O final do êxodo de Israel e da Igreja

O final do êxodo de Israel e da Igreja

O mundo atual em que vivemos está passando por uma grande turbulência. A palavra de ordem global é “crise”.

Os principais sinônimos para este termo podem ser: estado de incerteza, vacilação ou declínio e etc; e estes termos significam tribulação.

O termo (grego, êxodo) traduz se por “saída”. Formalizando um pensamento com base nestes termos, já poderemos elaborar uma síntese sob o titulo do artigo.

A tese seria a instituição da Igreja e surgimento de Israel, a antítese é a crise de identidade destas instituições e a síntese a saída ou solução desta crise.

Objetificamos a “ação” obtivemos a ”reação” e objetamos a ”solução”, isto é: temos um objeto como ”ação” que é a formação da Igreja e a criação de Israel, e por ocasião desta constituição instaurou se uma reação, que chamo de “crise”, cuja, reação exige uma solução.

É semelhante a uma regra de três: cria se o problema desenvolve o mesmo e depois soluciona lho.

Este mesmo processo ocorreu com Israel. Antes de ele existir o mundo parecia normal, depois da sua criação tudo pareceu girar em torno da sua existência; e apenas pela realidade da sua existência toda a ordem natural anterior da terra parece que foi afetada e por isto ela vem sendo lutando para retornar a antiga sintonia outrora ao seu surgimento.

Um homem foi escolhido para criar uma nova geração de pessoas, ela se avolumou e expandiu e se tornou uma grande tribo, daí então saíram à procura de um lugar para se estabelecer como nação. O surgimento desta nação desencadeou a primeira crise no mundo em seu tempo.

Ela não teve receptividade pelas nações existentes da época e a partir de então começou a sua rejeição universal.

Esta nação diferente das outras não foi criada pela iniciativa humana, este é o diferencial; o propósito da sua existência nunca foi compreendido pelo homem desde o principio. Com o passar o tempo isto foi questionado pelo próprio povo Israel.

Este povo tinha a necessidade de conhecer o seu Criar e a incumbência de adora-Lho como o seu rei, enquanto que as demais, apenas a sua autoridade constituída.

Daí surgiu outra crise, desta vez, a de identidade da nova nação; e a sua influencia sobre as demais outras.

Semelhantemente ocorreu com a Igreja: ela não surgiu pelo desígnio humano, mas, foi através de um homem escolhido para esta ação. Ao ser estabelecida a Igreja, ela gerou uma crise se identidade com relação às concorrentes porque se tornou uma sociedade de pessoas com um fim especifico singular as outras já existentes, e a partir de então surgiu um conflito a fim de se solucionar esta complexa “crise”.

Ambos, Israel e a Igreja não se enquadram nos padrões naturais do mundo. Israel é um povo distinto [contrário], a Igreja é um povo divergente [discordante]. Esta é a crise.

O que Israel e a Igreja têm em comum é que eles foram constituídos para o mesmo fim, e pela iniciativa do mesmo Criador, este que o mundo desconhece, por isto invalida a sua existência. Quase complexo, mas, não.

Para não prolongar muito, vamos a partir de agora transitar pela bíblia para analisarmos o surgimento de Israel e da Igreja com base nas referencias bíblicas.

Israel surgiu no inicio da civilização humana, a Igreja ulterior a esta, e entre elas houve uma divisão para distingui-lhos. Vejamos Israel:

Abraão: Hebraico: Pai de uma multidão. Patriarca, descendente de Sem. É um dos maiores vultos da Bíblia e um nome célebre em todo o Oriente. Dele descende o povo judeu e, por Ismael, os árabes. Progenitor dos hebreus, Js. 24: 2; Is. 51: 2; Mt. 1: 1; Mt. 3: 9; Gl. 3: 7 - 9; etc.

Nasceu em Ur dos Caldeus; filho de Terá; Casou com Sarai, Gn. 11: 27 - 31; Chamado por Deus At. 7: 2 - 4, Mudou-se para Harã, Gn.11: 31. Depois da morte de seu pai, saiu de Harã com Ló, Gn. 12: 4 - 5; Hb. 11: 8. Edificou um altar em Siquem, onde o Senhor lhe prometeu que essa terra seria dos seus descendentes, Gn. 12: 6 -7; armou sua tenda e edificou um altar entre Betel e Ai, nas faldas dos dois famosos montes Ebal e Gerazim, Gn.12: 8.

Havendo fome em Canaã, desceu ao Egito, Gn. 12: 10. Era muito rico em gado, em prata, em ouro, em servos e em servas, Gn. 12: 16; Gn.13: 2 - 6; Gn. 24: 35. Levou 318 homens, nascidos em sua casa, para libertar Ló, Gn. 14: 14; em Betel separou-se de Ló, Gn.13: 11 - 13. Venceu Quedorlaomer e libertou Ló, Gn. 14: 1 – 17.

Melquisedeque recebeu seu dízimo e o abençoou, Gn. 14:18 - 20; Hb. 7: 1 – 7. Deus prometeu-lhe um filho, quando "a Sara havia cessado o costume das mulheres", Gn. 15; Gn.18:11. O pacto de Deus de lhe dar toda a terra "desde o rio Egito até ao grande rio Eufrates", Gn. 15: 7 - 21; Ne. 9: 7 – 8.

Era pai de Ismael, Gn. 16. A tentativa dos homens não modifica o plano de Deus; não o filho da escrava, mas o da livre; não o filho da carne, mas o da promessa, Gl. 4: 21 – 31. Seu nome antigo, Abrão, foi mudado por Deus para Abraão, Gn. 17: 5. Recebeu o pacto da circuncisão, Gn. 17: 9 – 14. Hospedou três anjos, Jim. 18: 1 – 16.. Intercedeu por Sodoma, Gn. 18: 23 - 32; Gn.19: 29.

Quando tinha 100 anos de idade, nasceu seu filho prometido, Isaque, Gn. 21: 5. Lá em Moriá ofereceu Isaque em holocausto, Gn. 22; (Sacrifícios humanos eram comuns entre as nações pagãs circunvizinhas.). Na morte de Sara, com 127 anos de idade, comprou Macpela para sepultá-la. Gn. 23.

Mandou um servo, à sua terra e a sua parentela, buscar uma esposa para Isaque, Gn. 24. Casou com Quetura e lhe nasceram seis filhos que se tornaram os pais das tribos nômades que habitam o território ao sul da Palestina, Gn. 25: 1 – 2. Com a idade de 175 anos "foi congregado ao seu povo" e sepultado ao lado de Sara, na cova de Macpela, Gn. 25: 7 - 9.

Seus progenitores serviam outros deuses Js. 24: 2, mas ele foi chamado:

"O amigo de Deus" 2 Cr. 20: 7; Is. 41: 8; Tg. 2: 23

"O fiel Abraão" Gl. 3: 9

"O pai de todos nós" Rm. 4: 16 

Menciona-se a sua fé:

Gn.15: 6; Jo. 8: 39; Rm. 4: 3; Gl. 3: 6; Hb.11: 8 - 10; Tg. 2: 23.

Poderia ter sido considerado Rei deste povo, mas, não foi. No final do Livro de Genesis estes descendentes de Abraão já era conhecido com Israel que era formado por 12 tribos. Abraão saiu de Cidade onde Terá habitou depois de sair de URV dos caldeus, Gn. 11: 31; e de onde Abraão partiu, pela fé, para a terra de Canaã, Gn.12: 5. Esta foi prometida aos seus descendentes.

Esta é a primeira diferença do surgimento deste povo com relação aos daquela época. Eles eram um povo, mas, ainda não tinha a sua própria terra, ou país.

E Deus disse: Eu sou Deus, o Deus de teu pai; não temas descer para o Egito; porque eu te farei ali uma grande nação. Genesis 46. 1 Jacó e toda a sua família descem ao Egito.

Em Êxodo 1 o povo de Jacó se tornou escravo de Faraó porque prosperam muito, mas, adorava um Deus diferente do deus do Egito que era ele próprio, esta foi à causa dessa servidão; no capitulo 2 nasce Moises e capitulo 12: 51 Deus tira o povo de Israel do Egito, e neste dia começou o êxodo e Israel. Em Josué 4 o povo de Israel entra em Canaã. 

A partir deste contexto bíblico Israel começa a luta pelo sonho de se tornar uma nação, mas, algo impede que isto aconteça.

Como disse acima, esta nação é diferente das outras, desde as suas leis até a sua religião. Israel não tinha uma religião, ele adorava um Deus desconhecido pelo seu mundo contemporâneo. As suas leis vieram diretamente Dele, mas, sempre era violada, e cada vez que o povo desrespeitava lha, era castigado pela escravidão em alguma nação com um novo exílio até seu arrependimento e o inicio de um novo êxodo.

Nenhuma nação tinha esta exigência de adorar este Deus dos judeus, este sempre foi um diferencial entre elas, por isto sempre foi lhe negada o direito de ser um país.  E assim se procedeu até o nascimento de uma nova criança que se tornou o homem mais importante que Abraão e Moisés, este era Jesus Cristo.

Vejam por que; eis a suas referencias:

Jesus, forma grega do nome hebraico Josué.

Significa: Salvador. Grego: Salvador, hb. Josué:

1) Jesus, um companheiro de Paulo apelidado Justo, Cl. 4: 11.

2) Jesus Cristo. E tanto o centro da história do mundo como da história e da doutrina da Bíblia.

Jesus Cristo, Seus nomes, títulos e ofícios:

Adão, o último, 1 Co. 15: 45 - o Advogado, 1 Jo. 2: 1 - Alfa e Ômega, Ap.1: 8 - Amado, Mt.12: 18; Ef. 6; - Amém, Ap.3: 14 - Amigo de publicanos, Mt. 11:19 - Apóstolo, Hb. 3: 1 - Autor e consumador da fé, Hb. 12: 2; - Autor da salvação, Hb. 2: 10; Hb. 5: 9 - Autor da vida, At.3: 15 - Bispo das vossas almas, 1Pe. 2: 25 - Cabeça do corpo, da Igreja, Cl. 1: 1 - 18

Jesus Cristo, Sua vida e obra:

Predito o nascimento, Lc. 1: 26 - 38 - Nasce em Belém, Lc. 2: 1 - 7 - Nascimento anunciado aos pastores, Lc. 2: 8 - 20 - Circuncidado, Lc. 2: 21 - Apresentado no Templo, Lc. 2: 22 - 38 - A visita dos magos, Mt. 2: 1 - 12 - A fuga para o Egito e a volta para Nazaré, Mt. 2: 13 - 23 - Com a idade de 12 anos no meio dos doutores em Jerusalém. Lc. 2: 40 - 50 - Trabalha como carpinteiro durante cerca de 18 anos. Mc. 6: 3; Lc. 2: 51.

Seu ministério público, primeiro ano:

Batizado por João, Mt. 3: 13 - 17 - Tentado no deserto, Mt. 4: 1 - 11 - Seu primeiro milagre, em Caná da Galiléia, Jo. 2: 1 - 2 - Purifica o Templo, Jo. 2: 13 - 25 - Palestra com a mulher de Samaria no poço de Jacó. Jo. 4: 1-12.

Seu mistério público, segundo ano:

Prega em Cafarnum, Mt. 4.13 -17. A vocação de Simão, André, Tiago e João, Mt. 4: 18 - 22; Chamada de Mateus, Mt. 9: 1 - 9 - Escolhe os doze apóstolos, Mc. 3: 13 - 19 - Prega o sermão no monte. Mt. 5; Mt. 6; Mt. 7 - A oração dominical, Mt. 6: 9 - 13 - Uma mulher unge os pés de Jesus, Lc. 7: 36 - 50 - Prega de aldeia em aldeia na Galiléia, Lc. 8:1 - 3 - Atravessa o mar da Galiléia e acalma uma tempestade, Mt. 8: 18 - 27.

Seu ministério público, terceiro ano:

Envia os apóstolos, Mt. 10: 1 - 42 - Alimenta os cinco mil, Mt. 14: 13 - 21 - Anda por sobre o mar da Galiléia. Mt. 12: 22 - 36 - Pedro confessa que Ele é o Filho do Deus vivo, Mt. 16: 13 - 20 - Prediz Sua morte e ressurreição, Mt.16: 21 - 28 - Sua transfiguração, Mt.17: 1 – 13.

Seu ministério, quarto ano:

Prega na festa dos Tabernáculos, Jo. 7: 10 - 53 - Envia os setenta, Lc. 10: 1 - 24 - Ressuscita a Lázaro de Betânia, Jo.11: 17 - 46 - Sua última viagem a Jerusalém. Mt. 19: 1 - Abençoa as crianças. Mt. 19: 13 - 15 - Prediz, novamente, Sua morte e ressurreição. Mt. 20: 17 - 19.

Sua morte e ressurreição:

Sua entrada triunfal em Jerusalém, Mt. 21:1 - 17 - Interroga os fariseus. Mt. 22: 41 - Louva a oferta da viúva pobre, Mc. 12: 41 - 44 - A última ceia, Mt. 26: 17 - 20 - Lava os pés aos discípulos, Jo. 13: 1 - 17 - Instituição da Ceia do Senhor, Mt. 26: 26 - 29 - A agonia no Getsêmane, Mt. 26: 36 - 46 - Traído por Judas, Mt. 26: 47 - 56 - Negado por Pedro, três vezes, Mt. 26: 57 - 75 - Perante Pilatos, Mt. 27: 3 - 26 - Crucificado, Mt. 27: 33 - 56 - As mulheres encontram o sepulcro vazio, Mt. 28:1 - 8.

Aparece depois da ressurreição: 

1) A Maria Madalena. Mc. 16: 9

2) Às mulheres, Mt. 28: 9

3) A dois discípulos em caminho a Emaús, Lc. 24: 13 - 31

4) A Simão Pedro, Lc. 24: 34; 1 Co. 15 : 5

5) Aos discípulos, fechadas as portas, Lc. 24: 36; Jo. 20: 19

6) Aos onze com Tomé, Mc. 16.14; Jo. 20: 26; 1 Co. 15: 5

7) A mais de 500 irmãos de uma só vez. Mt. 28: 16; 1 Co. 15: 6

8) A alguns discípulos na praia do mar da Galiléia, Jo. 21: 1

9) A Tiago, 1Co. 15: 7

10) Aos apóstolos, At.1. 4

Sua ascensão, Mc. 16: 19; Lc. 24: 50-52; At. 1: 9 

Não vou citar mais referencias porque é muito extensa.

Após ascender [subir] ao céu os seus discípulos foram dispersos de Jerusalém, e foram levar os seus ensinamentos ao mundo.

A partir de então as pessoas que começaram a ser modificadas pelo poder da palavra Dele através dos seus discípulos começaram a formar um novo povo, semelhante ao nascimento de Israel conforme descrito no estudo acima.

Este povo passou a ser conhecido pelo nome de cristãos quando os seus discípulos assim passaram a ser chamados.

Tendo-o encontrado Paulo, levou-o para Antioquia. E, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Atos 11: 26. Estes termos encontram se apenas três vezes no Novo Testamento e designa os seguidores de Cristo Jesus: Atos 11: 26; 26: 28; 1 Pedro 4: 16.

Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Atos 11: 26. A recém formada igreja em Antioquia era constituída de uma mistura de gentios e judeus de fala grega e aramaica. Nessa cidade os crentes em Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos – aqueles que seguem a Cristo. Não foram identificados pela naturalidade, pela cultura nem pelo idioma, mas pelo que tinham em comum – a vida de Cristo.

Em Atos 26: 28 lemos: Por pouco me persuades a me fazer cristão. Este fato foi descrito por Lucas da ocasião em que o apóstolo Paulo em Cesareia foi arguido pelo Rei Herodes Agripa II, por volta de 58 d.C. Ainda o texto de 1 Pedro 4: 15 - 16 diz: Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem; mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.

Os três parágrafos acima descrevem o surgimento deste “povo”, cujo, foi denominado por Cristo como “Igreja”, os seus escolhidos.

Esta nova nação, sem rei, governante ou líder diferente como foi com Israel, foi estigmatizada da mesma forma como foi Israel. O mundo não reconhece a existência bem como a natureza da existência deste povo.

Semelhante a Israel esta nação sem pátria não nasceu no exílio, e partir de lá ela começou a ser perseguida, assim como os descendentes de Abraão.

Esta nação descendente do próprio Cristo começou a ser perseguida e foi espalhada pelo mundo. O mesmo acontece ainda com Israel mesmo hoje estando na sua pátria. Os judeus estão dispersos, a Igreja também está, o exílio ainda continua, mas, há uma promessa para estes dois povos distintos por semelhantes quanto a sua origem, que todos serão reunidos.

O êxodo de Israel e da Igreja está no seu final. Os judeus sairão de todas as nações e serão ajuntados em sua terra natal, a Igreja também sairá do exílio que é este mundo atual e irá encontrar com o seu Rei nos ares quando ocorrer o arrebatamento.

Israel ficará aqui aguardando o retorno deste povo, e quando isto ocorrer na segunda vinda do seu Rei, os dois povos se unirão e tornará uma só nação. Esta nova nação será sobre todas e reinará sobre elas pelo seu verdadeiro e legítimo Rei; Jesus Cristo. No dia em que o Reis dos Reis tocar os seus pés no Monte Sião em Jerusalém, neste dia será o fim do êxodo da Israel e da Igreja.

Porque a Igreja e Israel tem certeza de que o final seu êxodo está próximo?

O sinal profético que autentica esta certeza é a chegada do representante da Besta do Mar, que é um líder político e religioso poderoso, este ultimo é o 8º Rei profetizado em Daniel e no apocalipse.

Haverão outros sinais, porem de menor expressão, apenas para confirmar este ultimo, e conforme a Bíblia diz a Igreja voltará a ser perseguida, mas, por poucos dias. Então virá o Senhor pela primeira vez somente para a Igreja e depois definitivamente para Israel por mil anos. Esta é a nossa esperança pelo final do êxodo de Israel e da Igreja deste mundo atual para o Reino de Deus na terra por Jesus Cristo, período em que foi dada a satanás a autoridade para enganar as nações da terra.

Ele tem feito isto maestria e partir de então o fará com maior voluptuosidade através do seu representante na terra.

A Besta.

Vamos nos firmar nas promessas de Cristo e esperar este dia que está mui perto.

Em Cristo.

Shalon.

Por Cornelio A.Dias  

Segunda-feira, 16 de maio de 2016.

 

"Feito perfeito, é imperfeito; como criação, o meu eu; natureza humana!

 

 

              

 

 

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