vê Cristo em pé. Cristo em pé, caro leitor, fora de seu trono, é significativo. A outra vez que isso ocorrerá será quando tiver para ter início o derramamento das taças descrito em apocalipse 15.7,8, que representa outro importante marco, pois ali encerra-se o tempo da graça para toda a humanidade. Nesse momento Cristo sairá da sala do trono, junto com os seres viventes, ficando ali apenas o Pai.

Então, os fatos que são nos dados como indicação do fim dos 490 anos e a expansão da obra do evangelho ao resto do mundo, são:

1. O apedrejamento de Estêvão no ano 34 d.C. e a grande perseguição que espalhou os crentes através das regiões da Judeia e Samaria (Atos 8:1), e mais tarde para muitas outras terras. Atos 8:4 diz que “os dispersos iam por tôda parte anunciando a Palavra.”
2. Pedro foi dirigido por Deus em uma visão, e visitou os gentios na casa de Cornélio. E alguns foram batizados alí.
3. Saulo de Tarso, mais tarde chamado Paulo, o apóstolo dos gentios, foi convertido no caminho para Damasco e dalí em diante passou a levar a mensagem do evangelho por todas as partes.

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O apedrejamento de estevão é o evento exato que marca o fim dos 490 anos profetizados. A nação israelense perde as credenciais de sacerdotes e representantes de Deus na Terra (Êxodo 19:5-6). Finda-se deste modo o período de 490 anos ou das 70 semanas que dizia: “setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo…” (Daniel 9:24).

A profecia foi dada a Daniel por volta de 607 a.C. e, séculos depois, tudo se cumpriu com precisão perfeita.

Resumidamente temos os principais eventos descritos em Daniel 9:

– 457 a.C. foi a emissão da ordem para reconstruir Jerusalém (Esdras 7:7; Esdras 7:12-22).
– 27 d.C. – Batismo de Jesus (Mateus 3:13-17).
– 31 d.C. – Na metade da última (pertencente as 70 semanas), o Messias seria morto. Exatamente três anos e meio após o Seu batismo, Jesus foi morto na cruz (Lucas 23:46 cf Daniel 9:27).
– 34 d.C. – No fim das 70 semanas (Daniel 9:24), Estevão é apedrejado (Atos 7:54-60), a Igreja é perseguida (Atos 8:1-3), Paulo converte-se e o Evangelho foi levado aos gentios (Atos 13:44-52) e o povo judeu perde o título de nação escolhida por Deus (Êxodo 19:5-6).

“Quem tem ouvidos para ouvir, OUÇA!”

Fonte:

– STRONG, J. (1981). The Exhaustive Concordance of the Bible. ed. Macdonald Publishing Company. (Palavra n.º 02852)
http://vindeaosenhor.blogspot.com.br/
– Análise de escritos hebraicos, tais como os Mishnah, revelam que embora “chathak” possa significar “determinar”, o uso mais comum “tem a ver com a idéia de cortar”. – SHEA, W. H. “The Relationship Between the Prophecies of Daniel 8 and 9“. IN: WALLENKAMPF, A.; LESHER, W. R.
(1981). The Sanctuary and the Atonement. Washington, D.C.: Biblical Research Institute, p. 228-250.
– GENESIUS. (1950). Hebrew and Chaldee Lexicon to the Old Testament Scripture. Tradução de Samuel P. Tregelles (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, edição reimpressa, p. 314.

Um post do site: O Evangelho Perdido

 

 

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